Gaby vaca - Vaquinha do pastor João

Me chamo Gabriela. Sou bem baixinha, gordinha. Pareço ser mais nova que sou.
A principal característica física minha são minhas tetas. Elas são bem grandes,
bem caídas, bicudas e rosadas. O que era motivo de vergonha se tornou motivo de orgulho
e o fetiche mais explorado. Já fui feita de vaca inúmeras vezes na vida.

Meu marido em uma das crises de fé dele acabou entrando para uma igreja evangélica.
O pobre coitado é bonzinho, mas bem ingênuo. Acredita em qualquer coisa e era claro
que estava sendo enganado. Ele sempre insistia para que fosse ao culto com ele.
Negava, mas um dia não sei se por tédio ou pena aceitei ir.

O pastor era um sujeito bem caricata. Falava alto, gesticulava.
Contava o histórico dele antes da igreja, tudo bem típico. Era um tipo alto, barrigudo,
de seus quase 60 anos.
Eu apesar de estar bem comportada não deixava de ser notada.

Depois do culto ele veio falar conosco. Meu marido ficou felicíssimo.
Eu já previa que era golpe. E assim foi, ele disse uma série de coisas
e disse para meu marido que precisava fazer um trabalho em mim.
Meu marido concordou sem contestar nem nada. Fiquei pasma.

Já tinha traído meu marido, mas naquele momento ele estava praticamente autorizando.
Na minha frente e sem ao menos me perguntar nada. Resolvi entrar na brincadeira,
se ela era trouxa ou ingênuo agora tanto fazia. Me queixei de uma série de coisas e
falei que voltaria amanhã e perguntei ao pastor:

-Voltamos amanhã para o tratamento.

-O tratamento é só para a irmã. é recomendado que seu marido não venha.

-e como devo vir?

-roupa toda branca. pode vir com roupa normal e se trocar aqui. se puder em jejum.

E assim foi. Cheguei e me troquei. Coloquei uma camisola branca que tenho.
De rendinha que mostra mais que esconde. O pastor estava acompanhado de dois ajudantes
quando me viu. éramos apenas nós 4 na igreja naquele dia.
O pastor nem falou nada. Já apertava as tetas e me rasgou a camisolinha.
Fui fodida no chão pelos três. O pastor era o que estava mais fora de si.
Dava tapas fortes, puxava os cabelos, tapa na cara, nas tetas, na bunda.
E apesar de ser mais velho tinha uma rola muito dura, grande e grossa.

Ele parecia não se importar com as marcas que deixava no meu corpo.
E só aumentou depois que passei a mugir. Ao sair ele recomendou
que mostrasse as marcas ao meu marido dizendo que era atuação do demônio.
Que mentisse descaradamente para ele e que voltasse no dia seguinte.

Meu marido ao ver as tetas marcadas, arranhadas, a bunda vermelha, teve um surto.
Cheguei a ter receio, mas isso só aumentou a suposta fé dele.
Ele deu uma contribuição generosa para a igreja e MANDOU ir de novo no outro dia.

E assim foi durante algumas semanas. Foram as melhores semanas do nosso casamento.
Ele me dava presentes e eu fazia tudo para ele. Acho que ambos estávamos de
alguma forma tentando nos justificar.
Parei de ir somente porque já estava prejudicando o orçamento de casa.

O pastor pouco tempo depois foi preso...