Humilhado no trote



Depois de passar na faculdade de designer aqui da minha cidade fui acometido por uma preocupação. As turmas veteranas dessa faculdade eram conhecidas por pregarem trotes pesadíssimos. E eu, que apesar de ter um corpo bonito e atlético, faço mais o tipo nerdão que, como vocês sabem, é o alvo favorito dessa galera. Contudo, também havia sido informado que quem fugia do trote era perseguido o resto do ano pelos veteranos. Então, preferindo sofrer apenas um final de semana ao invés de um ano inteiro decidi ir no maldito trote.

Ao sairmos da aula na sexta, fomos orientados a ir para um ônibus que os veteranos alugaram para irmos até uma chácara onde iríamos passar todo o final de semana. Todo o passeio era por conta dos veteranos que alugaram o local, o transporte e compraram as bebidas.

Sentei no meio do ônibus, ao lado da janela e fiquei imaginando o que eles teriam preparado para nós. Percebi que não haviam muitos calouros que tiveram coragem de ir. No ônibus, haviam apenas poucos garotos, contando comigo. O resto do ônibus encheu apenas com veteranos. Também percebi que ali haviam apenas homens. Ao questionar isso com outro calouro, fui informado que os trotes eram separados por sexo e que o trote com as mulheres seriam feitos em outro lugar.

Já eram 23 horas quando chegamos na chácara. Ao descermos do ônibus, os veteranos nos reuniram para falar algo. Éramos minoria ali e isso me deixou mais nervoso. Haviam apenas 8 calouros para 30 veteranos. O líder dos veteranos se apresentou. Ele se chamava Erick e disse que a dificuldade do nosso trote dependia de nós. Basicamente nós deveríamos fazer tudo que eles ordenassem sem contestar e que caso desobedecêssemos sofreríamos as consequências.

Depois disso, ligaram a música e começaram uma festa. Aos calouros foi ordenado coisas como, trazer as caixas de cerveja, guardar os alimentos, cuidar do churrasco. Enfim, basicamente todo o serviço pesado era designado a nós, mas fora isso, até que era tudo bem tranquilo. Pelo menos durante essa noite.
Na manhã do sábado, bem cedo, fomos ordenados a acordar e limpar a bagunça da festa, enquanto os veteranos foram para a piscina.

Tentávamos ficar distantes da vista deles e passar desapercebidos para evitar as tarefas, mas toda hora vinha um deles pedir alguma coisa.

Depois do almoço, eles se reuniram em um círculo na frente da casa e nos chamaram para o centro. Erick ordenou que dançássemos uns com os outros e tocou uma música de lambada. Ficamos hesitantes no início, pois claramente era uma ordem ridícula. Mas Erick e os outros começaram a gritar com a gente e rapidamente agarramos alguém do lado e começamos a dançar. Eu fiquei dançando com o David que a julgar pela tromba roçando na minha perna devia ser bem dotado. Enquanto dançávamos, não conseguíamos nem olhar pra cara um do outro de tanta vergonha.

Então Erick ordenou que nos beijássemos enquanto dançávamos. Todos recusaram de início, obviamente. Mas Erick insistiu. Foi quando finalmente conseguimos nos olhar uns nos olhos do outro. De repente, uma fúria cresceu dentro de mim e eu gritei que não iria fazer aquilo, pois era ridículo e eu não me sujeitaria. Os outros calouros concordaram e ficaram atrás de mim, como se eu fosse o líder deles.

Nesse momento o Erick olhou muito bravo para mim e se aproximou quase encostando o rosto dele no meu. Eu não hesitei. Continuei afirmando que não iria fazer aquilo e que eles deviam pedir outra coisa.

_Você não manda aqui! - disse o Erick. - você acha que é quem? Se acha muito corajoso né? Pois bem. Vamos ver se vai continuar sendo corajoso pelado.

