Depois do trabalho, vem a foda



Meu nome é Luã, tenho 20 anos. Sou baixo, branco, olhos castanho-claros e cabelo castanho claro. Eu estou cursando o primeiro ano da faculdade. Sempre fui um bom aluno apesar de estar atrasado na escola. Quando ainda estava na escola, no meu 2º. ano, eu estudava com outros 31 alunos e tinha muitas amizades. Um dia, tivemos que formar equipes para fazer um trabalho. Minha equipe ficou eu, Lucas, Caio Júlio e Victor. Eu disse: "Puta que pariu, só os que trabalham. Porra, to lascado, eles não fazem nada". Tivemos uma reunião de equipe e bolamos de nos encontrar no sábado. No dia, eu me arrumei e fiquei esperando o pessoal chegar. Minha mãe havia saído e eu estava sozinho em casa. Já eram 10h50 e nada. Ligo pra eles e nada. Eu disse: "Puta que pariu, esses merdas não vem". Passou mais uma hora e o Victor chega. Victor era alto, peludo, corpo definido, era lutador peso-pesado, bem másculo, viril, bem homem, mas era muito idiota e ia mal em várias matérias. Apesar de sermos grandes amigos, eu ás vezes não o suportava. Victor estava ofegante e fedendo. Eu disse: "Porra, tu tá podre! Não toma banho não?" Ele disse: "Vai tomar no cu, baitola" Eu disse: "Vai tu, caralho". Começamos a rir. Ficamos esperando mais um pouco e nada. Luca mandou uma mensagem dizendo que não podia ir, tinha um almoço pra ir. Caio depois liga dizendo que não tinha como ir. Eu disse: "Porra, agora só tem a gente pra fazer o trabalho". Victor e eu começamos a pesquisar no meu notebook o assunto e a elaborar o trabalho, já que iria demorar e já era pra próxima aula. Tempo vai, tempo vem e já eram 13h00. Fomos almoçar. No almoço, a pessoa vem e suja a calça e a camisa de macarronada. Eu disse: "O idiota. Vai aprender a comer." O almoço foi muito caloroso, por que ficamos conversando bastante por quase 1h e meia. Já eram 2h30 e decidimos terminar a merda do trabalho. Na verdade, quem fazia tudo só era eu, Victor ia pra minha, digamos, academia que eu possuo em casa e ficava malhando. Ele tava fedendo e tava suado e ainda estava sujo de macarronada.
Quando eu terminei o trabalho, ele veio deitar na minha cama todo suado. Eu gritei: "Porra, caralho, sai da minha cama. Toma um banho aí, eu te empresto umas roupas antigas do meu pai". Eu fui pegar umas toalhas pra ele. Ele pegou a toalha e tirou a camisa e a calça. Eu disse: "Porra, tu tá podre, né merda?". Ele ficou só de cueca. Usava uma cueca roxa. Eu disse que depois dele eu ia tomar banho. Era normal, já que na escola, tomávamos banho alguns dias quando havia aula de ed. fisica ou aula fora de sala. Eu era bem diferente dele, 1,66m contra os 1,85 dele, ele era mais forte e com corpo definido, eu era normal. Ele era muito burro e eu me dava bem em tudo, mas ainda assim eramos amigos. Ele tinha a mesma idade que eu, um pouco mais novo. Eu me sentei na cama e ele ficou do meu lado e me falou que atrás da minha blusa, estava tudo sujo. Tirei a blusa e ele ficou rindo da minha cara, aí eu comecei a rir. Ele era peludo e eu tinha poucos pelos. Ele colocou a mão na minha perna. Eu disse: "Sai pra lá viado". Ele disse: "Viado é tu que gosta de dar pra qualquer marmanjo". Ele então subitamente veio e me agarrou, beijando-me com muita força. Me beijou com tanta força que eu nem consegui evitar.
