O odiava, mas acabou na minha cama

Era 2019, ainda não rolava essa maldita pandemia e era possível sair e se divertir com os amigos. Nunca fui de ter muitas amizades, mas como era grande amigo da Bianca acabou que vivia sempre em rodinha de amigos e em mesas de bares cheia. Bianca é daquelas pessoas que vc encontra na rua, pergunta a hora e quando percebe já tá mais de meia hora conversando sobre os mais diversos assuntos. Ela conhecia geral e vivia cercada das gays da região. E foi através dela que esbarrei com Arthur, sim, meu xará, mas a única coisa que tínhamos em comum era o nome. A altura também era próxima, por volta de 1,83m, branquelo e todo lisinho, corpo de crossfiteiro e uma barba e cabelo preto todo arrumadinho. Chegou a primeira vez como namorado de uma amiga da turma, chegou querendo ser o engraçado e fazendo piadinha com todo mundo. Na primeira impressão já demonstrei que não tinha ido com a cara dele, mas ele com seu jeito sem noção seguia com graça pro meu lado. Gostava de falar que era bissexual e mesmo com sua relação com nossa amiga terminar ele seguia na turma. Apareceu com caras do mesmo estilo dele, meninas que pagavam pau pra ele e até um amigo ele fez sofrer por amor não correspondido. Mas pra mim ele seguia sendo um babaca exibido.
Chegou o réveillon e como sempre fazia nos encontramos todos na praia e claro que ele teve que aparecer também. Tava na companhia de um outro boy crossfiteiro e fazia questão de demonstrar uma intimidade exagerada. Muita bebida e risadas depois decidi ir embora, mas na preguiça decidi me despedir só dá Bianca e sair discretamente. Quando estava um pouco distante parei numa árvore pra dar um mijão e quando já estava guardando o pau notei alguém sentado na beirada da calçada e me olhando. Não podia ser outra pessoa, tinha que ser o Arthur. Ele me reconheceu e tentando levantar veio querer me abraçar. Tava bêbado e como eu também estava aceitei seu abraço mesmo não sentindo ser sincero.
Depois de me abraçar, ele me segurou pelo ombro e olhando no meu olho disse "você não gosta de mim né?". Fiquei meio sem reação e disse apenas que éramos muito diferentes e por isso faltava intimidade. Ele olho pro chão e meio cambaleando começou a chorar. Fiquei sem saber o que fazer e tentando consola-lo perguntei do seu companheiro. Ele me contou que o cara o tinha largado lá e ido embora com uma garota, falou que nem sabia como ir embora pois tinha ido de carona com ele. Não sou daqueles que "chuta cachorro morto" então o convidei pra ir pro meu apartamento e que no dia seguinte o levaria pra casa. Ele topou e com ele cambaleando chegamos no ap.
Deixei ele na sala e disse que iria tomar banho e que depois ajeitava o sofá pra ele dormir. Fui pro banheiro, mas deixei a porta aberta pois estava com receio dele cair ou querer vomitar. Não demorou muito e ele apareceu na porta e ficou me olhando. Mesmo sabendo não fazer o tipo dele segui me ensaboando e principalmente passando a mão pelo meu pau que já estava meia bomba devido a situação (não esqueçam que eu também estava bêbado e nessas horas a cabeça de baixo age mais que a de cima). Me perguntou se podia tomar banho também e como eu já tinha terminado me sequei rapidamente, vesti a mesma cueca boxer que estava e ao passar por ele acabei roçando "sem querer" meu pau em sua mão e chegando bem perto do seu ouvido, roçando minha barba perto do seu pescoço disse que ia pegar uma toalha pra ele. Quando voltei ele já estava no chuveiro e como estava de costas fiquei avaliando seu corpo. As costas era larga, com uma tatuagem próximo ao pescoço até o meio das costas e uma outra na batata da perna. A bunda era carnuda e durinha. Confesso que sou tarado em caras gordinhos, se for tipo urso é melhor ainda, mas não podia deixar de ver a gostosura que ele era. Ele virou e vi que tinha mais uma tatuagem em seu peito e que seu corpo era totalmente liso. Deixei a toalha e fui ajeitar o sofá pra ele dormir. Quando já estava terminando ele apareceu apenas de cueca também, uma cueca boxer rosa clarinha. Perguntei se queria comer alguma coisa, mas como recusou me despedi e fui pro quarto.
Deitei com a barriga pra cima e mesmo com olhos fechados e tudo escuro consegui sentir quando ele entrou no quarto e ficou parado ao lado da cama. Estiquei minha mão em sua direção e toquei sua coxa e acariciando cheguei em sua bunda e comecei a passar os dedos por dentro da cueca sentindo sua bunda lisa e dura. Considerando meu toque como uma permissão, ele veio por cima de mim e começou a me beijar. Sem dizer nada ele seguiu beijando meu corpo e descendo até chegar no meu pau. Tirou minha cueca e chupou com muita vontade e quando voltou a beijar minha boca decidi que seria minha vez e jogando meu corpo por cima do seu que estava de bruços comecei a beijar seu pescoço e roçar minha barba em seu corpo. Lambia sua orelha. Fui tirando sua cueca e com o pau duro e babado por ele comecei a roçar sua bunda. Sentindo uma certa resistência em abrir as pernas passei a beijar seu pescoço descendo com a barba arranhando suas coisas até chegar na sua bunda. Com ele mais relaxado consegui abrir sua bunda com as mãos e meti a língua em seu cu. Ele passou a gemer com mais vontade e instintivamente ele ficou de joelhos com a bunda empinada. Sem parar de linguar alcancei a caixa que guardava as camisinhas e gel e encapando meu pau e lambuzando com gel logo mirei minha rola eu seu cu e forcei a entrada. Era apertado, mas no tesão que eu estava e lembrando de quem era aquele cu meti com força fazendo entrar e ele urrar alto de dor e tesão. Deixei um tempo parado e quando notei que não havia mais resistência comecei a bombar e a medida que aumentava a velocidade ouvia ele gemer mais e em alguns momentos morder o travesseiro evitando urrar mais alto.
Em certo momento ele conseguiu escapar e esticou as pernas ficando de bruços. Eu deitei do seu lado e ele virou e senti sua mão procurando minha rola. Entendi o que queria e logo mirei meu pau novamente em seu cu e deixei deslizar pra dentro. Passei a socar de ladinho, segurando sua coxa direita pro ar e deixando a rola entrar fácil.
Entre gemidos ele sussurrou que ia gozar e passei a aumentar a velocidade e logo gozei. Senti ele mais relaxado e deixando o pau sair do seu cu fiquei relaxando e logo percebi que ele tinha pego no sono. Não demorou muito e também dormi, só tirando a camisinha e jogando ao lado da cama.
Quando acordei ele não estava mais ao meu lado, só havia a marca de seu gozo no lençol. Vesti a cueca e fui até a sala e o encontrei deitado de bermuda e camiseta.
Vesti um shorts, preparei um café e fui acorda-lo. Ofereci o café e ele começou a falar de coisas que aconteceram na noite, mas não citou nossa foda. Também fiquei na minha e depois do café o levei até em casa e nos despedimos com um abraço. Nos encontros seguintes da turma ele não apareceu e depois com a pandemia acabei me afastando de todos e ficando na minha.
Espero que tenham gostado.
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