Ao dizer isso, os outros veteranos comemoraram, mas eu me recusei. Então, por ordem do Erick, eles se aproximaram de mim e não apenas tiraram minha roupa, mas a rasgaram uma por uma. Primeiro, rasgaram minha camiseta e a jogaram pra cima enquanto os calouros assistiam assustados. Alguns até pensaram em me defender, mas éramos poucos contra os 30 veteranos. Depois, eles baixaram minha calça e a ram completamente. Eles puxavam minha calça entre si até rasgarem ela por completo. Por sorte eu tinha mais peças de roupa em minha mochila, mas se não tivesse teria que voltar pelado pra casa. Por último, tiraram minha cueca e a seguraram pra cima com os braços levantados, como se fosse um troféu. Fiquei totalmente nu, tampando apenas o pau com as mãos enquanto eles riam.

_E agora? Mas alguém se recusa a fazer o que nos pedimos? - perguntou o Erick.

Todos responderam que não recusariam e voltaram a dançar a lambada. Após algumas encaradas constrangedoras uns para os outros, os calouros começaram a se beijar entre si, mas apenas selinho. Erick voltou o olhar para mim e me mandou dançar com o David e que se eu recusasse seria ainda pior. Então com medo eu deixei de tampar meu pau e segurei o David para dançar.

_Ótimo! Agora se beijem como a gente pediu. - ordenou.

Eu ainda estava hesitante mas o David tomou iniciativa e me deu um selinho.

_Não, tá muito fraco! Você que é tão corajoso tem que beijar melhor que isso. - disse Erick.

Ele segurou nossas cabeças e pressionou uma contra a outra nós forçando a nós beijar. David abriu a boca e enfiou sua língua em mim. Sem opção, eu correspondi ao beijo que durou uns 10 segundos. Percebi que sua mala estava maior e pude senti-la pulsando em minha perna. Os veteranos riam da minha humilhação. Após isso, Erick disse que estávamos liberados por enquanto, mas confiscou minha mochila e disse que eu deveria continuar pelado durante todo o final de semana para lembrar o que acontece com quem os desobedecessem. Sem opção, corri para a piscina para tentar ocultar minha nudez.

Depois da minha punição, todos os outros calouros passaram a me evitar com medo de virarem alvo também. Eu estava com muita raiva e vergonha, mas não havia nada que eu pudesse fazer.

Ao final da tarde, Erick chamou os calouros para fazerem briga de galo. Todos vestiram suas sungas e somente eu continuei pelado. Como não podia ser diferente, decidiram que eu seria o primeiro. Mas ninguém queria ficar embaixo de mim. Por isso, David se prontificou e se ofereceu para me erguer em seus ombros. Eu estava mortificado de vergonha. Não apenas fiquei pra fora da água novamente, com minha nudez exposta, mas meu pênis também ficou encostado ao pescoço do David. Brigamos um pouco e logo eu perdi de propósito para descer e acabar o sofrimento. Depois mais duas duplas disputaram e me obrigaram a esperar do lado de fora da piscina para não atrapalhar. Fiquei sentado na borda, com as mãos entre as pernas e David ficou do meu lado, dando um certo apoio emocional.

Depois tive que disputar de novo e novamente perdi rapidamente. Erick percebeu que eu estava fazendo corpo mole e ordenou que eu disputasse novamente e ganhasse. Para garantir que ninguém me entregaria a vitória por caridade, ele disse que quem perdesse para mim, daria a sunga para mim e ficaria pelado no meu lugar. Foi o golpe final para o meu calvário. Obviamente ninguém iria ousar perder pra mim.

A disputa estava difícil, mas eu não queria desistir. Aquela era a minha oportunidade de voltar a usar alguma roupa, nem que fosse apenas uma sunga. Contudo, a motivação do meu adversário também era grande e eu acabei perdendo, caindo vergonhosamente com a bunda pra cima enquanto meu pau esfregava a cabeça do David.

Erick não disse nada. Continuou as disputas entre os vencedores enquanto eu esperava na beirada da piscina. No final, os dois vencedores ganharam o prêmio de não precisarem mais se submeterem as ordens dos veteranos. Todo o restante de nós ficamos com inveja, mas também ficamos mais motivados a obedecer, desde que houvesse a possibilidade de acabar com os castigos.

