O CATAMITA e a JANTA (2 de 4)



O CATAMITA e a JANTA (2 de 4)

Por instantes o vejo se afastar para a cozinha, rebolando deliciosamente. Decidamente, dizer que aquele vestido é curto seria exagero, na verdade é bem menos que curto, tenho a impressão de ver a parte de cima de suas meias e um pedacinho da polpinha de sua bunda deliciosa. Desconfio que esteja parecendo aquele lobo mau dos desenhos, crescendo os dentes e babando como doido. Sirvo duas doses daquela vodka, mas mato uma de um gole só, estou tenso. Sirvo outra dose e me sento, no mesmo instante em que ele volta com um vaso e as flôres, que coloca na mesinha ao lado.

- Nossa tão lindas ! Adoro rosas ... nunca tinha ganho antes ... Ahhhh coloquei a champanhe no freezer, tem algum problema ?
- Só não esquecer dela ! Bom, ganhou hoje ... So falta dizer que nunca ganhou bombons tambem !
- Numa caixa dessas nunca, Papai ! Amei.

Toda menininha, ele se senta no sofá quase a meu lado. Sorriso lindissimo, seus olhos brilham ! Mal consigo desviar os olhos de sua boca e quando consigo é para olhar suas pernas fantásticas naquelas meias e salto.

- Preciso te fazer uma pergunta Fê, posso ?
- Claro que pode, Papai, o que quiser !

Pombas, a forma como ele pronunciava PAPAI equivalia a despejar álcool na churrasqueira, me incendiava.

- Pergunta muito simples, por que eu ? Você é novinha, linda; eu não sou novinho, nem tenho pinta de galã ...
- Ahh sei lá ... assim, primeiro eu realmente gosto de caras mais velhos, quando te vi n
o avião te achei charmoso, interessante. Dai vi seu livro, quase sempre só caras inteligentes lêem livros desse tipo, ainda mais em inglês. (O livro era a primeira parte de Churchill). Quando você sorriu de volta no coiso das bagagens te achei simpático. Ai veio a festa, e o jeito que você conversou comigo e me tratou, foi super gente boa, a maioria dos caras, héteros, ou não tem paciência e educação comigo e/ou so querem me comer. Mas você foi educado e paciente o tempo todo comigo, até mesmo na hora que pedi seu telefone. E você ?

- Te juro que não sei bem, fiquei intrigado com você no avião, depois descobri que aquele perfume fantástico era seu cheirinho. Mas o ponto alto aconteceu na festa mesmo. A forma como a nossa conversa fluiu foi muito legal, sinal de que você não é nada vazio, ao contrário é bem inteligente, o que sempre é um ótimo atrativo. Mas vou ser sincero, o que me fisgou mesmo foi teu jeitinho ontem na hora que eu fui embora ...

- Como assim ? Quando você estava esperando o elevador ?
- Sim, bem essa hora ...
- Como ??? Eu tava maior passada, com sono, acabada ...
- Por isso mesmo, você enrolada naquele lençol, encostada na porta, me olhando daquele jeitinho ... achei fantástico, cativante mesmo ...
- Nossaaaaa ! Que lindo !

Nisso ele se arrasta pelo sofá até ficar colado em mim e nos beijamos. Demorado, guloso, molhado, linguas se enroscando, mas algo estava diferente, bem diferente e ainda mais delicioso. O contato da minha mão nas costas nuas dele passa uma sensação indescritível, deliciosa. De tempos em tempos, trocamos olhares, aqueles olhos castanhos brilhantes, parecem ter um fogo que só aumenta ainda mais meu tesão.
Do nada, ela solta um gritinho, pula do sofá e voa para a cozinha, nisso sirvo mais duas doses de vodka e sigo para a varandinha. A noite esta bastante agradável. Braços me envolvem, sinto o hálito quente em meu ouvido.

- Amor, quer jantar agora ?

Enrosco minha mão livre sobre a dela.

- Ainda meio sem fome, mas estava pensando, você toda linda, produzida ... poderiamos ir a algum lugar legal ...
- Ahhhh ! Outro dia vai ser legal, hoje queria ficar por aqui, com você !

