A MENSAGEM DO ESCRITÓRIO - PARTE 2 - NO VENENO



CAPÍTULO II
CABEÇA FORA DO LUGAR

O suor desceu a espinha. Como assim não foi ele que mandou?

- Qual mensagem? Estive na obra o dia inteiro passando fios junto com técnicos e eletricistas. Não entendi.

Rapidamente desviei o assunto, mostrando uma foto que ele havia me mandado do seu pau dias atrás. Adorava as fotos que ele me mandava, dezesseis centímetros que eu nunca reclamei. Acabou o cigarro, acabamos o beck e fomos deitar... exaustos... quase desidratados.
7 da manhã, despertador toca. Estou atrasada, levanto. Leio a mensagem de ontem.

“Teu cabelo grande e teu cheiro me excitam. Estou fora de mim, não consigo mais chegar em casa e não gozar pensando em vc... todos os dias e todas as horas me pego pensando como seria teu gosto em cima da mesa daqui de casa.”
Olho pro lado, leio de novo a mensagem. O suor frio desce novamente pela minha espinha, não posso demorar e não consigo pensar em outra coisa. É incontrolável. Fui no banheiro, coloquei o café pra fazer na cafeteira.

Li a mensagem novamente.
Não consigo mais. 7 e vinte estou chupando ele, mesmo atrasada. Passo as unhas nas bolas dele sempre cheias, fazendo movimentos circulares com a língua. Esqueci o café na cafeteira. 7 e meia ele já tinha gozado na minha boca. Chupando ele fitei o celular. Lembrei da mensagem, tirei a calcinha. 8 horas e ele me comendo, dando tapas na minha bunda. Fazia tempo que ele não falava do meu cabelo... penso, quem está gozando por mim? Olhei pela janela, cortinas abertas... lembrei da mensagem. Explodindo de tesão, deitei ele na cama e cavalguei nele com força até gozar de novo.
9 horas da manhã estava eu atrasadíssima com o gosto dele na boca chegando no escritório. Esqueci o halls preto e o cigarro em cima da mesa de casa. Minha secretária, Maysa, coloca mil papeis na minha mesa junto com um cigarro e um halls:

- Bom dia, querida. Hoje o dia está complicado, trouxe algo pra você começar bem a sua manhã. Noite cheia ontem?

Agradeço prontamente. Maysa é uma mulher alta de seus 20 e poucos anos, competente e sempre teve um ar misterioso. Não conversa muito, é uma ótima profissional. Cursava direito na UNESP na cidade de Franca mas trancou para ajudar os pais em casa com a pandemia, já estava trabalhando conosco já há alguns meses.
Coloquei a bala na boca e guardei o cigarro para a hora certa.
Reuniões e reuniões andam pela manhã adentro, pessoas e mais pessoas entram e saem do escritório e nos intervalos entre uma reunião e outra me pego lendo a mensagem de ontem.

4 da tarde, o telefone toca.

Uma mensagem de texto. DDD de fora. Não quero nem ler, é o mesmo número.
Ligo e após três tentativas, consigo falar com a secretária.

- Maysa, aconteceu algo? Por favor, cancele a reunião das quatro e meia.
- Estava no café, Ana. Desculpe, esqueci de colocar o celular para redirecionar chamadas do escritório.
Desço do edifício, acendo o cigarro e abro a mensagem:

- Se tem uma coisa que me excita é ver vc chupando os dedos... lambendo os bicos desses peitos, os mais deliciosos que eu já vi.
- Você não gozou sozinha. Eu estava com vc ontem quando ele estava te comendo. Estava com vc hoje de manhã qnd vc colocou todo aquele pau na boca, passando a unha nas bolas dele. Eu sei que vc pensava em mim com os olhos vendados pela sua calcinha. Eu sei que vc cavalgou pensando na minha língua.

Quando acabei de ler, outra mensagem chega:

- Vc vai ser minha, cheirosa do caralho.