Ao se aproximar de mim, Erick anunciou que como castigo por tê-lo desobedecido novamente eu não poderia mais entrar na piscina. E se dirigiu para onde outros veteranos estavam montando uma fogueira para um luau que eles tinham planejado.

Quando chegamos ao redor da fogueira, Erick disse que os calouros deveriam me agradecer por aquela fogueira, pois ela tinha sido acesa graças as minhas roupas que foram usadas para a combustão. Após dizer isso, ele me devolveu minha mochila. Já imaginando o que ele havia feito, abri imediatamente a mochila procurando minhas outras roupas, mas não havia nada além dos meus cadernos dentro. O desgraçado tinha queimado todas as minhas roupas. Desesperado tentei aproximar da fogueira para ver se dava tempo de salvar algo. Ainda era possível ver a estampa de uma das minhas camisetas, mas já não era possível salvar nada.

_seu maluco! O que você fez? Como eu vou voltar pra casa agora? - gritei.
_isso é problema seu. E desde já aviso que os outros calouros estão proibidos de emprestarem roupa para você. - disse o Erick - mas não se preocupe. Se você for bonzinho, talvez eu te empreste uma muda de roupas na volta. Mas só se você for bonzinho.

Rangi os dentes de raiva, mas tentei engolir meu orgulho e continuar calmo. Então o Erick tirou do bolso, minha cueca que ele haviam arrancado de mim e jogou na fogueira olhando para mim.

_Pronto, agora sim o luau pode começar.

Um dos veteranos trouxe um violão e começou a tocar algumas músicas. Erick pediu para que eu fosse para perto da fogueira dançar. Eu fui, ainda com as mãos entre as pernas e dancei com um passo pra cá e outro pra lá. Isso durou mais ou menos uma hora. Depois um veterano trouxe um radinho e tocou algumas músicas. Quando começou a tocar funk, Erick ordenou a um dos calouros que viesse dançar, apenas de sunga, atrás de mim. Se já era humilhante antes, agora estava pior. Eles diziam como eu tinha que dançar. Mandaram eu ficar rebolando a bunda meio inclinado para trás, enquanto o outro calouro ficava encostando o pau sob a sunga na minha bunda pelada.

Modéstia à parte, eu tinha um rabão e dançar daquele jeito evidenciava ainda mais isso. Percebi que o pau do calouro atrás de mim estava ficando duro e os veteranos perceberam. Eles riam e apontavam para nós.

_ei corajoso, parece que você dançou muito bem dessa vez. Deixou até o seu amigo animado. - disse o Erick.

Ao dizer isso, nos paramos de dançar e o calouro tampou a próxima ereção com as mãos.

_Não precisa esconder. É perfeitamente compreensível ficar de pau duro com uma bunda dessa. Baita rabão, né pessoal? - disse Erick, cobrando uma resposta dos calouros.
_sim. - disseram todos.
_quem quer dar uma conferida mais de perto? - perguntou ele. Todos ficaram calados. - Qual é? Vocês disseram que gostaram. Quero dar esse prêmio pra vocês. Por favor venham até nosso amigo corajoso aqui e mostrem pra ele como se trata um rabo gostoso. - disse Erick me colocando de costas pra eles e dando um tapa na minha bunda.

Aos poucos, os calouros foram obedecendo as ordens dele e se aproximaram de mim, encostando as mãos e dando tapas na minha bunda. Erick continuou e mandava eles se abaixarem e beijarem minha bunda, apalparem. Então ele me forçou para baixo e me deixou de quatro. Eu estava totalmente exposto e com vontade de chorar. Com as mãos no chão, eu nem sequer podia esconder minhas partes como vinha fazendo. Ele continuou falando como os calouros deviam agir e agora tinha uma fila trás de mim.

Quando o Erick falou para um dos calouros enfiar o dedo no meu cu foi demais para mim. Eu comecei a me levantar, mas Erick me segurou. Com a ajuda dos outros veteranos, eles me seguraram pelos braços e pernas e me colocaram de frango assado no chão.

_se você não gosta de quatro, então vamos fazer em outra posição. - disse ele.

