O cara da banca de revistas



Olá a todos! Me chamo Fábio, tenho 28 anos, sou moreno, peludo, parrudo, estilo urso, versátil, que adora uma boa putaria. Hoje em dia sou casado, mas sempre que possível, gosto de dar uma pulada de cerca.
Eu quando mais novo, estudava em um colégio no mesmo bairro que morava. Na frente do colégio tinha uma praça, com algumas lojas, uma banca de revistas e barzinho. Estudei por muitos anos nesse colégio, que já se conhecia as pessoas que moravam próximo e as pessoas que trabalhavam nas lojas tb. O cara da banca de revista, era o Sr Augusto, era bem legal que deixava que ficássemos lendo as revistas, os gibis. Muitas vezes eu iria pro colégio a tarde, pra brincar, jogar, tinham algumas atividades recreativas tb, e de vez em quando, eu passava na banca, pra ler algo. Claro que sempre tentava ver aquelas revistas proibidas, de sexo, pro curiosidade e tal. Algumas vezes, o Sr Augusto não estava na banca, e quem ficava por lá era o irmão dele, o Sandro, não era um coroa, mas já tinha mais idade que eu, uns 20 anos de diferença, mas eu não sabia ao certo. o Sandro era mais pra gordinho, peludo, barba raspada, cabelo curto; era tão gente boa e simpático como o irmão mais velho, e liberava a banca tb pra ler algo;
Um dia, eu fui pro colégio a tarde, fiz minhas atividades e fui pra banca ler. Era o Sandro que estava por lá. O clima estava fechado, cinza, e não deu outra, começou a chover. O Sandro disse: - Entra rapaz, que tá chovendo, vou ter que fechar uma parte da banca. Eu entrei, ele fechou as portas laterais, me colocou num banquinho, e sentou num banco mais alto, olhando o movimento da rua. Eu fiquei sentado, de frente pra ele. E falou pra eu ficar a vontade, que poderia ler, mas que a chuva poderia demorar um pouco. Eu comecei a ver uns gibis, ele estava lendo algo tb, e olhando a rua, que com a chuva, não tinha nenhum movimento. Eu percebi que quando ele fechou a porta lateral, eu fiquei bem ao lado da sessão de pornô e de vez em quando eu dava uma olhada. Depois de um tempo, o Sandro percebeu e falou logo: - Olha, se quiser matar a curiosidade, pode ir lá, pega uma revista, fica sendo segredo nosso. De inicio eu falei q não, mas ele insistiu, e eu topei. Eu já tinha visto uns filmes pornôs, umas fotos de Internet, já tinha um pouquinho de conhecimento, mas na prática, só tinha tido aquelas punhetas com primos (mas isso fica pra outro conto). Foi só eu começar a ver a revista (peguei uma hetero, mas já tinha desejos homo), meu pau já foi endurecendo de imediato, e claro que ele percebeu. Continuei na revista e depois de um tempo, eu me assustei, fui olhar pra frente e o Sandro tava com a rola a mostra pra mim. Eu me assustei mesmo. Era uma rola grossa (e bem grossa mesmo), cabeluda, de um cara mais velho que eu. A minha única ação foi pedir pra ir embora. Acho que fui até na chuva, pro colégio. Ainda fiquei um tempo no colégio, pensando naquilo. Uns minutos depois, eu entrei no banheiro do colégio e novamente me assustei com o Sandro entrando lá. Ele disse que o irmão havia chegado, ficou no mictório do meu lado e novamente me mostrou a rola. E eu fui embora rápido dali. Eu sentia meio que um tesão misturado com um grande medo desse lance. Acho que tinha medo de ser pego, dele falar algo, de dar alguma merda. Bom, eu ignorei por muito tempo o Sandro, mas ele continuou tentando. Até que eu mudei de colégio.
Muitos e muito anos se passaram. Eu meio que perdi o medo e ganhei experiência. Eu sempre voltava ao bairro, pra recordar, pra ir no colégio, pra visitar as lojinhas, pra rever as pessoas; a banca já não existia mais. Uma vez lembro que voltei lá, era um Sábado, e ao entrar numa loja, eu vi um cara interessante saindo da loja e ele me olhou tb, como se me reconhecesse. E ficamos nos olhando até q eu disse: - Sandro? Ele prontamente respondeu: - Rapaz, Fabio? Eu te reconheci mas não tinha certeza!
Começamos a conversar ali mesmo em pé! Até que perguntei se ele tinha um tempinho e queria beber uma pra conversar. Ele topou e fomos pro barzinho lá próximo. Ficamos bebendo, conversando, relembrando, até que claro, eu tinha que tocar no assunto:
- E ai Sandro? Continua mostrando a rola por ai?
Ele riu e disse: - Que nada! Eu lembro da tua reação, cara! Você saiu correndo de medo!
- Mas também, porra! Era um rolão, como não ficar?
- Era não, ainda é! (começamos a rir)
- Ah sim, foi no passado, por isso que disse era. O medo ficou no passado também, hoje em dia é outra historia!
- Eu duvido! (disse ele com uma risada cínica)
- Paga pra ver?! (eu pensando que tava sendo safado)
- Quem vai pagar é vc, mas vai pagar é outra coisa! (ele ganhou sendo safado)