O cigarro cai da boca imediatamente.
Aquele suor na espinha vem, esticando meu pescoço todo.... sinto calafrios da ponta dos dedos do pé subindo devagar até a nuca, minhas coxas se contraem involuntariamente. Perdi todo tipo de defesa. Estou desarmada. Respiro fundo, respondo:

- O que vc quer de mim? Estava tremendo, errei a caligrafia. Quase uma hora, nada de resposta.

5 da tarde.

Não subi pro escritório, não consigo pensar... estou extremamente excitada e com medo. Tem alguém me perseguindo? O que está acontecendo?

6 da tarde. Cheguei em casa.

Fui embora mais cedo do trabalho. Ele ainda não chegou... fui tomar banho. Calcinha molhada... nunca tinha ficado desse jeito. Tomei banho, estava pensativa... com tesão. Coloquei o roupão e fui pra sacada. Acendi um baseado pra relaxar. Toca o celular. Mensagem SMS.

- Agora que vc ta aí, bate uma pra mim igual ontem... quero ver novamente esse seu rosto quando está gozando... não consigo pensar em outra coisa a não ser tirar a roupa quando te vejo por perto.

Olho pra trás, olho pra rua, olho para os muitos prédios em minha volta... Os vidros são espelhados dos prédios em frente, não consigo ver por dentro. Toca o celular de novo.

- Vc está extremamente gostosa hoje, passou um hidratante? Quero vc na cama agora. Prenda suas pernas e goze pra mim que já estou sem roupa desde que vc chegou.

Naquele instante eu já estava mais perdida que cachorro em mudança. Um mix de sensações inundava o meu cérebro. Medo, tesão por ser olhada e um tiquinho de vaidade. Fazia tempo que não me sentia assim tão desejada... aquela coisa foi subindo pelas minhas pernas, foi tomando conta de mim.

Não consegui.

Juro que tentei.

Gozei. Uma, duas vezes... 30 minutos depois eu estava pulsando na cama quando ele chegou.
Sem muitas forças para falar, só pude chamá-lo com o dedo indicador. Depois de 20 minutos da língua dele dentro de mim, eu só conseguia olhar pra janela. Só imaginava as mensagens... meus fluidos estavam saindo e eu ouvia ele beber de golada enquanto eu imaginava a pessoa do outro lado do celular também gozando. Gozei mais uma vez.

10 da noite, cansada.
Ele queria me comer mais uma vez... só deixei ele me comer se fosse de janela aberta. Uma vez. Duas... estava completamente satisfeita, deitei na cama e pedi só para chupá-lo, já que estava um pouco ardida e vermelha de tantos tapas. Com o pau dele na mão falei que ia colocar o despertador, peguei o celular... li a mensagem... olhei pro prédio em frente e coloquei ele inteiro na minha boca, chupando até último pingo. Dormimos.

6 da manhã. Acordei, ainda vermelha. Olhei pro celular. Nada. Olhei pra sacada tentado ver alguma coisa. Eu andava sem roupa antes mas com a cortina fechada mas hoje fiz o café pelada com a cortina aberta. Desço o elevador, saio na rua. Acendo um cigarro em direção ao metrô. Vejo uma silhueta conhecida cem metros à minha frente: mulher alta, cabelo castanho... mais ou menos 1 metro e setenta. Estava com fone de ouvido, saia e camiseta. Nunca tinha reparado mas aquela mulher tinha uma bunda muito grande, bem desenhada, maior que a minha... chamava a atenção de todos a sua volta. Me senti atraída por um instante. Aí que eu caí em mim.

Parei de andar, o cigarro caiu outra vez. Era a secretária, a Maysa.


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Comentários


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flamengo21 Comentou em 26/05/2021

que tesão. votado

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lucasemarcia Comentou em 26/05/2021

Gostoso demais!!!! A secretária quer te pagar rsrs




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Ficha do conto

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bruno30sp

Nome do conto:
A MENSAGEM DO ESCRITÓRIO - PARTE 2 - NO VENENO

Codigo do conto:
179249

Categoria:
Exibicionismo

Data da Publicação:
25/05/2021

Quant.de Votos:
9

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