Aprendendo a ser corno!



Passei a dormir em um colchão que tinha levado para o quarto e na cama Felipe e Isabela ficavam.
No primeiro dia de manhã, um sábado, acordamos todos por volta das 9 horas.
Felipe falou que seria um ou dois dias na praia, para arrumarmos as coisas.
Peguei a barraca pra acampar, cadeiras, colchões, coloquei tudo no carro além dos demais apetrechos para passar até segunda feira acampando.
Fomos na praia do Moçambique a praia mais longa e deserta de Florianópolis, com uma mata adjacente, lugar lindo.
Apesar do camping no local, resolvemos acampar em outro local entre a mata e o mar, o local era na areia da praia que ese estendia até a água.
Armamos tudo e por volta das 11 horas, sol quase a pino, fomos aproveitar o lugar.
Fomos para perto das árvores onde tinha mais sombra e ali, conseguíamos ver a barraca armada mais próxima da praia.
Isabela estava em um biquini amarelo e azul, estava linda. Felipe a beijando com volúpia, afastou o biquini dela e me chamou.
Chupa ela corno, prepara ela pra pica do macho.
Caí de boca e passe a lamber e chupar aquela bucetinha com muita vontade, sob as 'ordens' dela e dele que falavam coisas como.
- Prepara ela pra mim, molha bastante!
- Vai corninho chupa tua putinha.
Fiz o que mandavam mas estava preocupado com a chegada de pessoas por ali, afinal era sábado.
Felipe apenas afastou o seu calção e tirou aquela pica preta enorme pra fora.
Abraçou Isabela por trás colocando o pau roçando na bucetinha dela, sendo que sobrava ainda boa parte dele na minha frente.
Isabela, forçou minha cabeça até ele dizendo, agrade o meu macho por tudo que ele está fazendo por nós, chupa corno, sente o gosto da minha bucetinha no pau dele.
Realmente a buceta derramava líquido naquele pau e o melava antes de chegar na minha boca.
Ela segurava meus cabelos, não me deixando sair, enquanto ele começou a foder minha boca entre as pernas dela.
Ele deitou no chão de repente, ela afastou o biquini e ficou em posição de sentar no pau dele, mas antes olhou pra mim e disse - segura o pau dele pra mim.
Segurei aquele cacele enorme pela base enquanto via aquela delicia engolir ele aos poucos.
Aquilo era enorme, latejava em minha mão e não sabia como aquela bucetinha podia aguentar tudo aquilo.
Aí ele falou que estava quase gozando e ela parou o sobe e desce na pica dele.
Mandou eu deitar, sentou na minha boca e passou a lamber as bolas dele que estava em pé.
Sentia o gosto da foda na buceta dela.
Ele voltou e enfou nela de 4, eu chupando ela por baixo.
Trocavam palavra de amantes e ele pergunta.
- Vou esporrar, onde que meu leite meu amor?
- Ela disse, não vou ser egoísta vou deixar esse corno com o leite dessa vez.
- Não, ele não gosta, prefiro tua buceta e depois ele lambe ela.
- Hoje não, quero ver meu corninho mamar em minha homenagem, quero ver se ele quer me fazer feliz mesmo.
Lembrei dos termos do contrato e disse.
- Não irei te decepcionar amor.
Felipe em seguida tirou o cacete dela e passou a foder minha boca e garganta.
Voltou pra ela e ficou revezando até segurar minha cabeça por baixo com uma das mãos e outra no meu rosto, abraindo minha boca e fodendo.
Senti a porra saindo e enchendo minha boca.
Felipe urrava, Isabela sorria e me chamava de corno. Me beijou depois e disse, - seu corno viado, vai tomar muitol leite dos meus machos!
Não entendi bem o plural, já que me parecia que ela estava oficializando a relação com Felipe, então não dei muita bola.
Fomos em seguida para o mar e depois ficamos perto da barraca, quando de repende chega os amigos do Felipe, colegas do churrasco tinha acontecido antes e já narrado.
Chegaram em um carro em outros três, Fernando, João Pedro e Carlos. Me deu um frio na barriga.
Chegaram com carne e cerveja e logo começamos o ritual para comer e bebemos algumas latinhas.
Fui mijar perto e Fernando veio atrás o que me excitou, já conhecia a pica dele.
Conversou amenidades e falou estar feliz por eu assumir a vida de corno e que ele esperava me transformar em um verdadeiro viado.
Ao invés de ficar brabo, aqui me fez ter uma ereção, ele viu e sorriu. - Vou te fazer o melhor dos viados. Aquilo ficou ecoando tempos no meu ouvido.
