O DESPERTAR DE JÉSSICA III



Já passava das nove e meia da manhã quando Jéssica despertou. Aparentemente, depois da agitação da noite anterior, as amigas deixaram a moça descansando um pouco mais. Jéssica havia tido uma noite de sono muito boa. Havia sonhado com o professor Adam e estava morrendo de vontade de vê-lo.

Ao espreguiçar-se na cama, a moça esbarrou o braço em algo. Virou-se para o lado e deu de cara com um magnífico buquê de flores. Encantada, a menina puxou o cartão que estava metido entre as tulipas, margaridas e rosas. O cartão dizia:

“A beleza destas flores não chega aos pés da beleza de uma mulher que se entrega a um homem, do jeitinho que você se entregou para mim ontem. Te Amo. Adam”

Jéssica recolocou o cartão no buque e o apertou contra o corpo magro.

“ Também te amo, meu rei!” Pensou.

Tirou a camisola, vestiu-se com uma blusinha vermelha e um short jeans, um dos presentes de aniversário que ganhara na noite anterior. Deixou o buque sobre a cama e foi ao banheiro. Ao sair, pegou o seu buquê e se dirigiu para a área. Mesas estavam espalhadas pelo espaço e eram ocupadas por grupos de meninas, que participavam do desjejum. Como era Domingo, muitas meninas não estavam presentes, pois várias delas já haviam saído para passear, visitar outras amigas ou parentes.

A claridade do dia ainda incomodava aos olhos recém-saídos da penumbra. Todavia, Jéssica se dirigiu, segurando orgulhosamente o seu buquê de flores, a mesa onde ficava o grupo de meninas com que habitualmente tomava seu café da manhã. Sentou-se, ajeitando com cuidado seu presente no colo. Jéssica percebeu que, ao se aproximar, as meninas que conversavam animadamente, se calaram de repente. Olhou para uma moça que desviou o olhar. Olhou para outra que mexia no celular, enquanto a outra comia um pão de queijo fitando a toalha de mesa.

-Bom dia! – cumprimentou Jéssica

-Bom dia. Responderam as 3 meninas, sem animação.

Jéssica percebera o clima estranho que ficou na mesa. Levantou-se, deixando o buque sobre a cadeira se se dirigiu a uma mesa grande, posta ao centro. Enquanto preparava uma xícara de café com leite para si, percebeu as amigas da mesa cochichando e tentando disfarçar os olhares para ela. Ficou tentando entender o porquê deste comportamento das amigas.

“Será que é por causa do rei? ” Pensou... “Mas metade das meninas daqui já ficou com ele pelo menos uma vez! ”

Pegou a sua xícara e voltou ao lugar. O clima estranho continuava. Alcançou um pão de queijo na cesta e comeu em silêncio. Ao tomar o seu primeiro gole de café com leite, Jéssica sentiu uma mão em seu ombro. Era Cristina.

-Bom dia, bebê! - Cumprimentou Cristina com um sorriso.

-Bom dia!

-Venha sentar com a gente! Oh! Mas que belo buque você ganhou! O rei tem bastante bom gosto! Vou colocar em um vaso para você, antes que murchem! – disse Cristina apanhando o buque do colo de Jéssica.

As moças da outra mesa estavam fazendo sinal para que Jéssica se juntasse a elas. A menina pegou a sua xícara e foi se sentar com elas.

Todas as amantes do professor estavam ali: Alice, Bárbara, Dayse, Edna e Cristina, que acabara de voltar.

-Pronto! Já arranjei um vaso para elas! – disse Cristina para Jéssica.

- Obrigada! – Agradeceu a menina.

-O que foi dessa vez? –quis saber Alice.

-Margaridas, tulipas e rosas!- respondeu Cristina

-Uau! Que Chique!

-Seja bem-vinda ao grupo das meninas do rei – disse Bárbara.

- Meninas do rei?

-É como chamamos o grupo de amantes do rei – respondeu Cristina

- As invejosas chamam de “putinhas do rei” – comentou Dayse.

-Invejosas como aquelas dali – disse Cristina apontando discretamente para a mesa onde Jéssica estava.

-Agora você é uma das amantes do rei, bebê! – disse Bárbara com um sorriso.

-Mas eu só fiquei com ele uma única vez! – disse Jéssica.

-Mas vai ficar muitas vezes – disse Cristina - ele quer que você se junte ao grupo!

O coração de Jéssica quase deu um pulo.

-Eu?