Eu me debatia e xingava eles de tudo quanto é nome, mas não conseguia me soltar. Eles ergueram minhas pernas, jogando meus joelhos pra próximo do meu rosto e deixando meu cu e pau totalmente expostos. Um a um, Erick fez os calouros se aproximarem e enfiarem um dedo no meu cu, com exceção dos que venceram a disputa de briga de galo. O primeiro foi o David. Quando ele ia enfiar o dedo Erick disse que no seco era maldade e que tinha que ter cuspe. Mas não se contentou vendo David lamber o dedo. Ele ordenou que David se aproximasse e lambesse meu cu. David se recusou, mas Erick disse que se ele quisesse podia trocar de lugar comigo. Então, sem saída, David encostou sua língua no meu cu bem lentamente.

Eu não podia ver direito, pois tinha um calouro segurando cada uma das minhas pernas e outro segurando minhas mãos. Para isso, o que estava segurando minhas mãos ficou posicionado bem em cima da minha cabeça, quase encostando o pau sob a sunga em meu rosto. Sua sunga ainda pingava e molhava minha boca. Ao olhar pra cima eu podia ver sua mala enorme na minha frente. Com certeza estava já meia bomba, o que quer dizer que ele estava curtindo. Suas coxas esquentavam minhas orelhas e meu nariz quase encostava no tecido da sunga que cobria o períneo dele.

Quando David encostou a língua em meu cu senti uma mistura de prazer com vergonha. Talvez mais prazer que vergonha, mas não podia dar esse gostinho a eles, então me rebati em oposição. Erick segurou a cabeça do David e mandou ele lamber direito. Comecei a sentir suas linguadas, primeiro bem suaves, mas depois, mais fortes como se ele estivesse gostando. Sua língua fazia movimentos circulares e a ponta vez ou outra cutucava a portinha do meu cu. Erick soltou a cabeça do David, mas ele continuou me fazendo o cunete.

_Ai sim! É disso que eu tô falando. - comemorou Erick. - mas agora chega. É hora de enfiar o dedo. Deixa eu ver se ficou bem lubrificado. - disse enfiando o dedo lentamente.

A mistura de dor com prazer provocou meu gemido, fazendo Erick e os outros veteranos rirem. Àquela altura até os calouros já estavam mais descontraídos com aquela situação e começaram a fazer a fila andar, cada um enfiando um dedo por vez. Ao final, percebi que o pau do veterano me segurando havia aumentado de tamanho. Como estava para baixo, eu pude ver detalhadamente a forma da cabeça do seu pau sob o tecido da sunga. Da mesma forma, meu pau também endureceu e não era possível esconder minha excitação. Ao constatar isso, ele abaixou mais um pouco, encostando a ponta do seu pau nos meus lábios.

Erick vendo minha ereção chamou os calouros para perto de mim. Ele disse que já que eu tinha gostado tanto do tratamento que os calouros me deram, que eu deveria retribuir devidamente. Os calouros se assustaram momentaneamente achando que eu teria que fazer com eles o que eles fizeram comigo, mas Erick explicou que eu iria agradecer de uma forma diferente. Eles me forçaram a me ajoelhar e pediram para os calouros fazerem uma fila diante de mim. Erick ordenou que eu desse apalpadas no pau dos calouros e desse um beijo por cima da sunga. Eu me debati novamente, quase chorando mas eles insistiram novamente.

Um por um, eu fui forçado a apalpar e beijar os paus deles. Mesmo por cima da sunga era degradante fazer isso na frente de todos, completamente nu e com uma ereção incondicional. O último foi o David. Ao contrário dos outros, que estavam meia bomba, ele estava duraço. Era perfeitamente visível sua ereção mesmo através da sunga. Erick percebeu e resolveu aumentar a humilhação.

_Ah, David... Você que fez o cunete nele, né? - disse Erick - nada mais justo que receber um agrado melhor.

