Letícia na pandemia. Parte 13

      Ola amigos.
      Voltando para dar continuidade a minha história com Letícia.
       Após acordar totalmente desnorteado naquela madrugada, onde algumas horas antes presenciei uma cena completamente diferente de todas que havia vivido, assisti uma transa ao lado de Letícia, num ato de puro êxtase, eu vivi o topo do tesão que eu imaginava sentir.
       Quando abri os olhos e não achei os dois no colchão da sala, e decidi ir a procura, já senti um frio na espinha, mas preferi ir procurar, quando fui subindo as escadas e escutando os gemidos, já me dei conta que eles estavam terminando o serviço na minha cama, no meu quarto, então fui até a porta , e fiquei de canto, tentando me esconder, mas eles me viram, porém preferi ficar no mesmo local, fingindo estar escondido, Letícia seguia cavalgando na madeira do Flávio, ele sentado na cabeceira da cama, e ela com seu corpo moreno, completamente nua, pulando em cima dele, os dois trepavam alucinadamente, aos beijos de língua, ele chamava ela de putinha safada, enquanto Letícia gemia pedindo para ele não parar de fuder ela, chamava ele de puto gostoso, eu imóvel no meu canto, vendo os dois se devorarem na minha cama, fiquei com tanto tesão que esporrei sem me tocar vendo eles trepando, conheço minha Letícia, e sei que o Flávio tinha algo diferente, que a deixava muito exitada, a tal química da cama, vi muitas vezes ela fudendo com outros homens, Flávio era um dos mais experientes, e via ela delirar com a pegada do coroa.
          Segui no meu canto, como um bom marido obediente e submisso, ele saiu debaixo dela, ficou em pé na cama, e deu o cacete para ela dar uma chupada, ela de joelhos passou um tempinho mamando a pica de Flávio, então ele foi se posicionando atrás dela, deu uma lambida no rabinho dela, e se ajoelhou na cama, enquanto ela ficou deitada de lado com a bundinha um pouco empinada, ele esfregou o cacete e foi penetrando devagarinho na buceta dela, mas ele castigava, botava a cabeça e tirava, esfregava no cù dela, sem penetrar, Letícia pedia para enfiar tudo, mas ele era maestro na arte de trepar, ele não gozava, impressionante, tinha um controle com a ejaculação fora do normal, acho que aquilo era o diferencial, Letícia então se aproveitava da situação, ele seguiu comendo ela daquele jeito, até que tirou o pau , e ficou pincelando no anelzinho dela, depois deu uma cuspida certeira e espalhou com o dedo, e voltou a pincelar a cabeça do cacete, foi forçando na malícia, ela empinava mais, e ele foi começando a introduzir com jeito a pica no cù de minha esposinha, em minutos já estava todo atolado no rabo dela, ele rebolava cadenciado com a vara nela,Letícia mordia o travesseiro, e ele massageava as costas dela enquanto comia o traseiro dela, ficaram uns 15 minutos daquele jeito, até q ela ficou de quatro e ele acelerou as estocadas, ela já pedia para ele encher o rabo dela de leite, e ele obedeceu e encheu o cù de Letícia de porra, então caíram na cama, ele ficou ainda beijando o cangote dela abraçados, e eu segui ali sentado, os dois nem levantaram para se limparem, ficaram abraçados e acabaram dormindo agarrados, eu me levantei ,dei uma olhada e voltei para o colchão da sala, acabei dormindo a manhã inteira, só acordei meio dia, fui procurar por eles, estavam na piscina, conversando e bebendo cerveja, está história eu conto no próximo episódio.

Continua........