-Ele te adorou, bebê. Você conquistou o rei. Aliás, termine o seu café e vá se banhar. Ele quer te ver.

Nunca a garota tomou café tão rápido em sua vida. Depois, correu para o banheiro das meninas para se banhar. Lavou cada parte do seu corpo com muito cuidado. Usou o sabonete íntimo somente do lado exterior da boceta, como as meninas haviam lhe ensinado, pois a lavagem interior prejudica a proteção natural e pode causar problemas. Para limpar o cuzinho, não usou o chuveirinho como muitas fazem, o que pode causar problemas no intestino grosso e diarreia. Ao invés disso, usou um lencinho úmido e uma seringa de higienização com o qual aplicou apenas uma pequena quantidade de água em seu buraquinho.

Também cuidou muito bem de sua higiene bucal, tomando o cuidado de usar um enxaguante. Perfumou-se toda, vestiu-se com uma calcinha azul de renda, um sutiã preto, camiseta amarela clara com estampa da “Betty Boop” e um shortinho da mesma cor.

Jéssica estava ansiosa para ver o professor. Saiu do vestiário e foi direto para o quarto dele. Bateu duas vezes na porta prateada que dava acesso ao quarto. Quase que instantaneamente a porta do quarto se abriu e a moça foi puxada pelo braço, sendo beijada pelo professor que parecia não ter visto uma mulher por meses.

Jéssica se entregou completamente. Beijou-o com fúria, tentando estar à altura das investidas do professor. Sem parar de beijá-la, Adam a empurrou para cama e ela deixou-se cair sobre o colchão macio. Adam avançou sobre ela e passou a massagear a sua boceta por cima dos shorts. Instantaneamente, Jéssica sentiu sua xoxota umedecer. Adam se pôs sentado e arrancou o short e a calcinha da menina.

-Fica de quatro, meu amor! – pediu ele.

Jéssica obedeceu. Virou-se e se posicionou de quatro deixando à mostra, para o professor, sua bundinha pequena e magra. Jéssica se sentiu um tanto constrangida por ficar ali exposta, mas logo se esqueceu quando sentiu a pica do professor roçando em sua boceta apertada. Ela gemia baixinho, porém aumentou o volume quando o caralho de Adam lhe invadiu completamente a xaninha. A sensação foi muito melhor do que sua primeira vez. Adam ficou com o pinto enterrado em sua xana por algum tempo.

-Rebola, bebê! Pediu o professor

Jéssica começou a rebolar a bundinha, com o pau duro do professor todo enfiado em sua boceta. O tesão que ela estava sentindo era inexplicável. Jéssica queria ficar assim para sempre, se pudesse.

O professor começou a meter, aumentando gradativamente a força e a velocidade.

Jéssica, agora, gemia alto.

-Arrebita essa bunda, amor! - mandou o professor

Jéssica obedeceu, quase gritando de tanto prazer.

“Sim”, ela pensou... “Sou uma putinha do rei e estou adorando”.

-Vira! – Foi a nova ordem do professor.

Jéssica deitou-se no colchão com as pernas abertas e Adam, sem cerimônia, enterrou todo o seu mastro na vagina da menina. Jéssica foi comida e foi amada. Gozou pela segunda vez em sua vida, com o pau do professor enterrado em sua boceta pequena.

Ainda com o caralho duro dentro da menina, professor Adam pediu para que a moça arreganhasse as pernas o máximo que conseguisse. Jéssica ergueu as pernas e travou-as, sem saber o que esperar do professor a essa altura do campeonato.

Súbito sentiu algo fazendo pressão em seu ânus e compreendeu que o professor havia enfiado um dedo. A sensação era estranha e ao mesmo tempo boa.

Com a ponta do dedo atolado no cuzinho de Jéssica. O Professor Adam começou a foder sua boceta com força.

Jéssica gemia alto e começou a imaginar se seus gritos podiam ser ouvidos para fora do quarto.

Com um urro de prazer, o professor removeu o seu membro do interior de Jéssica e gozou abundantemente nas coxas da moça, que sentiu o líquido quente escorrer pelo seu corpo.

Após terminar de gozar, Professor Adam foi até a cabeceira da cama e pegou uma toalha limpa com a qual limpou Jéssica com carinho. Uma atitude que surpreendeu a menina, deixando-a ainda mais apaixonada.

-Tudo bem com você? – perguntou Adam com um sorriso.

-Sim... – respondeu uma a menina sem fôlego.

-Que tal um banho para recuperar as forças? – propôs o professor depois de terminar de limpa-la.

