Jogo de sedução

       Delicioso começo 

A vida seguia monótona e rotineira ali no  trabalho de  Jonh , um  homem alegre e  trabalhador ,um lobo solitário e  de  instinto sempre aguçado,a  espreita, esperando  todas as  oportunidades que  a  vida oferece, no ciclo normal das coisas  terrenas.

Seu  trabalho consistia em  atender pacientes em  busca de  tratamento  ali  na  recepção da clínica e  as vezes auxiliar as  dentistas em  um  ou  outro  procedimento. 

Tudo  seguia seu  curso normal  até que  foi  contratada uma  nova dentista  para  atender ali,seu  nome  era  Kelle ;e então as coisas antes meio monótonas, começaram a ficar divertidas. 

A nova cirurgiã dentista, até passava desapercebida para muitos olhos destreinados, tinha um  corpinho franzino, bem  pequena, mais para Jonh  um  lobo  experiente, acostumado a caçar,ela era seu  tipo  preferido, com  um  olhar meigo e  safado ela  olhou  de   relance aquele  cara no  balcão da  recepção e  seus  olhares se  cruzaram  ficando pairando no  ar uma  névoa de  mistério e fetiche. 

O  primeiro mês de  Kelle na  clínica, transcorreu sem  novidades, porém o clima de sedução e cheiro delicioso de flerte  pairava no ar. 

Eles tinham bastantes  coisas em comum, gostos  musicais, livros, artistas e  ideias.

Ela  adorava tocar violão, guitarra e  Ukulele  , que  sempre levava consigo, e  isso  também  deixou  o  Jonh  maravilhado, pois  era  louco  para  aprender  a  tocar  violinha. 

Conversavam  sobre  tudo, assim iam  vendo  suas  afinidades e gostos em  comum, ela  adorava ouvir  suas  estórias e  ele as  dela. 

Ela  estava recém separada em  meio aos  problemas  inerentes à  uma  separação, então estava  ali  um  terreno  fértil para  um  predador agir.  

Eles  passavam todo o dia de  trabalho naquele joguinho de  caça e  caçador  ,ela querendo ser comida e  ele dando corda ,sem ir mais além, só deixando aquela fêmea cada vez mais louca de tesão. 

Era uma época terrível de pandemia, então  todos tinham  que  trabalhar usando máscara,e  ela ficava louca de vontade de ver o rosto, a  boca,os lábios e os  dentes daquele lobo macho devorador, mais ele naquele jogo que ia minando toda a  resistência dela, só  foi  revelar seu  rosto  sem máscara depois de  quase um mês,deixando  ela  super feliz e animada em  finalmente admirar o  rosto descoberto daquele homem, odorou sua barba, gostou da  sua boca, já  gostava  do seu  corpo, agora  só  faltava  provar todo  o  conjunto. 

Sempre depois do  horário do  trabalho, Jonh ia  levá-la  em  casa, morrendo de vontade de pegá-la  nos  braços,  colocar em  seu colo ,beijar sua boca e devorá-la todinha, mais mantinha a calma,apesar de  ficar sempre  com  muito  tesão com  sua  pica explodindo dentro da  cueca, mantinha-se sereno,  deixando ela  cada vez mais louca. 

Ele  já  tinha percebido como aquela pequena fêmea ansiava por  está nos  seus  braços,tendo  seu  corpinho beijado, lambido, mordido  e  devorado por  aquele macho safado, porém muito discreto. 

Ele continuava esperando o  momento certo para devorar sua  presa deliciosa, ia levando sua  vida  normalmente, no  trabalho, e fora  dele  também, com  paciência e  tranquilidade, pois  sabia que  logo menos iria tá com  aquela pequena na  sua  cama, em  meio a  beijos, abraços , muitos  gemidos e suor. 

Kelle trabalhava ali três vezes por semana, então a  lacuna entre  esses dias servia para  Jonh  ficar imaginando como  ela   viria para  trabalhar da  próxima  vez,  seus trajes, seus  sapatos, cor das  suas  unhas, cada detalhe que  deixava aquele  lobo  babando de  tesão pois aquela  pequena exalava um  delicioso aroma de  fêmea no cio. 

