FESTA ALTERNATIVA



Dezenas de globos de LEDs giratórios projetam milhares de luzes coloridas no piso xadrez. O espaço é amplo e futurístico: há vários painéis de LEDs espalhados pelo ambiente, reproduzindo formas abstratas e coloridas. A música é estranha. É suave e aguda ao mesmo tempo, parece sons do além. Não entendo que tipo de casa noturna é essa, mas meus amigos me convidaram para conhecer esse lugar novo que promete estimular todos os sentidos.
Estou parada na frente do bar. Hipnotizada. O bar man, completamente nu, prepara drinks. Seu corpo másculo e definido se destaca à meia luz, as luzes coloridas do globo giratório percorre o corpo desta criatura que parece mais ter saído de um sonho erótico, de um delírio. Eu não consigo tirar os olhos de cima dele e do seu membro flácido, se movendo, balançando de um lado para o outro enquanto ele vai para lá e para cá, servindo as pessoas. Outras mulheres e até alguns homens também observam aquela cena.
A música é alterada. Música clássica começa a irromper do sistema de som imbutido nas paredes. Todas as pessoas, como se fosse coreografado, começam a tirar a roupa. Mulheres se despem bem lentamente, arrancando peça por peça de roupa. Os homens fazem a mesma coisa. Eu nem sei onde estão os meus amigos, disseram que iam circular, eu me distraí com o Barman e não sei aonde se meteram.
Várias pessoas nuas desfilam pelo ambiente, algumas pedem drinks, outras dançam e outras deitam-se no chão e ficam lá, imóveis. As luzez coloridas sobre seus corpos como se fizessem parte de uma performance de algum artista excêntrico.
Sons de trombeta começam a soar. Uma música épica invade os ouvidos de todos no ambiente. Todos os homens presentes formam um corredor. São 30 homens de cada lado. As mulheres se dirigem até o corredor e cada uma se ajoelha na frente de um homem e começa a fazer sexo oral nele. Elas abocanham o membro adormecido de cada um e sugam com se suas vidas dependessem disso. A sincronicidade nos movimentos é impressionante. Elas engolem o sexo deles, depois tiram da boca. Colocam e tiram. Repetidas vezes.
Todos estão eretos. Elas se levantam e saem do corredor de mastros levantados, parece até uma formação de soldados apontado suas lanças, prontos para penetrarem seus oponentes.
As mulheres deitam-se no chão com as pernas bem abertas, arreganhadas, diferentes tipos de vaginas á mostra: grandes, pequenas, rosadas, com lábios grandes, lábios pequenos, enfim, vagina pra tudo que é gosto.
Eu apenas observo, sentada no bar, impressionada com aquele espetáculo láscivo. Parei até de olhar para o Barman para acompanhar a performance.
A música agora é lenta, bem lenta. Os homens, com seus falos irrigados, cheios de prazer, a ponto de explodir de tanto latejar, se deitam no chão, de bruços, com as cabeças no meio das pernas das mulheres.
Outra vez a música é alterada. Um som bem suave e relaxante enche o ar com notas melodiosas. A iluminação se altera: o globo de Leds parou de alternar entre luzes coloridas e agora todos os globos projetam um facho de luz vermelha, tingindo o ambiente.
Os homens começam a fazer sexo oral nas mulheres. Primeiro passam a língua em toda a vagina delas. Dão pinceladas leves e sutis no clítoris, elas gemem de prazer elevando o quadril, fazendo com que suas bocetas molhadas fiquem pressionadas em bocas sedentas de prazer. Elas se contorcem e gritam, outras urram.
Quando o gozo coletivo feminino se apróxima, como se combinado, a música mais uma vez muda.
"Ace of Spades" - Motorhead. Essa é a música da vez.
Os homens ficam entre as pernas das mulheres, na posição papai e mamãe e, num movimento brusco, abrem passagem com seus paus duros em suas vaginas. Eles fodem, rápido e com força, elas gritam e puxam eles para si, segurando suas bundas. Os movimentos são vigoros, cada estocada é marcada pelo som dos sacos batendo nas bundas delas. Eu só consigo ver o quão fundo eles estão penetrando-as, pois seus gluteos se contraem de uma forma que é possível ver as fibras todas definidas.
Depois de 5 minutos de foda intensa, todos os trinta homens se levantam e as mulheres voltam a ficarem de joelhos na frente deles. Eles seguram suas toras cheias de veias e cabeçudas e começam a tocar punheta. Pouco tempo depois, todos jorram leite quente na cara de suas parceiras, que bebem até a última gota. Todos estão saciados.
Eu estou molhada.
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Comentários


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ksn57 Comentou em 20/01/2021

Votado - Gostei, mas.... Que lugar louco é este, onde fica? Ou foi mesmo, só um sonho ? Que bom seria, se houvesse um lugar assim, Eu seria Cliente !...

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codigo 6 Comentou em 19/01/2021

Belo conto, muito excitante e inspirador

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olavandre53 Comentou em 18/01/2021

Onde é esse tesão de lugar, me diga, por favor. Bjs

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betocris Comentou em 18/01/2021

gostei do relato, diferente, excitante, espero o que pela frente

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casalbisexpa Comentou em 18/01/2021

delicia de conto e fotos




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Ficha do conto

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intersex654

Nome do conto:
FESTA ALTERNATIVA

Codigo do conto:
171390

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
18/01/2021

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
3