-Eu aceito! - disse Jéssica, ainda tentando se recuperar do esforço físico.

Novamente Jéssica se surpreendeu com o professor, quando debaixo no chuveiro, ele começou a lhe dar um maravilhoso banho de espuma, lavando cada parte de seu corpo com muito carinho e cuidado.

Depois deste banho carinhoso e excitante, ficaram abraçados embaixo do chuveiro: o professor atrás da menina, enquanto ela praticamente se escondeu nos braços de Adam. Depois de vários minutos de silêncio, o professor perguntou:

-Está tão pensativa! No que está pensando?

-Na verdade estou um pouco triste...

- E qual o motivo da tristeza de meu bebê?

- Algumas de minhas amigas aqui da casa... Parecem que não querem mais falar comigo.

-Aposto que eu tenho haver com isso.

-Na verdade, tem sim.

-Você se arrependeu de ficar comigo?

Jéssica virou-se para encarar o professor:

-Não! Nunca! Foi a melhor coisa que já me aconteceu – disse a moça, fazendo uma carícia no rosto do professor.

-Só queria conseguir não ficar triste.

-Você precisa aprender a proteger suas emoções.

-E como se faz isso?

-Você fica triste porque espera que as pessoas ajam de uma determinada forma em relação a você. Quando você toma consciência de que essas pessoas são falhas, você deixa de esperar coisas delas. É aí você se prepara para atitudes como as dessas amigas.

-Entendi – disse Jéssica virando-se novamente e se aconchegando no corpo de Adam.

-Das pessoas eu não espero nada. Apenas que me xinguem de louco pelas ruas - comentou Adam

-Mas você é um pouco... – disse Jéssica com naturalidade.

-É isso o que você pensa de mim?

Jéssica passou a mão no rosto:

“Acho que eu dei mancada”, pensou.

-Não sou viciado em sexo. Gosto de mulher. O sexo é consequência. Quando você depende de algo para ser feliz, logo desenvolve uma adaptação psicológica e essa coisa deixa de ser tão importante. Mas esse não é o meu caso.

- Desculpe. Eu ainda tenho mesmo muito o que aprender... – disse Jéssica tentando consertar a situação.

-Pode me deixar sozinho um pouco? – disse Adam, soltando-a.

-Claro!

Jéssica saiu do box e pegou uma toalha que estava pendurada no puxador, cobrindo-se. Enquanto Adam ficou no banho.

Jéssica enxugou-se e secou os cabelos com a toalha. Vestiu-se e se dirigiu para a porta do quarto. Quando estava de saída ouviu:

-Aonde você pensa que vai, mocinha?

Jéssica virou-se e viu o professor Adam: cabelos molhados, camiseta regata branca e cueca box.

-Achei que tinha ficado magoado comigo.

-Venha cá! - pediu o professor.

Jéssica aproximou-se temerosa.

Adam a pegou pelas mãos e a fez sentar na cama, ficando bem de frente a ela.

Jéssica ficou parada, olhando para Adam toda confusa. Passou os olhos sobre o volume em sua cueca. Adam se aproximou e colocou seu pinto para fora. Estava ereto e a poucos centímetros da boca da menina. Pondo-se de joelhos, Jéssica abocanhou todo o membro passando a chupá-lo.

-As pessoas me chamam de louco pelas ruas desta cidade, mas louco é quem troca momentos de prazer por um sentimento tão inútil como a mágoa – disse Adam, ainda tendo o seu pau chupado freneticamente por Jéssica.

Ela parou. Segurou forte a pica do professor, batendo punheta.

-Te amo! - disse Jéssica

-Também te amo, bebê! Do jeito que somente o rei consegue.

Jéssica passou a esfregar o pinto do professor em sua face.

-Esse pinto é uma delícia! - disse ela.

-O que mais? – perguntou o professor!

-Eu adoro esse pinto! – disse a menina.

- E o que mais?

- EU AMO ESSE PINTO!

Jéssica engoliu novamente o caralho de Adam, no exato momento em que ele começara a gozar. Quando sentiu o gosto amargo do sêmen em sua boca, a moça deixou cair tudo no carpete, com ânsia.

-Olhando para a poça de porra que se formou no tapete, Adam disse:

- As meninas vão ficar malucas... é a décima vez que elas têm que trocar o carpete esse mês!


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/04/2021

delicia de conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
O DESPERTAR DE JÉSSICA III

Codigo do conto:
176607

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
15/04/2021

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