Ele tava grudento de suor, ele me segurou pelo pescoço e já tava desabotoando a minha calça. Ele puxou minha calça, deixando-me apenas de cueca. Eu não acreditava que aquilo tava acontecendo. Ele beijou meu corpo todo, segurando-me no pescoço, ele era mais forte que eu. Ele lambeu a ponta do meu peito, aquilo era muito bom. Ele lambia de leve, o que dava muito tesão. Ele abaixou e chegou no meu pau. Ele logo colocou na boca, lambendo de leve a pontinha, aquilo dava muito tesão. Fiquei de pau duro. Ele chupava gostoso, colocando tudo na boca; e eu gemia um pouco, nunca havia experimentado nada assim antes. Eu já tava com o pau vermelho de tanto duro. Ele mostrou a mala gigantesca, devia ter uns 20 cm. Ele se masturbava enquanto chupava meu pau, lambia minhas bolas, num movimento delicioso. Ele me segurou com força, todo suado, fedorento, sujo e me beijou deliciosamente, segurando o meu corpo de jeito enquanto que eu retribuí aquele beijo gostoso. Ele tava batendo punheta pra mim e eu gemia, ele me beijava e se esfregava totalmente em mim, me tocando e me explorando por completo. Eu me agarrava inteiramente ao seu corpo - sujo, fedido, isso pra enfatizar que ele estava podre - e apesar de eu ser baixinho, ele me levantava um pouco e me agarrava. Ele tirou a cueca e arrancou a minha, quase rasgando-a. Nos jogamos na cama, nos agarrando apaixonadamente, ele era muito gostoso, ele beijava meu pescoço, beijava-me de língua prazerosamente. Eu beijei ele e fui em direção ao seu sovaco, lambia os pelos do seu sovaco. Ele disse: "Lambe tudo seu boiola". Eu disse: "Boiola é tu caralho, filho da puta". Enquanto nos agarrávamos, trocávamos farpas, um chamando o outro de viado, filho da puta, baitola, boiola, entre outros. Ele estava suado e grudento (OK, JÁ DEVO TER DITO ISSO MILHARES DE VEZES, SÓ PRA ENFATIZAR) e eu lambia deliciosamente seu sovaco, depois lambi seu peito, eu tava adorando dar umas mordidinhas no seu corpo. Ele gemia e me tocava, apalpando a minha bunda. Eu fui abaixando e logo cheguei àquela mala gigantesca que tava dura, coloquei a pontinha na boca, ele deu um gemido gostoso e que quase me faz gozar, depois enfiei o máximo que pude na boca, pois eu não consegui tudo, era muito grossa, até me entalei todo com ela. Ele me levantou e voltou a chupar meu cacete. Eu disse: "Vai, viadinho, chupa gostoso, mama gostoso, seu baitola filho da puta, vem, chupa, chupa" e gemia gostoso enquanto ele colocava minha mala de 18 cm na boca.
Ele parou de chupar e me virou, ficando eu de costas pra ele. Ele me fez ficar um pouco aberto e começou a lubrificar meu cu. Ai como doía um pouco. Aí ele começa a colocar um dedo no meu cuzinho virgem. Eu senti dor, muita dor, ele continuou, depois colocou dois dedos, doía mas eu estava me acostumando. Ele veio e me beijou selvagemente. Ele disse: "Agora seu baitola vou fuder teu cu todinho". Eu tava muito preocupado, era minha primeira vez. Ele me fez ficar de 4 na cama. Ele então cuspiu no meu cu, pra lubrificar e enfiou devagarzinho, eu tava gemendo de dor. A sensação é em parte horrível e em parte bom. Doeu demais, parecia que tudo em mim estava quebrando. Quando ele enfiou tudinho, eu dei um grito. Ele disse: "Grita viadinho, grita, tá gostando? tá gostando?" Eu fazia que sim com a cabeça. Ele começou a bombear lentamente, eu gemia bem gostoso enquanto ele batia na minha bunda. Ele começou a meter mais forte. Eu gritava, quase implorando pra ele parar, mas eu queria muito que ele continuasse e me fodesse mais forte. Ele bombeava e dizia: "Quer mais? Ai, cuzinho gostoso!" Ele parou de bombear e se levantou. Eu me levantei enquanto