Punheta ao ar livre + foda com desconhecidos na rua

Quem já leu meus contos por aqui sabe que putaria é uma das coisas que amo, especialmente grupal, que comecei desde bem novo. Nessas várias experiências algumas foram muito boas e nunca mais esqueci.
Essa aconteceu por volta dos meus 18 anos, época onde eu andava bastante pelas ruas do do Rio de Janeiro. Não vou citar os nomes dos locais, mas há uma rua ponto de prostituição bem deserta e que também ocorre a prática de 'dogging' as vezes, quando o corno estaciona o carro e permite que desconhecidos se divirtam com sua puta ao ar livre.
Bem, nessa noite em questão eu voltava de um dos roles pelo centro, já um pouco alcoolizado e precisava passar por essa rua. Estava bem deserta, e com medo de assalto, eu caminhava rápido até algum local mais seguro em que pudesse chamar táxi ou pegar um onibus para casa.

Andava rápido, um pouco receoso, mas logo comecei a ver mais movimento. Algumas putas e travestis fazendo ponto pela rua, usando pouca ou nenhuma roupa. Ali a putaria rolava meio que "liberada" e ninguem ligava. Carros encostavam vez ou outra, fechavam a porta e dava pra ouvir os gemidos de alguma foda ou cara sendo mamado ali mesmo. Algumas putas andavam nuas e travestis exibindo seios e rolas aguardando clientes. Aquilo já me deixava louco de tesão, mas resisti e fui até o fim da rua, onde havia uma pequena praça e um ponto de onibus. Sentei por ali. Naquela distancia eu ainda conseguia ver bem as putas e elas a mim, quem mora no Rj sabe que não se assalta perto de ponto de prostituição, dá problema. Então fiquei mais tranquilo e peguei meu celular.
Havia algumas mensagens de uma amiga bem safada com quem eu trocava nudes e fazia chamadas de vídeo.

"Oi gato, tá aí? To na siririca e queria foto do teu pau pra ajudar, me manda?"
Respondi que tava na rua, mas ela insistiu. Não só insistiu como provocou, mandando várias fotos da buceta, videos tocando siririca e até uma foto de quatro, mostrando o cu e a xota, que tenho guardada até hoje.
Meu pau já pulsava na cueca e resolvi mandar. Como ali tinha coisas piores rolando, me deixei levar. Abri o zíper e tirei a pica dura e melada pra fora e mandei várias fotos e um vídeo batendo punheta. Ela respondeu com audios gemendo, mais fotos, enfiando um consolo no cu e pedindo rola. Eu não aguentei e logo estava olhando aquela buceta encharcada e o cu aberto da amiga piranha e punhetando ali mesmo no ponto. Só me dei conta que as putas conseguiram ver quando ouvi alguns risinhos na hora que jorrei porra no chão. Fiquei um pouco envergonhado e sentei novamente.

Assim que tentei disfarçar, um carro encostou no ponto e pensei que ia ser assaltado. Mas quando o vidro abriu, havia um casal dentro. Lembrei que ali também se praticava dogging e o pau já endureceu de novo.
A moça, uma morena bem magra, com seios pequenos e a mostra, só de calcinha no carro. O marido com o pau pra fora, provavelmente estava sendo chupado.
-Oi moço, a gente acabou de te ver gozando, estamos procurando isso mesmo. Tá afim de um boquete?
-Claro, aqui mesmo?
-Isso, poe aqui na janela que chupo. Tem uns outros caras vindo aqui na rua atrás da gente, não se assuste, vou chupar eles também!

Dessa vez não só abri o jeans, abaixei a calça até o joelho e a cueca também. Deixei ela abocanhar meu cacete e chupar. E chupava bem a piranha! Ficou alguns minutos mamando, babando e punhetando, lambia meu saco e punhetava. Esfregava a cabeça melada nos peitos. Ela se deliciava no boquete e o marido observava na punheta. Logo chegaram mais três homens, só me deram 'boa noite' e ja baixaram as calças também. A morena desceu do carro, deixando a porta aberta. Usava uma calcinha fio dental preta, que tirou e jogou no veículo, ficando nua e entregue a nós quatro. O marido forneceu camisinhas, e enquanto ela chupava três, o outro enrabava. Tudo liberado, cu (que já estava melado de lubrificante e arrombado), xota e boca. Ficamos nesse revezamento delicioso por um tempo, apertando a bunda, dando tapas no rosto, cuspindo e humilhando aquela gostosa ali mesmo na rua.
Acabamos juntando os 4 em volta dela, ajoelhada e fudida, depois de cada piroca entrar e sair da buceta molhada e do cu daquela tarada, e punhetamos juntos. Cada um deu seu jato de porra na cara e seios dela, que ficou coberta de porra.

Os três foram embora e eu fiquei mais tempo no ponto de onibus. O carro ficou lá, com os dois fumando um cigarro. Acabamos conversando um pouco. Antes deles irem embora, comi o cu da puta mais uma vez, encostada e pingando porra no carro do marido, que olhava tudo. Gozei a terceira vez aquela noite, na camisinha, pra ela sentir meu cacete jorrando enquanto o cu dela contraía na piroca de um cara que ela nunca soube o nome, com o marido batendo punheta.

Voltei pra casa ainda pensando no que aconteceu aquela noite, uma trepada maravilhosa que só aumentou meu vício em sexo grupal. O tesão em lembrar é tanto que talvez eu bata punheta e goze agora mesmo, ou melhor ainda, volte naquela rua e arrume mais uma puta pra levar rola no meio da rua.
Espero que tenha gostado, fiquei a vontade para comentar.