Loucura num onibus publico de Brasilia

Esse é meu primeiro conto, então deixe-me apresentar: tenho 20 anos, sou moreno claro, 1.69m, 67kg, cabelos curtos pretos e sou passivo. Sou do tipo que tem uma cara de santinho, que não apronta nada, mas quem me conhece mesmo sabe que é exatamente ao contrário. Essa historia aconteceu aonde moro aqui em Brasilia-DF.
Sempre gostei muito da ideia de transar em locais publicos, principalmente em onibus. Certo noite estava na casa de um amigo meu que mora em Vicente Pires, e então decidi sair pra uma festa, ja que ainda era cedo umaas 20hs. Fui pra uma parada proxima e resolvi pegar um onibus pro centro de Taguatinga, já que lá é mais facil pra ir pro plano.
Ao chegar no centro de Taguatinga, depois de uns 15 minutos de espera e peguei um onibus bem vazio, so com umas 4 pessoas, mais cobrador e motorista. Sentei-me bem ao fundo e percebi que um homem de uns 40 anos, moreno, bem alto e magro com barba e cara de mau, vinha em minha direção e me encarando. Ele sentou-se ao meu lado e ficou me encarando e massageando a pica. Percebi entao que poderia rolar algo muito bom ali e resolvi aproveitar.Coloquei minha mão em cima do pau dele e percebi que ali tinha algo bem grande.
Prestei bastante atenção pra ver se alguem nao estava vendo nada, e então tirei aquele pauzão pra fora, devia ter uns 22/23cm e bem grosso. Comecei a bater uma bem devagar pra ele e percebi que ele tava gostando, pq o pau tava bem durao mesmo, dei uma chupada pra experimentar e percebi que estava bem limpinho. Dai tivemos que para um pouco pois uma moça que iria descer deu sinal pro onibus parar.
O onibus continuou o percurso e a gente se divertindo no fundão. Teve um momento que ele falou que estava com muita vontade de mijar, e perguntou se eu me importaria se ele mijasse numa lata de cerveja vazia, logico que falei que não me importaria. Ele entao começou a mijar e logo encheu a lata todinha, chegando inclusive a derramar um pouco no short que ele vestia.
Então voltei a bater uma pra ele e dei uma boa chupada pro pauzao voltar a ficar duro. Comecei a bater um mais rapido pra ele, visto que estavamos quase chegando no nosso destino final, e pouco depois ele gozou pra caramba no piso do onibus. Limpei minha mão num papel que eu tinha guardado no bolso e guardei o pauzão dele.Nos despedimos ao chegar na Rodoviária do Plano Piloto e fomos cada um pro seu lado.
Quem quiser um dia repetir a historia, ou tiver uma outra fantasia, entre em contato comigo no e-mail abaixo e quem sabe fazemos algo do tipo ou bem melhor.