O argumento me desmonta por completo.

- Por mim, esta perfeito, meu anjo.

Acabo me virando, seguro seu queixo numa mão e a beijo. A outra mão faz e refaz o longo percurso pelas suas costas nuas, entre sua nuca e sua bundinha. Decidamente soube escolher bem o vestido. Aliás, todo seu look é mais que perfeito. Sigo apertando sua bundinha dura por sobre o vestido, ocasionalmente faço que suba dois ou três dedos, mas ele sempre volta para o lugar, embora eu perceba claramente um sorrizinho safado quando faz isso. Meu tesão subindo, acabo por coloca-la de costas contra mim e sua bunda bem coladinha contra meu pau, o que é deliciosamente facilitado pelos saltos, que a deixa exatamente na altura do meu pau. Minha boca se cola a sua nuca, sinto que se arrepia. As duas mãos entram pela lateral do decote, tocam seus seios, delicadamente vou “pinçando” seus mamilos durinhos. Ele empurra ainda mais seu corpo contra o meu e por cima do vestido segura forte minhas mãos sobre seus seios. Enquanto minha lingua passeia pelo seu pescoço, orelhas e ombros, ouço apenas sua respiração entrecortada e seus gemidinhos de prazer.

Tiro uma das mãos de seus peitinhos gostosos e vou pelo seu corpo abaixo até quase sua coxa. Ao subir a mão por baixo do vestido, sensação agradável sentir o tecido delicado da sua meia na minha mão. O final da meia esta bem alto nas coxas dele, vou acompanhando o desenho com a ponta do dedo. Pelo caminho, percebo que há umas tiras presas à meia. Facil imaginar o que pode ser isso. Minha mão idiota segue o árduo caminho, no contorno da calcinha dele, que parece ser menos que mínima. Para minha surpresa mal consigo perceber o grelinho ali. Num gesto mais ousado, tento colocar a mão entre suas pernas, mas não há muita receptividade. Embora ele tente acariciar meus rosto.

Depois de um bom tempo nessa brincadeira, ele se afasta

- Vou pegar o vinho, Amor, deve estar legal ...

E vai indo para a cozinha, não me aguento e vou atrás. A famosa encoxada na porta da geladeira. Tiro a garrafa de sua mão e o agarro firme. Colo minha boca na dele e literalmente tento engolir sua lingua.

- Você me deixa com um tesão do caralho, sabia garot... garota ?

Ele aperta meu pau com força.

- To vendo Amor ... to vendo ...
Com ele pendurado em meu pescoço, com um braço o seguro pela cintura, deixando ele meio suspenso no ar. Desse jeito voltamos para a sala. Eu o coloco no chão e ele coloca o vinho sobre a mesinha.

- Esqueci o abridor, vou pegar !
- Eu pego, esta aonde ?
- Em cima da geladeira, Amor.

Rapidinho vou buscar, quando volto ele esta sentado languidamente no sofá, o vestido curtinho esta um tanto mais alto, exibindo suas pernas e as meias quase por completo. Visão atraente !
Em pé começo a abrir o vinho, um detalhe besta me deixa entra irritado e divertido.

- E esse sorriso de bravo, Amor ?
- Acabei de descobrir que somos dois idiotas ! Esse negócio é de tampinha de rosca.

Ele ri alto, há um toque quase erótico nela ou seria cisma minha ? Sei lá !

Garrafa aberta, eu encho sua taça. Desisto, prefiro continuar na vodka, misturar não é uma opção sensata ! Sento no sofá e a puxo contra mim. Não resisto aquela boca. Um outro longo e demorado malho acontece. A mão boba se apoia em seus joelhos, quase como se estivesse derretendo vai perna acima. Sem reação da parte dele, ocupado em abocanhar minha lingua.

O resultado do beijo e do calor de sua pele é um só ! Meu pau começando a doer de tesão. E Nando só piora as coisas quando coloca sua mão sobre ele.

Ver Parte 3


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico hermannbarbar

Nome do conto:
O CATAMITA e a JANTA (2 de 4)

Codigo do conto:
172118

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
31/01/2021

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2

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