Meu colega de aula hetero; final



Bom; o diego abriu o portão e eu sai, passamos o final de semana sem nos falarmos e na segunda feira nos vimos na aula até conversamos, mas sem contar em nada do assunto, passamos a semana nos falamos a nossa amizade a mesma coisa, chegou o final de semana mandei um torpedo para o diego falando que eu ia num niver no sabado a noite, comentei que meus pais tinha viajado e se ele não queria ir la depois que chegasse do niver, já passava da meia noite, eu estava no niver quando o meu cel tocou, era o diego falando que seus pais tinha acabado de viajar para o paraguay, e disse ainda comprei um vinho estou te esperando aqui, então eu fui correndo chamei um taxi, fui ate a minha casa troquei de roupa peguei umas coisas e depois o taxi me levou atá a casa do diego, chegando lá ele me perguntou como tava o niver, comentei como tava a festa, nisso ele pegou um vinho, nos serviu, e começamos a beber, ele colocou um filme e ficamos olhando já era inverno e estava frio, ele colocou um cochão na sala e trouxe também um corbertor que os pais dele tinham trazido da última viagem do paraguay pesava 10kg continuamos a olhar o filme, diego se deitou, e eu continuei sentado no colchão olhando o fime, eu tava tão entertido no filme que diego tirou a calça moleton que ele tava usando que eu nem vi, bom olhei outra vez para o diego e ele já estava dormindo, já estava na metade do filme quando diego abriu os olhos e me perguntou se eu não estava com frio, e mandou eu me enrrolar no corbertor, então me enrrolei, quando me enrrolei já senti o pau dele literalmente duraço, ele logo apaupou minha bunda eu me virei, sem falar uma palavra e começei a xupar o pau dele, dei inicio a chupação, chupei por uns 15 minutos, depois ele falou para que eu fosse até o ropeiro dele pegar a camisinha, corri e busquei, vesti o pau dele com a boca ele foi a loucura, depois, me virei e ele encaixou na portinha do meu cú e começou a meter, meteu, meteu depois ele tirou a camisiha começou a meter de novo, e me comeu durante meia hora, e gozou, fiquei muito cançado ele se levantou e foi para o computador e eu fiquei ali deitado no colchão me perguntando se estava valendo a pena pois, eu estava me sentindo usado, naquela noite não rolou nehum comentário, nenhuma palavra, nada; amanheçeu, ele ainda estava no computador pedi para abrir a porta, pois eu estava indo embora ele abriu sem dar uma palavra, e eu fui embora, e só o vi na segunda feira a noite na aula, na aula ele não falou comigo e não me olhou na cara,a terça também, quando foi na quarta feira a mesma coisa, então eu fui até ele, e perguntei o que estava aconteçendo, ele simplismente me disse que nada então ficamos assim, passaram mais uns dias e ele saiu do colégio, descobrir que foi prestar o serviço militar, a pesar de morarmos no mesmo bairro passamos anos sem no vermos e sem nos falarmos, também não o procurei, e olha como o mundo da voltas, hoje ele e noivo, e soldado do exercito não terminou os estudo continua no ensino médio, e tem uma moto, eu terminei o ensino médio, passei no vestibular me formei em enfermagem, passei num concurso público do exército sou sargeto enfermeiro, tenho um kia soul e advinha, fui parar no quartel onde ele está, não nos falamos, mas ele e obrigado a prestar continência quando me vê, ele faz isso todos os dias, umas duas a três vezes por dia, pois o vejo todos os dias, toda vez que isso ocorre, eu me sinto vingado, pois eu cresci na vida e ele continua na mesma merda, no primeiro dia que eu me apresentei no quatel, ele estava de guarda na entrada do quartel, eu cheguei todo de branco e com as minhas divisas de sargento que brilhavam, cheguei no meu carro, ele levou um susto parei o carro desci e fui em direção a ele, ele ficou vermelho pois não sabia oque tava aconteçendo cheguei nele e disse, soldado abre a cançela, pois sou o sargento responsavél pela enfermaria, parecia que ele tremia pois, parecia que ele tava passando mal, o vivendo umç filme de terror, então voltei para o carro, entrei ele abriu a cançela eu entrei parei o carro do lado dele, e falei soldado a próxima vez que eu falar com vc, e vc não me prestar continência, não se apresentar pra mim eu vou te punir, liguei o carro e fui até a enfermaria, eu pulava de alegria me sentia vingado por tudo, hoje eu to lutando para que ele seja uns dos soldados que fazem a limpeza da enfermaria, eu já estou quase conseguindo, quero ver ele limpando o chão da enfermaria ou pedi para sair, ai sim vou estar vingado completamente, quero velo totalmente subordinado a mim, mandar nele, faze-lo se sentir um lixo assim como ele fez comigo, mas confesso repetiria tudo de novo, pois foi muito bom tranzar com ele, se ele fizer essa proposta eu aceito na hora, não sei o que sinto por ele, sinto uma especie de amor e ódio ao mesmo tempo; fim. Espero que tenha gostado.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico fdotto

Nome do conto:
Meu colega de aula hetero; final

Codigo do conto:
17438

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
26/05/2012

Quant.de Votos:
3

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