Erick me obrigou a baixar a sunga dele. Eu baixei até os joelhos. Quando o fiz, sua pica saltou pra fora apontando para meu rosto. Eu olhava para o David, mas ele mantinha o olhar distante, para o lado. Então Erick ordenou que eu pegasse o pau dele com a mão e desse um beijo na cabeça. Minha mão tremia. Lentamente e hesitante, segurei a mão em volta do pau dele e dei um selinho na cabeça dele. O pau dele estava babando e ao voltar a minha cabeça para trás, um fio viscoso acompanhou meus lábios.

_Que beijo mais medíocre! Cadê a língua? Cadê a paixão? Tem que ter saliva, igual ele fez com você. - disse Erick.
_por favor, não. - tentei.
_não precisa disso cara. Deixa ele em paz. Ele já aprendeu. - argumentou David.

Mas não teve jeito. Erick segurou minha cabeça e levou em direção ao pau dele. Assim que abri a boca, o pau do David entrou completamente na minha boca, até o fundo da garganta, me fazendo engasgar.

_olha como ele gosta! Engoliu tudo de uma vez. Mas não precisa de pressa. A gente espera o tempo que for necessário. - disse Erick enquanto puxava e empurrava minha cabeça, me forçando a fazer um boquete nele.

O pau do David tinha um tamanho normal, entre 15 e 17 centímetros, mas mesmo assim, encostava no fundo da minha garganta e eu não conseguia respirar direito. Eu podia sentir seu pau quente latejando em minha boca. Eu tentava não chorar, mas meus olhos lacrimejavam involuntariamente. Mesmo assim, meu pau não baixava. Ao contrário, meu pau começou a babar também.

Os outros calouros estavam num misto de tesão e medo. Alguns mantinham as mãos cobrindo seus paus, a essa altura todos duros também. Os 30 veteranos, por sua vez, não faziam questão nenhuma de esconder suas ereções. Alguns davam patoladas e piscavam para os calouros.

_Acho injusto só o David receber esse agrado. Todos os outros calouros querem também. - disse um dos veteranos.
_Verdade. - disse Erick.

Erick puxou minha cabeça pra trás e tirou o pau do David da minha boca.

_Vem andando de quatro comigo. - disse Erick.

Eu já estava amortizado. Não conseguia mais nem sentir vergonha de mim mesmo. Era como se eu não fosse mais dono do meu corpo. Eu tinha virado um escravo sexual. Não queria nem imaginar o que as pessoas pensariam se soubessem do que eu estava sendo obrigado a fazer. Como iria ser capaz de encarar aqueles caras no dia a dia da faculdade novamente?

Eu fui andando de quatro como uma cadelinha até o primeiro dos outros quatro calouros que ainda faziam parte do trote. O primeiro, quando eu baixei a sunga, tinha um pau menor que o do David, porém era mais cabeludo. Quando engoli toda a pica dele, seus pentelhos esfregaram na minha cara. Ele gemeu baixinho enquanto eu chupava seu pau conforme Erick guiava minha cabeça com as mãos.

Assim eu fiz, um por um. O último deles se chamava Antônio e tinha uma pica absurda de grande. Media uns 20 cm eu acho. Eu não conseguia engolir tudo, mas Erick estava insistindo que eu tinha que engolir tudo pra valer. Até que ele perdeu a paciência e forçou minha cabeça, empurrando até a rola do Antônio entrar completamente em minha boca. Eu senti minha garganta se dilatando para comportar aquele mastro. Quando eu pensei que eu não ia aguentar mais, senti a pica do Antônio dilatar e sua glande crescer ainda mais, me engasgando. Eu queria tirar minha cabeça, mas o Erick segurava, me impedindo. Foi então que eu senti o líquido quente descendo por minha garganta.

_Olha só como ele engole tudo! - disse Erick com um olhar perverso. - faz melhor que minha namorada. Você deve adorar uma rola né?

Depois que o Antônio gozou, senti o pau dele amolecendo aos poucos e diminuindo seu tamanho, permitindo eu respirar novamente. Só então Erick permitiu que eu tirasse o pau do Antônio da boca. Ainda podia sentir o gosto agridoce da porra dele.

