Primeira vez que chupei um pinto não engoli o esperma. Como castigo tive meu cu arrombado.

      Bom dia. Sou novo no site e resolvi compartilhar com vocês algumas experiências sexuais.
         Nasci e me criei numa cidade do interior de São Paulo. Vivi até os 10 anos de idade com meus pais e minha avó materna. Sandro meu pai , Rute minha mãe e Sofia minha avó.
         Quando tinha 10 anos , num acidente de automóvel perdi meu pai , minha mãe e minha avó. À partir desse dia fui morar com minha tia Raquel , ela era irmã da minha mãe e com meu tio Flavio.
       Meu tio era muito exigente em relação a mim , queria ser meu pai , eu era tratado de forma diferente dos meus primos Carlos e Claudio.
       Cresci com uma mágoa muito grande do meu tio. Aos 18 anos peguei minhas coisas que não eram muitas e vim embora pra Curitiba , muitos anos depois fui visitar meu tio e aconteceu algo que lhes contarei com detalhes em outro conto.
         Logo arrumei serviço por aqui e minha vida se estabilizou , o único problema é que eu não saía pra canto nenhum. Não tinha namorada e não fazia falta.
          Quando completou 5 anos que estava morando aqui eu conheci Amélia 10 anos mais velha. Eu com 23 anos e ela com 33 anos.
       Começamos a namorar e 2 anos depois nos casamos. Não vou comentar sobre nossa vida sexual matrimonial pois esse relato é sobre minha experiência fora do casamento.
       Quando completei 30 anos , 5 anos de casamento com Amélia , veio morar do lado da nossa casa um casal muito simpático , Ricardo e Sabrina , eu e minha esposa ajudamos eles na mudança , descarregamos e ajudamos o casal arrumar aquela bagunça toda , logo uma amizade começou. Confesso que senti uma forte atração pelo Ricardo e o safado percebeu. Pelo lado das mulheres foi Sabrina que teve forte atração por Amélia. Foram várias vezes que Sabrina cochichou alguma coisa no ouvido de Amélia e com passada de mão no corpo da minha esposa consequentemente. Ricardo chegou até comentar comigo.
       -- Parece que nossas mulheres estão se dando bem?
         -- Parece. Se dando bem demais.
       -- Você tem ciúmes da sua mulher?
       -- Ela nunca me deu motivo , mas vendo sua mulher assediando ela confesso que gostaria de ver com outra pessoa. E você Ricardo tem ciúmes da sua?
          -- Não , de jeito nenhum , minha mulher gosta de relacionamento com outra mulher. Não gosta de fazer sexo anal comigo , quando estou afim de comer um cuzinho vou a procura de outra pessoa. Adoro comer cu de viadinho. E você faz sexo anal com sua esposa?
         -- Não , nunca fiz e nunca tive vontade de fazer , acho nojento comer o cu de alguém , o pau fica sujo de cocô.
       -- Também acho , azar do cara que der o cu pra mim e meu pau sair sujo de merda , faço limpar com a boca. Achei bem gay esse palavreado seu , sujo de cocô , homem de verdade fala sujo de merda , de bosta.
       -- Eu não acho que sou gay só porque falo cocô e não merda.
       -- Pode ser , mas gay fala cocô , fazer xixi.
       -- Vixe então estou no caminho pra ser gay , porque falo , fazer cocô e fazer xixi.
       -- Você é virgem do cuzinho?
       -- É claro que sou virgem.
       -- Adoraria comer um cuzinho virgem.
       -- Melhor nós pararmos com essa conversa.
      A conversa acabou ali , mas Ricardo estava de pau duro e teve que ir ao banheiro para aliviar. Terminamos de arrumar aquela bagunça da mudança já passava da meia noite , eu e Amélia fomos embora. Senti que Amélia ficou gamada em Sabrina , pois não parava de falar da mulher.
       Eu demorei pra dormir e acabei tendo um sonho durante a noite. Sonhei que eu e o Ricardo estávamos em um matagal e Ricardo tirava minha virgindade , acordei todo gozado.
       O dia de domingo transcorreu super tranquilo , Amélia foi visitar sua nova amiga. Eu fiquei em casa , aquela conversa com o Ricardo e o sonho durante a noite me deixou desnorteado.
       Amélia chegou da casa da Sabrina e como sempre falando maravilhas da nova amiga.
       -- Sabe amor vou arrumar serviço pra Sabrina onde eu trabalho , o que você acha?
       -- Você é quem sabe , ela é tua amiga.
       -- Senti um ar de ciúmes em suas palavras. Ah o Ricardo perguntou de você.
       -- Você sabe que não tenho ciúmes de você amor , acho até bom a amizade de vocês duas , quem sabe saem juntas e façam os maridos de corno.
         -- Ai amor , você sabe que o único pinto que entra na minha buceta é o seu.
         -- Nossa amor você se contenta com pouco , acho o tamanho do meu pinto ridículo.
       -- Você sabe que tamanho não é documento.
       -- Tudo bem , tamanho não é documento , mas você sabe que não transo com você direito. E meu pipi ultimamente só serve para fazer xixi.
       -- Nossa amor agora você falou igualzinho um gay.
         -- Como assim?
       -- Esse palavreado , pipi e fazer xixi. Você tem vontade de ser corno?
       -- Não digo vontade , acho uma necessidade sua , um marido que não transa direito com a esposa merece levar chifres.
      .-- Vou pensar no seu caso. Uma última pergunta , tem vontade de dar o cuzinho?
       -- Nossa , que pergunta hein. Não sei , se aparecer uma chance quem sabe.
       -- Fica assim então , você me liberou para sair com outra pessoa , se você tiver vontade de dar o cuzinho eu te libero.
    Aquele resto de dia e a noite não aconteceu nada de excepcional.
      No outro dia de manhã fui trabalhar , tudo tranquilo , tudo normal. A noite minha mulher foi trabalhar e eu passei a noite inteira pensando nos acontecimentos do final de semana.
       Minha mulher conseguiu arrumar serviço pra sua amiga Sabrina , eu fiquei afastado do Ricardo até na sexta-feira à noite , quando me convidou para tomar cerveja na sua casa.
       Continua...