ele deitava na cama e batia pra deixar mais duro. Ele disse: "Vem, bichinha, desce com tudo na minha pica!" Eu disse: "Vai te fuder, caralho, seu viadinho, baitola". Eu desci lentamente e ele colocou a pica dele no meu cu. Nessa posição eu que eu me mexia e ele ficava parado. Aquilo doía naquela posição. Uma hora eu disse: " Caralho, me solta, que tá doendo ficar assim!" Eu saí daquela posição e encontramos uma posição em que eu ficava de frente pra ele e ainda dava pra punhetar. Nós estávamos pingando de suor. A tarde já era quase noite. Ele fodia-me mais forte, eu gritava e gemia tanto, enquanto me punhetava gostoso. Ele bombeava forte. Eu disse que ia gozar. Gozei deliciosamente sobre mim. Ele parou de bombear e começou a punhetar. Eu tocava o seu corpo. Ele gozou e foi tudo parar na minha cara. Eu disse: "Porra, caralho, tu, viadinho, gozou na minha cara". Nós estávamos ofegantes, suados e fedendo. Ele disse: "É filho da puta, baitola, te fuder foi cansativo e se deitou ao meu lado, fedendo pra caralho. Eu disse: "Porra, tu tá podre, vai logo tomar teu banho". Ele disse: " Só se a bichinha for tomar banho comigo". Ele me pegou e me levou pra banheira que tinha no meu quarto. Eu limpei minha cara, pegando papel higiênico e nós dois entramos na banheira. A banheira era espaçosa, ele ficou ao meu lado e me beijava. Ficamos nos tocando enquanto nos beijávamos e começamos a punhetar um pro outro. Eu já tava com tesão de novo. Ele foi então pegar o sabonete, que estava do outro lado. Nessa, eu aproveitei um momento de descuido em que ele se alongava para pegar o sabonete e meti a minha pica no cu dele, com força. Ele gritou, chegando a lacrimejar. O cu dele era bem apertado. Eu disse: "Agora o baitola filho da puta vai saber o que é bom". Eu comecei a bombear bem forte no cu dele, pra ele ver o que é bom pra tosse. Ele começou a gritar pra eu parar, mas eu insisti em continuar e bombeava mais forte. Eu estava possuído em comer o cu dele. Ele começou a gemer bem gostoso e a dizer pra foder mais forte. Eu metia com mais força, ele gritava, esperneava. Eu dizia: "Vai viadinho, teu cuzinho apertado é gostoso, tá gostando que eu sei". Eu bombeei tanto que gozei tudo na bunda dele. Fiquei bem abraçadinho a ele. Eu disse: " A putinha gostou?" Ele disse: "Sabe que eu vou acabar contigo, viado". Nos beijamos deliciosamente e tomamos banho agarradinho. Nos "ajudamos" a nos secar e ele se vestiu com umas roupas que eram do meu pai.
Liguei pra minha mãe perguntando se ela viria. Ela disse que infelizmente não conseguiria voltar no mesmo dia, só no domingo. Quando Victor estava pra ir embora, eu disse: "Baitola, volta aqui, minha mãe não volta tão cedo, quem sabe você possa.. dormir aqui... comigo... a sós". Já dá pra adivinhar o que ocorreu depois.
Infelizmente, no final do ano, Victor reprovou de ano e teve que sair do colégio, eu passei sem precisar ir pra final, mas nossa amizade ainda é muito grande e sempre que podemos, nos encontramos. Espero que tenham gostado.

P.S.: Eu sou órfão de pai, esqueci de avisar.


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Comentários


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Comentou em 02/07/2012

Gostei do conto Luã Parabéns




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Depois do trabalho, vem a foda

Codigo do conto:
18063

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/07/2012

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