Jonh sempre cortez, passava o  dia  ali na  clínica ,revezando entre  a  recepção, lavagem  de  material, e o  que  ele  gostava de  verdade,que  era  auxiliar a  doutora nos  seus  procedimentos .Um dia ela  perguntou  porque ele  não  saia  para  se  divertir, ao invés de  ficar só  trabalhando. 

Ele  deu  um  leve sorriso e  disse que não  era  de   sair  muito ,mais  que  estava com  o  orçamento  meio  apertado, portanto  precisava  trabalhar  até  aos  Domingos. 

Em  uma  das  vezes que  Jonh  a  levava para  casa, estavam num  papo descontraído no  percurso até  a casa dela , que  era demasiadamente perto, então  ele  Sempre  dirigia o  mais  devagar possível, para demorar um pouco mais, porém   esse dia ,resolveu  parar no  meio  do  caminho e  ali  continuaram a conversar  e  ele pediu  para  tentar  tocar a  violinha,e  ela muito paciente com toda meiguice ia  lhe  orientando  nos  acordes. Passado algum  tempo , já  com os  dedos doendo, ele  deixou a  violinha de  lado e  pegou na  mão pequena de  unhas  lindas dela, enquanto a acariciava ,passava uma mão  em  seus cabelos. 

Kelle estava suplicando para ser tomada nos braços,ser beijada, sua  língua ansiava por  isso, mais Jonh  se  mantinha  impassível, imune ao  vulcão que  estava  prestes  a  explodir ali. Ela  propôs para  irem  em  um  local onde  tocava boa  música ao  vivo, mais ele  relutante, intransponível  até  então,não  cedeu  aos  apelos daquela pequena, que  naquele momento estava prestes a agonizar de  desejo,por  aquele macho magro, misterioso e que tinha  um  olhar devorador.

Mais  naquela noite realmente nada demais aconteceu,ela  foi conduzida a sua  casa com o sempre  galante e cordial motorista  , mas na  verdade ela  queria  ter ido  para  outro  lugar com ele, pois sua bucetinha ansiava por  um  toque das  mãos daquele macho ,sua calcinha  estava encharcada pois sua  bucetinha jorrava  feito  uma  fonte  ,mais  não  foi  dessa vez. Iria  aguardar com expectativa o próximo dia que  voltasse a  clínica a espera de  trabalhar  ao  lado  daquele homem  que  tinha uma   mistura de  romantismo, mistério e  sedução,e  ela adorava isso. 

Jonh, no  caminho  para  casa, ia  com  sua  pica latejando  de  tesão, com  a  cueca  toda  melada  daquele  néctar  que  escorria do  seu  pau,pois  ele  não  parava de  pensar naquela mulher, na  sua  fonte deliciosa que  com certeza jorrava aquele líquido preciso e  vital que  ele gostaria de  sorver  cada gota. 

 Quando  chegasse em  casa  iria  bater  uma punheta deliciosa, bem devagar, imaginando chupar a  bucetinha da Kelle, que  com certeza era  muito  pequenininha e  delicada com  um  aroma e  sabor inigualável, gosto de  morango  com  framboesa.

Assim  o fez, mentalizou  aquela fêmea pequena nos  seus  braços, imaginou chupando sua  buceta quente e  seu cuzinho delicioso, até ela  implorar para ele enfiar sua  rola durinha na  bucetinha dela, passado alguns  minutos  nesse transe, ele  deu  uma  gozada vertiginosa, esporrando  todo  o  lençol da  cama,ficou com o  corpo relaxado, dormiu um  sono delicioso  aquela  noite, pensando  na  sua  pequena. 

Nas  próximas  semanas não  mudaram  o  desenrolar  das coisas, ele  no  seus  afazeres, ela  atendendo seus  pacientes, pois  sua  agenda estava lotada, o que  demandava muito da  sua  atenção. 

Porém volta e  meia aquele  macho injetava no  seu  subconsciente doses pequenas, mais contínuas de  sedução, o  que  fazia com  que  seus  dias  passassem um  pouquinho  mais  ameno.

Quando  chegava o  horário de  ir  embora Kelle só  queria descarregar  toda  aquela  carga  de  um  cansativo  dia, nos  braços  de  Jonh, que  com  toda  certeza  tinha  ampola carregada com  o  antídoto que  ela  tanto  precisava.