_Muito bem, agora vão se vestir e vão dormir. - disse Erick para os calouros. - mas você ainda não. - disse ele para mim quando eu começava a me levantar. - ainda não cansei de brincar com você.

Enquanto os outros calouros iam para dentro da casa, o Erick me fez acompanhá-lo, ainda de quatro, para o redor da fogueira novamente. Erick orientou a todos os veteranos se sentarem em banquetas ao redor da fogueira. A maioria deles já estavam vestidos com shorts e camisetas, mas alguns ainda permaneciam apenas com sunga, como o Felipe, que segurou meus braços e o Erick, que estava com uma sunga branca e uma mala visivelmente marcada.
Erick ordenou que eu fosse em cada um dos veteranos e fizesse um agrado que eles pedissem. Eu fui andando de quatro. O primeiro me pediu que eu sentasse no colo dele. Eu sentei e ele pegou meu pau duro e fez um movimento de punheta. Todos riam. Esse sofrimento iria demorar até que todos pudessem ter a oportunidade de abusar de mim. Enquanto eu passava por aquela humilhação, Erick pegou o celular e passou a gravar tudo. Ele não filmava o rosto dos veteranos, apenas o meu.

Um dos veteranos me pediu para que eu fosse buscar gravetos como um cachorro e trouxesse para ele. Outro, pediu que eu batesse uma punheta para ele. Também me pediram para chupar o pau de dois deles ao mesmo tempo. Um veterano chamado Rodrigo havia trazido um sutiã que me fizeram usar.

Quando eu cheguei no Felipe, ele baixou a sunga na minha frente e pediu para eu sentar no colo dele. Ele roçava o pau no meu rego e pedia para eu rebolar.

O último, se chamava Igor e pediu para inserir um consolo, que ele já havia trazido com intenção de zoar os calouros, no meu cu. O consolo tinha o mesmo tamanho do pau do David, um tamanho normal. Para inserir, eles me deitaram no colo do Igor e ele começou a inserir o consolo lentamente. Eu gritava de dor. Ao mesmo tempo, meu pau pulsava e babava. Depois de inserir até o final, o Igor tirou e colocou novamente mais algumas vezes. Depois outros veteranos quiseram participar e socavam o consolo como se fosse o próprio pau deles, segurando entre as pernas deles. Enquanto eu era fodido pelo pau de borracha, Erick tirou o pau pra fora e mandou eu chupa-lo. Dessa vez, eu chupei sem ninguém precisar segurar minha cabeça. Quando estava para gozar, Erick tirou o pau da minha boca e terminou de bater uma punheta, gozando no meu rosto.

Igor tirou o consolo e inseriu um plug anal. Ao final de todo o abuso, eles me amarraram com as mãos para trás a uma viga de madeira que servia para amarrar a rede de vôlei, sentado no chão, com o plug no cu, ao relento. Meu pau ainda estava duro, mas nem me aliviar ali eu podia. Enquanto eu finalmente descansava ali sozinho, eles continuaram a tocar músicas e conversar ao redor da fogueira como se nada tivesse acontecido. De vez em quando eles apontavam pra mim, me chamavam de corajoso e riam.

Não vi quando eu cochilei. Quando acordei já era de manhã. Erick estava na minha frente junto com os outros veteranos e os calouros, todos vestidos com shorts e camisetas e me encarando.

_vamos calouros, amanheceu. O amigo de vocês quer leite. - disse Erick.

Os calouros se aproximaram com o pau pra fora e por ordem do Erick, começaram a bater punheta até gozarem em cima de mim. Erick ordenou que eu ficasse com a cabeça pra cima e com a boca aberta pra beber todo o leite deles. Um por um, eles iam gozando. Caia um pouco dentro da boca, mas a maioria se espalhou no meu rosto e escorria pelo meu corpo. Depois que eu estava besuntado de porra, Erick tirou algumas fotos e depois jogou areia do campo de vôlei em cima de mim, grudando na porra que estava sobre mim. Eu fiquei como um frango empanado. Eles tiraram mais algumas fotos e riram de mim enquanto iam se divertir na piscina. Os calouros sem opção também se afastaram, por mais que quisessem me ajudar. Apenas David ficou e me ajudou a limpar meu rosto com um pano molhado, mas logo depois se afastou também.

