Os vizinhos



Veio morar no apartamento ao lado uma nova família. O homem era um senhor de 45 anos chamado Dr. Carlos, um distinto advogado. A mulher era faladora, sempre maquiada que tinha um salão de beleza. Chamava-se Leonor e era conhecida por todas as mulheres do prédio. E o filho era um rapaz de 17 anos chamado Pedro. Tímido que só saía de casa para a escola. Eu estava curtindo minhas férias do trabalho e ficava o dia inteiro em casa, só saindo à noite para a faculdade. Numa manhã fui fumar um cigarro no jardim quando vi o Dr. Carlos. Ele se aproximou, também com um cigarro na mão. Conversamos um pouco e percebi que ele me sondava. Quando percebeu que sou gay, perguntou diretamente se eu não gostaria de ir a um lugar mais reservado. Falei que meu apartamento estava vazio. Assim que entramos no meu apê, Dr. Carlos me empurrou sobre o sofá, deixando-me debruçado com o quadril sobre o braço. Ele abaixou minha bermuda e cuspiu meu rego. Reclamei que ele era muito apressado. Ele respondeu que tinha uma audiência em uma hora e precisava aliviar a tensão, por isso não tinha tempo para carinhos ou preliminares. Senti seu pau entrando no meu cu. Senti dor pois a cuspida foi quase inútil para lubrificar. Ele enfiou tudo em mim causando-me dor. Mesmo assim fiquei na mesma posição. Ele metia com força e parecia que ia virar meu cu do avesso. Aos poucos a dor foi passando e o tesão aumentava. Quando estava gostoso mesmo, do jeito que eu gosto de levar rola e gozar muito, senti o calor de sua porra dentro de mim. dr. Carlos urrou e esvaziou seu saco nas minhas entranhas. Ele recolheu o pau, fechou a calça e falou:
_Te vejo depois.
E me largou de bunda pra cima, com o cu cheio de porra e o corpo cheio de tesão. FILHO DA PUTA, me deixou na mão.
Levantei, fui para o banheiro me limpar. Morrendo de raiva, fui fumar um cigarro na escada. Foi lá que encontrei o Pedro. Ele veio falar comigo e perguntou o que o pai dele conversou comigo. Falei que não falei com o pai dele e ele disse que viu o pai entrar no meu apartamento e depois sair apressado. Pensei: vou descontar no filho do cara.
_Vamos entrar que eu te mostro o que conversamos.
Pedro entrou na minha frente. Fechei a porta e direcionei-o para o sofá. Empurrei-o como seu pai fizera comigo e abaixei sua calça de moleton.
_Você quer saber o que seu pai falou comigo. Ele não falou, só comeu meu cu. Vou te mostrar como ele comeu meu cu, filho da puta.
Cuspi no cu do moleque e enfiei o pau.
_Ai. Pára. Você está me machucando.
Ele se debatia, mas não tentava sair. Além disso, seu cu não era apertado como eu esperava, era meio largo e bem experiente. Passei a meter sem pena e ele, aos poucos, parou de pedir para parar e se debater. Pedro rebolava e forçava a bunda para trás fazendo meu pau entrar mais fundo. Comi o cu de Pedro por uns 15 minutos. Perguntei se ele queria comer meu cuzinho e ele disse que não sabia se conseguiria. Via mancha de porra no sofá e a poça de porra que escorreu do braço do sofá e caiu no chão.
_Você é jovem, aguenta três sem amolecer.
_Já gozei quatro vezes, mas se você chupar, acho que fica duro.
Chupei seu pau e demorou para endurecer, mas quando endureceu, deparei-me com um belo cacete de 18 cm, grossinho e duro. Fiquei de quatro no sofá. Pedro veio por trás e crau.
_Filho da puta. Comeu meu cu a seco, agora vai sofrer também.
_Ai, filho da puta. Passa cuspe.
_Aguenta viado comedor de cu. Comeu a seco, vai dar a seco.
O que ele não sabia era que meu cu ainda tinha muita porra do seu pai. Depois de algumas bombadas tava tudo lubrificado e o pau entrava e saia gostoso. Pedro, que tinha o pau maior que do pai, demorou para gozar e fez eu gozar duas vezes. Quando ia gozar, tirou o pau e mandou eu chupar. Ele gozou na minha boca e bebi as poucas e pequenas golfadas de porra aguada que saiu.
_Seu pai não falou comigo. Entrou, comeu meu cu e saiu rapidinho deixando eu na mão.
_Nós mudamos porque meu pai me pegou dando para o vizinho, ficou puto da vida e comeu o carinha a força. O rapaz só não chamou a polícia porque eu o ameacei de contar que ele estava dando para mim antes, o que era verdade. Papai gosta de comer cu de homem. Já brigou várias vezes com mamãe por causa disso.
_E sua mãe aceita assim mesmo?
_Ela só não gosta de escândalos. Mamãe gosta de mulher mais que o papai. Papai só come a mamãe de mulher. Ele pula a cerca para comer outros homens. E a Mamãe só transa com o papai de homem, ela pula a cerca com as amigas dela no salão. Eles brigam quando rola algum escândalo.
_E você? Só gosta de homem?
_Eu tenho namorada. A gente transa na boa, mas também gosto de dar o cuzinho. Sou parecido com o papai, mas prefiro dar que comer macho.
_Então vou me dar melhor com seu pai, pois gozo mais gostoso dando que comendo.
Pedro foi embora e não voltou mais. Já o Dr. Carlos aparece quase todo dia. Virou rotina: ele vem com papo mole, me empurra no sofá e me come. Só que ele se demora mais e dá tempo para eu gozar também. Além disso, passou a vir com camisinha. Já a Dona Leonor é a pegadora do salão de beleza. As fofoqueiras dizem que ela já pegou todas as cabeleireiras e manicures do salão, e agora só pega clientes.

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Comentou em 03/07/2012

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico teteca1990

Nome do conto:
Os vizinhos

Codigo do conto:
17966

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/06/2012

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