PUTA POR UM DIA

            Sempre tive uma fantasia de ser prostituta, às vezes me masturbo imaginando ser uma puta, e gozo muito gostoso. Como eu acho que as pessoas devem viver a vida intensamente, pois ela é curta decidi então virar puta por um dia, ninguém ia saber mesmo.
          No dia seguinte, acordei decidida a ser uma puta naquele dia, levantei tomei banho e sai, então lembro que preciso de uma roupa adequada. Fui em direção ao shopping, provei várias roupas curtas e sexy, sem esquecer da bolsinha.
       Assim que deu 22h30 sai de casa, vários homens pararam para me olhar, ri e até acenei para os curiosos de plantão e sai rebolando dali o máximo que consegui... Segui até um ponto onde as prostitutas estavam.
       Eu fiquei ali parada, eu estava com um vestido preto mega curto, uma maquiagem forte e com a bolsinha não mão que comecei a rodar, peguei um chiclete que tinha comprado especialmente para esse momento e comecei a mascar enquanto fazia minha melhor pose de puta e encarava as outras que me olhavam com ódio. Não demorou muito e um carro parou do meu lado e o vidro do mesmo foi abaixado revelando um homem de mais ou menos 25 anos.
   -Olá gracinha. - disse sorrindo e eu retribuir. - quanto é o programa?- merda não sabia quanto era um programa.
-É 50 reais. - inventei um preço enquanto fazia uma bola com um chiclete e a mesma estourava.
-Entra ai. - mandou e eu prontamente obedeci.
       Mais uma vez me veio o pensamento em que eu devia estar com medo, afinal estava entrando no carro de um desconhecido e estava se passando por uma prostituta, mas tudo que vinha em minha mente era que iria fazer sexo por dinheiro e geralmente faço de graça. Não demorou muito e ele parou em um lugar deserto e já foi abrindo o zíper e abaixando as calças até o meio das pernas, pegou uma camisinha e me entregou enquanto eu o olhava com uma cara de “HÃ?”.
    -Oh é sua primeira vez nessa vida?- me perguntou enquanto me olhava, bom eu não sabia o que responder, pois não era minha primeira vez no sexo em si, mas como prostituta era.
    -Sim. - respondi um sim bem baixinho e ele sorriu pegando a camisinha de minha mão abrindo a mesma e me entregando.
    -É assim. - disse enquanto pegava minha mão e me ajudava a vestir seu membro duro.
    -Obrigada. - disse e ele piscou pegando em minha cintura e me ajudando a monta-lo.
    Desci de uma vez em seu colo e gemi quando fui preenchida com seu membro ereto, comecei a me movimentar lentamente de um lado para outro, subindo e descendo até em que uma hora estávamos em um ritmo frenético em busca do prazer.
Oh... Assim. - dizia entre gemidos e outro. - que putinha gostosa você é. - gemi ouvindo suas palavras e aumentei meu ritmo.
   -Vem... - pediu e o mesmo gozou com um grito de prazer sendo seguido por mim.
    Meu gozo escorria por seu membro e o cheiro de sexo era presente em seu carro. Ele me tirou de cima dele me dando um sorriso, tirou a camisinha amarrando-a e logo depois jogou-a fora ponto o carro em movimento.
-És minha putinha preferida agora. - disse de repente e eu o olhei, não me importei quando ele me chamou de putinha ao contrario foi muito excitante.
-Sou? Por quê?- perguntei enquanto me virava no banco do carro de um modo em que eu ficasse com o corpo em sua direção.
-Porque seus gemidos são muito excitantes. - disse e eu ri. - aquele então é seu ponto. - não era uma pergunta era uma afirmação e eu não sabia o que responder por fim resolvi me calar. - você não é uma prostituta é?- perguntou e em seu rosto não tinha uma expressão de raiva somente curiosidade.
-Não. - sussurrei baixo e ele riu.
-Então o que te levou a fazer isso?- e lá estava a expressão de curiosidade outra vez.
-É uma longa história. - murmurei fitando seus olhos negros e o mesmo sorriu.
-Não tenho pressa - disse divertido e eu ri.
-Bom, o caso é que ser prostituta por um dia é uma fantasia minha.
-Meio perigoso não?- perguntou desviando sua atenção da estrada para me olhar.
-É, mas vale a pena. - disse. - e bom ser prostituta por um dia não é tão mal, a única diferença do que eu faço é que faço sexo por prazer e as prostitutas são para se sustentar. - disse e ele riu.
-Quantos anos tem? - perguntou me olhando.
-Tenho 19. - disse.
-Hum. - disse e quando fui ver já estávamos no mesmo lugar de quando ele me encontrou.
- foi bom conversar com você.- falei e sai carro.
-Boa sorte linda. - disse me dando o dinheiro e saiu arrancando com o carro.