Apesar do sol, eu estava preferindo ficar ali afastado deles. Mas essa paz não durou muito.

Quando deu a hora do almoço, eles foram me desamarrar. Ao me levantar, Erick percebeu que eu havia conseguido tirar o plug durante a noite. De algum modo, mesmo com as mãos amarradas para trás, conseguir usar um dedo para tirar. Ele me olhou como quem olha para um cão desobediente, mas não falou nada. Me levaram para um chuveiro para tirar toda a areia e me arrastaram pra mesa onde iriam comer e me deitaram sobre ela, amarrando novamente meus braços e pernas.

Sentaram somente os veteranos naquela mesa e os calouros ficaram em uma mesa infantil, menor. Os calouros almoçavam com os pratos do meu lado. As vezes eles mexiam comigo. Jogavam aros de cebola no meu pau ou cuspiram comida mastigada em mim. Uma nojeira. Quando ousei reclamar, Erick pegou uma cueca dos novatos, esfregou no sovaco, cuspiu e colocou a minha boca para me calar.

Ao final do almoço, jogaram suco em mim e mandaram os calouros me limparem com a língua. Ninguém tinha a menor coragem de desafia-los, então cada um se pôs ao meu lado e começaram a me lamber da cabeça aos pés. Meu pau ficava pulando e babando com cada sensação. De todas as humilhações, aquela pelo menos era prazerosa. David lambia meu saco, enquanto Antônio lambia meu meu sovaco. Outro lambia meu pescoço e outro a ponta dos meus dedos dos pés. Depois de meia hora, já haviam lambido cada centímetro do meu corpo.

Depois que eu estava bem "limpo", os veteranos me desamarraram mais uma vez e me deitaram sobre um banco de madeira sem encosto. Amarraram meus braços novamente e minhas pernas eles amarraram para cima, me deixando na posição frango assado. Me deixaram lá naquela posição por uma meia hora e depois voltaram todos os veteranos. Erick disse que agora iam me dar minha última lição e quem quisesse poderia participar.

Erick baixou um pouco o short e tirou o pau pra fora, duro. Ele se aproximou de mim e foi enfiando lentamente a pica no meu cu. Eu ainda estava com a cueca na boca, então não podia gritar. Os outros veteranos comemoravam enquanto os calouros me olhavam com piedade. Erick então começou a me foder mais forte. Ele socava o pau em mim várias e várias vezes. Seu quadril batia com tanta força no meu que o banco mexia as vezes. Erick não chegou a gozar. Apenas tirou o pau, limpou com um pano e chamou outro veterano para me comer. Enquanto outro veterano me comia, Erick aproximou do meu rosto e mandou eu chupar o pau dele. Tirou a cueca da minha boca e enfiou o pau até o final. Sem saída, chupei seu pau até ele gozar na minha boca, o que não demorou muito. Quando Erick saiu, outro tomou o lugar dele, enquanto ele pegava o celular para filmar o resto daquela cena. Alguns veteranos já tinham perdido completamente o pudor e tiraram a roupa toda. Um desses era o André que tinha um corpo escultural e uma pica linda de 18cm, perfeita. Ele se posicionou entre minhas pernas, enfiou sua rola no meu cuzinho sofrido e começou a me comer muito gostoso. Ele segurava minhas pernas as acariciando e depois se inclinou sobre mim, colocando seus braços embaixo das minhas axilas. Ele continuou me comendo, me olhando nos olhos. Nesse momento, eu gozei loucamente. Meu gozo veio bater no meu queixo.

O restante da tarde inteira eu fiquei ali sendo enrabado pelos veteranos que eram muitos. Eles se revezavam entre si. Enquanto uns cinco ou 10 ficavam ao meu redor, me fodendo, os outros iam nadar, passear, curtir o sol.

Quando estava quase no fim da tarde, quase todos já tinham me comido. Erick me soltou e me chamou para perto da piscina. Ali ele deitou no chão e ordenou que eu sentasse na pica dele. A pica dele entrou fácil. Eu comecei a cavalgar e rebolar em cima da pica dele enquanto batia uma punheta em mim mesmo.