Voltamos.
Isabela já estava dentro da barraca com João Pedro e Carlos, faziam uma DP nela protegidos do sol.
Felipe cuidando da carne, chegamos junto dele.
-E aí corno, como se sente?
Corno eu respondi e demos risada.
- Quero agradecer a situação nunca tive tanto tesão, não imaginava que ver minha mulher ou eu mesmo levar vara me fizessem a cabeça.
- Mostre teu agradecimento então seu puto, sempre deixe ela livre para nós. Sim, não sou egoísta, meus amigos vão comer ela também, aliás são amigos dela.
- Vou fazer tudo direitinho não se preocupa, me colocando subserviente ao que pudesse acontecer.
Rolou a comida, descansamos e acordamos por volta das 19 horas na barraca. Felipe deu as coordenadas.
- Vou sair jantar com minha puta e trago sanduba pra vcs na volta, dá a chave do carro aí corno. Quaero estar com teu carro e tua ex-mulher quando for mostrar ela a noite.
Entreguei a chave pro Felipe como pediu.
- Vamos passar em casa pra eu tomar um banho, jantamos e voltamos disse Isabela. Disse ainda quando saia, não decepcione seu viado.
Ainda nos recobrando do churrasco e bebeida, fiquei eu e os 3 esperando o casal Isabela e Felipe, dentro da barraca.
O tempo virou e começou a ventar e chover, vento sul soprando.
Felipe ligou para Fernando, falaram por um momento. Depois de desligar, Fernando disse que eles não voltariampor causa do tempo, sorte que tinhamos comida e bebida ali.
- E também um cuzinho de um viado pra nos divertir disse um dos outros dois que não vi quem foi.
Me comeram de todas as formas os 3, revezaram esporraram cada um uma 3 vezes na minha boca e no meu cuzinho.
No outro dia cedo, lembro que ainda com o cú melado fui até o mar me lavar. Me sentia feliz.
Na volta já chega Felipe com meu carro. Os outros acordam e se banham.
Felipe dá a chave do meu carro a eles e diz, agora é a vez de foderem a cadelinha. - Pelas 18 horas venham nos buscar.
Eles foram, Felipe dessa vez ficou comigo.
Logo começaram a transmitir por video direto da minha casa, Isabela se deliciando com os 3 paus que no dia anteriror me fizeram mais viado.
Felipe me perguntou se estava bem, feliz. Disse que sim, agradeci. Conversamos bastante, queria que eu entendesse o meu papel e que dependia de mim o progresso de tudo.
- Pode contar comigo Felipe, estou gostando disso, entrego a situação pra vc.
Felipe sorri e diz, assim você me dá vontade de gozar, vem beber da fonte que a Isabela bebe. Me levou pra dentro da barraca e ficou comigo no pau umas duas horas, depois fez eu beber toda a porra dele.
No fim, disse estar muito feliz me agradeceu e disse que faria tudo por mim e pela Isabela. Beijei seu pau e guardei no calção.
Chegaram para nos buscar as 17:50, já estava o acampamento desarmado e voltamos pra casa. Já era domingo, mas a noite ainda guardava surpresas.
Foto 1 do Conto erotico: Aprendendo a ser corno!

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Comentários


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xpulga Comentou em 25/05/2021

Adoro realizar esses desejos de submissão dos corninho...tesão demais! Belo conto corninho....

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goncalencesex Comentou em 06/05/2021

Sacramentou a cornitude e submissão antes mesmo do casório. KKKKkkk

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bwm69 Comentou em 02/05/2021

Ótimo , conto, de submissão, e cornisse , ao extremo!!! Sem falar , na diversão, de um cu, mordedor, e depósito de porra!!! Votado.

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skarlate Comentou em 02/05/2021

Excelente

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robertcachorro Comentou em 02/05/2021

Marido bonzinho vc meu amigo. Eu não encontro um amigo assim que nem você




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Ficha do conto

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maridodaisabela

Nome do conto:
Aprendendo a ser corno!

Codigo do conto:
177713

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
02/05/2021

Quant.de Votos:
26

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