Trair o meu marido com segurança negao! Parte:2

E embriagada enquanto me voltava e caminhava para a porta que dava para o corredor. No reflexo da porta de vidro eu podia ver aquele negro imenso apenas parado ali me observando enquanto eu caminhava pelo corredor. Por algum motivo que eu nao podia entender descobri meu coraçao disparando e meus joelhos tremendo. Entao quase inconscientemente comecei a rebolar meus quadris e bunda devagarinho,bem devagarinho,incrementando a medida que ele observava atentamente. Agora me dscobrira exibicionista tambem. Por que eu estava fazendo isso? O que estava eu pensando? Eu nao tinha e nao e nao tenho ideia. E no entanto eu fiz. E enquanto fazia eu olhei para a porta de vidro para ver seu reflexo procurando,acariciando o volume que se projetava a esquerda de sua virilha. Eu atravessei as portas sentindo-me entontecida,desmaiando. Fui direto para o banheiro feminino e para um reservado. Pensei,meu deus,sinto-me como se tivesse que urinar! Mas quando eu retirei minha calcinha eu notei uma grande mancha umida na virilha. Sentei-me no sanitario apenas fitando para a virilha. Estava eu realmente sexualmente excitada por aquele negao velho. Ele me deixara assim tesuda apenas por me paquerar! Minhas indagaçoes logo foram respondidas quando eu me achei recostando no assento,meus joelhos se arreganhando,meu calcanhares colocados da banca do vaso sanitario e meuss dedos procurando inconscientemente meu grelo e começando a manipular o grelinho intumescido furiosamente! Meus olhos cerraram,eu podia apenas ver o enorme caralho de Andre distorcendo a perna de sua calça,tentando libertar-se para me alcançar! Oh! Que tesao! Meus dedos trabalhavam furiosamente. Comecei a fazer sons altos e agudos enquanto me aproximava de um poderoso orgasmo. Entao arrebentou e eu tive que sufocar um grito. Meus dedos estavam inundados com meu suco de um modo que nenhum homem nunca antes tinha sido capaz de fazer-me gozar. Quando acabou,sentei-me no sanitario. Apalermada,entontecida. O que havia acontecido comigo? Como pode? Podia eu estar atraida por aquele negao daquele jeito! Como em um transe,eu tentei enxugar minha buceta agora dolorida pela forte e descontrolada masturbaçao,recompor-me e voltar para meu local de trabalho. Mas todo o dia estive distraida pelo choque de ter aceitado o convite de Andre. E,e claro,pelo tesao de meu corpo. O que tinha me assaltado? O que pensaria meu marido se viesse a saber? Durante todo o dia eu tentei trabalhar,mas meus mamilos continuaram a doer e os labios de minha buceta permaneceram inchados,vazando sua excitaçao para a virilha e molhado minha calcinha. Durante todo o dia nao consegui trabalhar. Naquela noite quando cheguei em casa,meu marido me perguntou como meu dia tinha sido e por que eu parecia tao quieta. Eu nao podia dizer muito,ainda confusa e desnorteada com os acontecimentos do dia. Naquela noite quando eu ja estava na cama esperando por ele,ele entrou no quarto nu. Olhando confiantemente para mim e sorrindo,ele avançou com passo largos na direçao da cama. Ças tudo que eu podia pensar era quao ridiculo ele parecia com testiculos,aparentementetamanho infantil!Rs. Apos ele subi na cama ele começou a montar em mim. Como de costume eu tive que ajudar a guiar seu pauzinho de 14 centimetro para dentro de mim. Estranhamente eu me sentia quasr com asco de seu corpo nu. De certo modo ele parecia deficiente em sua masculinidade. Somente mais tarde eu me dei conta de que estava sbconscientemente comparando sua masculinidade com a do Andre,pois antes desse episodio eu sempre gostara do sexo com meu marido e tinha orgasmo deliciosos apesar dele ter um pauzinho de 14cm. Ele começou a corcovear dentro de mim e entao escorregou para fora. Meu deus,ele e tao pequeno,eu me peguei pensando. Eu coloquei-o dentro de novo e ele começou outra vez. Pelo terceiro ou quarto pinote e ele começou a grunhir e passar pelo costumeiro ciclo de seu orgasmo. Eu me achei irritada. Todo esse grunhido e tempestade para o que eu sabia era uma gota de porra. Quando eu tinha lhe dado sexo oral no passado,descobrir que eu frequentemente nem sabia quando ele gozava,exceto por todo aquele grunhir e contorce-se,tao pequeno era seu gozo. Apos ele ter parado,ele rolou e estava roncando em minutos. Foi entao que eu percebi quao patetica era nossa vida sexual. Enquanto ele roncava eu fechei meus olhos e me descobri vendo o volume de Andre descendo pela perna de sua calça. Seu comprimento e grossura. Seu poder,quase rasgando suas calças por mim. Todo aquele tamanho e urgencia por causa de seu desejo,seu tesao,por mim. Logo minhas maos estavam sob as cobertas manipulando meu grelinho furiosamente de novo. Doido como estava o grelinho eu precisava de alivio para meu crescente tesao. Enquanto meu marido roncava minhas maos trabalhavam e minhas pernas arreganhavam o maximo possivel. Eu estava subindo na direçao de uma fantastica explosao. Eu podia ouvir o grudento gorgolejo de meus dedos enquanto eles trabalhavam no meu canal inundado.