_isso, sua cadela! Rebola gostoso em mim, vai. Senta no papai! - dizia Erick.

Um dos veteranos filmava aquela ação como um cameraman em uma produção pornô. As vezes se aproximava para pegar ângulos diferentes, filmava bem perto da pica entrando no meu cu e depois passeava a câmera pelo meu corpo e minhas expressões de prazer.

_Tá gostando, corajoso? - perguntou Erick.

_Tô adorando! - respondi entorpecido pelo orgasmo quase vindo.

O veterano filmou tudo. Quando eu gozei esporrei sobre o peito do Erick que pareceu satisfeito. Depois disso ele me liberou para outros veteranos que ainda não me comeram. Dessa vez eu estava sem amarras, e me colocaram pra foder em várias posições diferentes. Ao lado da piscina, na varanda, no gramado.

Depois de se satisfazerem, me deixaram em paz o restante do dia para eu fazer o que eu quisesse. Fui para o banheiro tomar um banho quente sem saber o que pensar. Sentei no sofá da sala e cochilei até o ônibus da volta chegar.

_Erick, você disse que ia me emprestar uma muda de roupas pra voltar. Eu me comportei bem. - supliquei a ele.

_Calma, calma. Eu não tenho muda de roupa pra te emprestar, mas eu não vou deixar você voltar assim. Quando chegarmos no estacionamento da faculdade eu pego meu carro e te dou uma carona até em casa. - disse ele.

Não fiquei feliz com a resposta dele. Ainda passaria toda a viagem de volta, pelado no ônibus.

Ao entrar, o motorista estranhou eu estar sem roupa, mas o Erick veio logo atrás explicando que era coisa de calourada, que fazia parte e que ele relevasse.

Erick disse que eu não poderia sentar durante a viagem e que eu seria como uma aeromoça, servindo os passageiros. Fiquei a metade da viagem chupando o pau dos veteranos dentro do ônibus. Até que o Erick disse que eu era pior que os calouros e que eles tinham que me comer também. Então durante o resto da viagem eu dei para David, Antônio e os outros calouros.

Ao chegar no estacionamento da faculdade eu fui, agora com mais vergonha, pois estava em público, acompanhando o Erick até o carro dele.

Como ele havia dito, ele me deu uma carona até em casa.

_Ótimo! Agora eu também sei onde você mora. - disse ele em um tom perverso - qualquer dia eu venho te fazer uma visita pra alegar seu dia. - e deu uma gargalhada.

Eu não respondi nada e corri pra dentro de casa, pensando que finalmente havia acabado.

Mas as aulas só estavam no começo...

Foto 1 do Conto erotico: Humilhado no trote


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Comentários


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as93 Comentou em 16/10/2021

Muito bom, parabéns!

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lucasarrombadordecu Comentou em 01/06/2021

mto bom chupar varios paus diferentes, adoro.

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rafanegao Comentou em 31/05/2021

Ahahhahaha mano eu amei. Foi longo, mas, foda.

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40taogru Comentou em 31/05/2021

Tesão de conto, gozei gostoso.

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kaikecamargo3 Comentou em 31/05/2021

Caralho, gozei

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viadinhoguloso Comentou em 31/05/2021

Um conto tao bem escrito assim é gozada na certa. Continue....

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mlkaosp1 Comentou em 31/05/2021

Mano, a gente sabe o que é humilhante ou não, tu frisando isso deixa o conto forçado

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gutoalex Comentou em 31/05/2021

Caralho mano vc sofreu nesse final de semana mas TB gozou gostoso eu queria ter passado por um trote desse.

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baianover Comentou em 31/05/2021

Adorei, muito bem escrito e instigante!

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passivo10 Comentou em 30/05/2021

Tesão!!! Quero entrar nessa faculdade... Votado




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ricardao35

Nome do conto:
Humilhado no trote

Codigo do conto:
179569

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/05/2021

Quant.de Votos:
24

Quant.de Fotos:
1