DE VOLTA AO SÍTIO ... (Parte 5)

Estavamos na sauna, depois do suadouro inicial e de um banho de lingua caprichado no meu homem, tinha chegado a hora em dar um trato naquela maravilha durissima que pulsava na minha mão.
Eu o segurava de um jeito que apenas sua cabeça ficava de fora e foi bem isso que coloquei na boca, mas não sem antes dar várias e várias voltas por ela com a ponta da lingua.
Com ela entre meu lábios e minha lingua ainda dando voltinhas nela, sugava bem de leve. De tempos em tempos, eu abaixava um pouquinho minha mão e mais um tantinho daquele pau gostoso entrava na minha boca.
Tentava fazer da forma mais demorada e gostosa possível. Suas mãos acariciando meu rosto e ombro e tambem sua respiração duplamente pesada, pela excitação e pela sauna, pareciam indicar que estava no caminho certo.
Só que não cheguei nem na metade do pau delicia, o calor fez sua parte.

- Nuzzzzz, tá muito quente ... Vou sair ...

E o largo lá dentro, indo direto para a ducha fria. Eu ali de olhos fechados, deixando a água escorrer pelo corpo. Sinto algo quente colar nas minhas costas e uma coisa dura contra minha bunda, ao mesmo tempo em que aperta meus mamilos.

- Putinha, não tá achando que terminou o serviço, está ?

Fala isso e aperta firme meu grelinho, quase me machucando. Dou um jeito de me virar, seguro seu rosto entre as mão e o beijo. Sem falar nada, terminado o beijo, vou me ajoelhando lentamente. Mas ele me impede de terminar e me puxa para cima.

- Agora não putinha, agora não ...

Acabamos mudando de lado e ele agora é quem esta embaixo da ducha, assim que ele a fecha, me puxa pela mão e vamos para as espreguiçadeiras. Enquanto eu me deito, ele vai ao frigobar.

- Água, vodka ice, cerveja ?
- Ahhhh, essa vodka acho que combina com a sauna, né ?
- Opa, combina mesmo e se você ficar altinha mais ainda.

Ele pega uma cerveja para ele, abre minha vodka, a gente brinda. Ele cola a outra cadeira do lado da minha e se joga nela. Minutos depois, começa a brincar com meu grelinho. Lógico que retribuo brincando com o dele, que esta longe de ser como o meu. Minutos depois ele termina sua cerveja, enrola mais um pouquinho por ali, até que resolve entrar na sauna novamente, mas desta vez é a de vapor, me carrega junto.

No início, ele bem que tem me manter em seu colo, mas o calor não ajuda, acabo me espalhando no outro banco, ele na minha frente não faz a menor questão de disfarçar seu pau duro, o que não acho triste. Uns poucos minutos depois, encharcada de suor e vapor, lembro de uma coisa. Voando saio da sauna, visto meu roupão e vou saindo para a casa.

Nisso tomo o maior susto, um dos caras do galpão estava entrando pelo jardim, me fala um oi arrastado e pergunta pelo Seo Fábio, digo que esta na sauna e o cara vai até lá, enquanto eu entro na casa. Lembrei que havia trazido um certo creme pós-banho que uma amiga me deu, dizendo que se aplicasse tipo com compressa quente deixa a pele muito legal. Mas acho que ele não ia gostar, pois era meio esverdeado. Volto para a sauna, os dois estão conversando do lado de fora, o “funcionário” me dá uma olhada que quase perco o fôlego. Tiro o roupão e entro na úmida. Começo a aplicar o creme pelo corpo e fico ali sentadinha, tipo menininha de escola. Um tempo depois Fábio entra, quando me olha cai na gargalhada e me dá um selinho, tipo com medo de encostar em mim.

- Porra viadinho, nem de putinha marciana você fica feio ! Que coisa é essa ?

Explico, ele ri de novo e acaba se jogando no outro banco. A essa altura preciso sair, mas tenho que deixar o creme ainda mais uns minutos. Fico zanzando ali pela sauna, tomo mais um daqueles VODKA ICE, docinhos e perigosos. Decido que é hora de tirar o creme, no momento em que entro na ducha, Fábio entra tambem, nem vi ele saindo.

- Deixa que eu te ajudo !

Pega a esponja da minha mão e começa a passar pelo meu corpo, não dura muito já que a água estava fria demais. Ele me puxa da ducha, mexe numas torneiras, testa a água e me puxa novamente para dentro. Agora esta deliciosamente morna e ele segue tirando meu creme. De repente, ele começa a me pressionar contra a parede do box e encosta sua rola quente na minha bunda. Comigo contra a parede e pelo cabelo puxa minha cabeça para trás, cola sua boca ao meu ouvido.

- E se eu resolvesse enrabar você agora ?
- So se for bem gostoso, Amor !

Num passe de mágica, começa a me penetrar, como sempre de um jeito firme, mas delicado. Minha surpresa é a facilidade com que me penetra, mas ai lembro dos varios cremes por ali. Então fecho os olhos e me entrego, ele sabe bem o que fazer e como sabe !

Apoio meu corpo com duas mãos contra a parede, com um braço ele me segura pela cintura e com a mão livre brinca com meu grelinho, vez por outra morde minhas orelhas, minha nuca ou meus ombros. Eu ali entregue a ele, so consigo pensar que ele sabe bem o que faz e como sabe.

Agora ele faz uma coisa nova, tão logo sua rola esteja todinha dentro de mim, faz um outro movimento de forma a entrar ainda mais um pouquinho em mim, aquilo é mais que delicioso, mais que sensacional, um dos resultados, talvez previsíveis, são meus gritinhos e gemidos de absoluto tesão. Parece fechar um ciclo, mais gritinhos, mais metidas. Até que ele vira minha cabeça de um jeito que consegue me beijar. Nisso um última estocada e sua vara vai bem fundo, ele começa a gozar e quanto mais goza mais me prensa contra a parede. Eu de olhos ainda mais fechados, so imagino aquele pau maravilhoso me enchendo de porra quente.

Então ele sai de mim, me vira, ganho um beijo demorado; aparentemente cansado, começa a se abaixar e para minha total surpresa abocanha todo meu grelinho e começa a mamar, delicadamente e sem pressa. Digamos que ele não tem uma prática do outro mundo, sabe faz muito bem o que se propõe a fazer. Deixo minhas mão hora em seus ombros, hora em seus cabelos. Mas lá pelas tantas, um dedinho safado entra na minha cucetinha e sua mão se fecha no meu grelinho e em sincronia começam a me “masturbar”, ao passo que me chupa cada vez mais ávido. Percebo que vou gozar, simplesmente cravo minhas unhas em seus ombros. Antes do meu jorro acontecer, percebo que ele fica apenas com a cabecinha do meu grelinho entre os lábios (quase como sempre faço) e então eu gozo, tenho a impressão que aquilo dura uma eternidade. Então, ele se levanta lentamente, outra vez pelos cabelos, puxa minha cabeça para trás, ele se inclina para me beijar. Assim eu que abro a boca, ele despeja todo (ou quase) meu leite em minha boca. Trato de engulir, sem saborear, o máximo que eu posso, para em seguida enviar minha lingua na sua boca, como se quisesse recuperar todo meu leitinho.
Dois anos depois, quando o beijo termina, ele segura meu rosto entre as mãos.

- Caraca ... Você é o máximo ! Que beijo foi esse ?

Não respondo, agora é minha vez, seguro seu rosto entre minhas mãos e o beijo. Mas dessa vez, involuntariamente, fico de olhos abertos a maior parte do tempo. Isso pode significar que estou me apaixonando por esse cara.

===> segue parte 6