Nessa hora, eu tinha era que pagar rapidamente a conta e aproveitar a situação; Fomo pro meu carro e de lá pegamos um motelzinho lá próximo. Era bem próximo que nem deu pra curtir nada no carro.
Chegamos no motel e logo ao entrar o Sandro me tacou um beijo. Foi meio inesperado, mas foi muito tesudo. Ele beijou bem forte, me segurando e depois passava a mão no meu corpo. No beijo com aperto, nosso corpo bem próximo, já fui sentido as rolas duras. Eu tinha que mostrar que não tinha mais medo. Ajoelhei e fui abaixando a bermuda dele. Ele de cueca branca e a rola marcando! Comecei a cheirar e passar a boca pela rola, ainda dentro da cueca.
- Vai lá! Mostra que não tem mais medo! Faz o que tu quer fazer! (falou o Sandro, com uma voz firme)
Baixei a cueca dele e aquele rolão duro quase bateu na minha cara. Eu segurei, comecei a cheirar. E que cheiro bom de rola. Tirei a minha roupa, a camisa dele, e puxei ele pela rola, pra direção da cama. Ele deitou e eu comecei a mamar a rola dele. Mamava, melava, passava a língua, chupava, cheirava e fazia tudo novamente. O Sandro gemia muito e eu com uma mão segurava a rola dele pra mamar e a outra mão eu passava pelo corpo dele, principalmente o peitoral. Comecei a mamar e chupar as bolas dele, colocava tudo na boca, aí que o Sandro gemia mais. Continuava mamando a rola, as bolas, a rola; nisso o fdp não aguentou de tesão e sem avisar, gozou. Fiquei meio puto e excitado, por ele não avisar; mas também fiquei meio que aliviado, pq eu pensava que tinha terminado e não enfrentaria aquela rola. Ficamos um tempo deitados, conversando. Passou um tempo e nada da rola do Sandro baixar. Depois de um tempinho ele vem e pergunta:
- E ai? Não vai sentar nela? Vai ficar com medinho? (novamente com a cara de safado que ele tinha)
- Caralho, sério? Tá mesmo querendo isso? (eu tentando não demostrar que tava sim com medo)
- Claro que quero; Deixa agora comigo!
O Sandro me deitou de barriga pra baixo e foi direto pra minha bunda. Começou a chupar meu rabo, lamber, melar. Caralho, é meu ponto fraco quando sabem chupar meu cú. E o Sandro demonstrou que sabia mesmo. Chupou muito, lambeu, me deixou completamente melado e querendo mesmo ir além. Ele começou a meter um dedo, dois e foi me abrindo pro que viria. Ai o Sandro deitou, encapou a rola e disse que era melhor eu sentar, pra ir controlando então, se eu fosse me sentir melhor. Fui dar uma de fodão e disse que não, que eu ficaria de 4 mesmo, pq não tinha medo. Ele só fez rir. Mas eu pedi pra ele lubrificar bem esse mastro. E ele fez. Ele foi empurrando devagar, com calma. Eu gemia a cada cm que iria me preenchendo. Ele empurrava mais e pediu pra eu usar aos mãos pra abrir bem meu rabo. Deixei aberto pra ele e estava completamente excitado e lubrificado quando o Sandro colocou tudo dentro. Ele pedia pra eu rebolar na rola dele e eu não tenho frescura pra isso. Depois o Sandro foi me estocando cada vez mais forte, eu gemia muito, mas o tesão já tinha vencido o medo tem tempo, e aquilo já estava muito gostoso. Sandro me chamava de safado, pq eu já não tinha mais nenhum medo nenhum e tinha um rabo guloso. Nem precisou mudar de posição, o Sandro montou em mim que nem um cavalo. Eu acabei caindo deitado pq não consegui ficar de 4 mais e sentia o peso dele e o suor dele em mim. Ele nem tirou de dentro, continuou socando, foi ai que eu gozei sem nem tocar na minha rola, não demorou ouvi os urros do Sandro. Ficamos um tempo sem se mover, nessa mesma posição, suados e satisfeitos. Fomos tomar um banho e por incrível que possa ser, a rola do cara continuava dura (pensei até que ele tinha tomado algo, pq porra) . Mas não rolou mais nada, só um banho e uns beijos.
Fomos embora, deixei o Sandro próximo da casa dele e trocamos contatos. Confesso que preciso ligar pra ele e ver como ele está e quem sabe beber mais uma, sem medos! :)
Abraços a todos!

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Comentários


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dinho22 Comentou em 09/03/2021

Delicia tinha que ter foto desse rolao

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jp1998 Comentou em 09/03/2021

EXCELENTE, VOTADO!

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gutosh17 Comentou em 09/03/2021

Muito bom.

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negro40bh Comentou em 08/03/2021

Mais um belo conto!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O cara da banca de revistas

Codigo do conto:
174280

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
08/03/2021

Quant.de Votos:
25

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