O dia que contei para a minha namorada

Oi gente, esse é o meu primeiro conto, vou compartilhar com vocês algo que jamais imaginei viver na minha vida.

Me chamo Roberto (todos sabemos que não é meu nome de verdade rs), tenho 33 anos, sou alto e com o corpo em forma, nada demais. Namoro a Carla (também não é o nome dela rs), ela tem 32, baixinha, com o corpo falso magro, toda proporcional. Somos um casal normal, alguns anos já juntos, nos conhecemos, temos intimidade e cumplicidade, e definitivamente nos amamos.

Ela gosta de sexo, como uma pessoa normal, mas admito que sou meio tarado, então já li muito contos (nesse site inclusive), sempre imaginando nós 2, em todos os temas possíveis, quando um cansava, procurava outro e começava a ler, fui assim até começar os de traição/cuckold.
Nesse e em outros relacionamentos, sempre fui ciumento, com ela inclusive no começo do namoro, mas com o tempo e a confiança que ela me passa, isso diminuiu bastante, permitindo novas possibilidades. Quando comecei a ler sobre cuckold, uma nova fantasia nasceu: eu precisava ver minha namorada transando com outro cara na minha frente. Eu precisava ver aquele corpo que me da tanto tesão em ação, dando prazer a outro, ver ela sentindo prazer de forma genuína na minha frente, era isso, eu precisava ver ela d4 gozando no pau de outro. Pq? Não sei, mas a ideia dela ter prazer me da muito prazer, e a perversão dela se relacionar com outro sendo “minha”, sendo minha namorada, isso por algum motivo que não entendo direito me excita.

Quando eu me tocava pensando nisso, pensando como ela tem um corpo lindo e como com certeza seria facílimo arrumar alguém, eu sentia um tesão bem bem forte e gozava fácil. O problema era sempre o depois. No começo, assim que eu gozava, me dava um puta peso na consciência, só de imaginar eu ficava tenso. E se ela se interessasse pelo cara? E se quisesse me trocar pq se apaixonou? Para rolar com ela, ela precisava de certa intimidade com o parceiro, ela dificilmente conseguiria transar com um cara que acabou de conhecer (como um garoto de programa), mas ao mesmo tempo, eu não queria usar um ex dela. Então para isso dar certo, só me restava algum conhecido (incluindo pessoas que poderíamos conhecer para esse fim num bate papo ou mesmo tinder), ou algum ex peguete, que ela já tenha o mínimo de intimidade para isso.

Eu sabia que isso podia dar bem errado, mas eu já estava sendo consumido por essa fantasia, li bastante sobre e precisava dividir isso com ela, que se não fosse pra rolar, pelo menos dividiria isso com alguém, e falei. Acabou dando em uma DR, onde a primeira reação dela foi achar que eu queria posteriormente incluir outra mulher, depois ela acreditou que eu pudesse estar me desinteressando por ela. Precisei abrir meu coração, deixar claro que nada mudou, era apenas uma fantasia, que na verdade mostrava a confiança que eu tenho nela. Ela acabou convencida, entendeu meu lado, e a terceira reação dela foi a que eu esperava: “não consigo, não da”. Mas, com certeza querendo me agradar, ela sugeriu ficarmos no campo da fantasia, q poderíamos tentar algo só nós 2, de repente um teatrinho na cama, ela mesma sugeriu falar o nome de outro em algum momento, enfim, tentarmos algo de forma que não precisássemos trazer outra pessoa pra nossa cama, e eu pudesse me satisfazer nem que pouco.

Acabei topando, usamos um vibrador que tínhamos, e foi uma delícia, começou com ela de calcinha, com o rosto na cama e a bunda pra cima... Ela primeiro roçou o vibrador na entradinha da buceta dela, e eu sentado numa cadeira do lado de fora da cama observando. Não sei se por vergonha ainda, mas ela tava de olhos fechados quando ouvi sua voz baixinho “Anda, mete em mim”. Em seguida ela ficou d4 sozinha mesmo, e começou a enfiar o vibrador na bucetinha... Ela começou devagar e foi aumentando o ritmo, dando alguns gemidos baixinhos. Percebi que as vezes ela falava nomes completamente aleatórios, então no auge do meu tesão cheguei no ouvido dela e falei “lembra daquele carinha que vc ficava antes da gente namorar? Dele metendo em vc... qual o nome dele? Pode falar”. Nisso ela me olhou, sem deixar de socar o vibrador, viu como eu estava batendo praquilo tudo e falou “Jorge... vai, mete Jorge, me come”. Eu sabia o nome dele, e nessa hora senti um arrepio na espinha, tive que parar um pouco de bater se não gozaria, mas logo voltei e fui pra perto dela de novo, que dessa vez começou a me chupar enquanto o “Jorge” fodia a bucetinha dela. Percebi ela aumentando o ritmo nas estocadas e não tava mais dando atenção pro meu pau, quando parou bruscamente e deitou na cama, dando breves tremidinhas. Depois disso ela olhou pra mim meio sorrindo e falou “é, acho que ele acabou, sua vez amor rs Quer terminar rapidinho? Só não pode demorar”. Não pensei 2x, fui para cima dela e realmente não demorei nem um pouco.

Essa foi a forma como ela conheceu essa minha fantasia nova. Vou parar por aqui, porque to vendo que tá grande já. No próximo conto pra vocês como eu conheci o Jorge (o de verdade rs).