Boquete no busão - Quick conto.

Eu voltava do trabalho no Centro rio em direção ao bairro da zona norte chamado Anchieta.
Era fim de tarde de inverno e como era horário de rush e eu sabia que pegaria engarrafamento, decidi pegar os ônibus especiais tipo leito. São mais confortáveis, as cadeiras reclinavam um pouco com ar-condicionado e cortinas pra barrar o sol.
No ponto final, aguardando os ônibus chegar. Nada acontece… e eu nem estava na fissura. Apenas ficava em conseguir um assento legal pra tirar um cochilo.
Consegui um assento do meio pro fim do ônibus. Já sentado e reclinado vi alguns passageiros entrando. Eu dava uma encarada só pra ver se eram interessantes. E nada! Tudo ruim! Voltei meus olhos pra janela e antes mesmo do ônibus partir eu dormi.
Acordei quase no fim da viagem. Meio assustado com medo de ter passado direto. Olhei pra frente muitos lugares vazios. Olhei pra trás e, também vazio. Só um cara no meu raio de visão. Ele me encarou e eu pensei ser algum maluco. Virei pra frente. Alguns segundos depois o cara estava na mesma fileira de bancos que eu mas do outro lado. Ele tava de pau duro e me mostrou o volume na bermuda. Eu que tinha a acabado de acordar tb estava meia bomba mas fiquei receoso de seguir adiante.
Ele ficou me olhando insistentemente e sinalizando meu pau com a fisionomia e lambendo os lábios.
Tirei a mochila do meu colo revelando o volume do meu pau grosso de 19cm. O cara branco de aparentemente 25 anos, sem barba de bermuda de tecido sintético e camiseta regata pulou imediatamente para o banco ao lado do meu. Pegou minha mochila e pôs de novo no meu como com a mão der por baixo. Alisando meu cacete e massageando enquanto os últimos passageiros atrás dos nossos assentos desciam.
Ficamos os dois no fundo do busão.
Cara: Deixa ver essa rola?

Eu botei a piroca pra fora. Já estava todo melado.

Cara: Caralho! Que delícia! Qual seu nome?
Eu: Pra que você quer saber? Só mama essa porra que é isso que você quer, não é?

Puxei a cabeça dele de encontro ao meu caralho que babava e pulsara como um maestro regendo uma orquestra!
Ele cheirou a rola, deu uma gemida como quem anseia por decorar um prato da sua comida favorita!
Empurrei sua cabeça até sentir seu nariz totalmente enterrado nos meus pentelhos aparados.

Eu: Não baba meu pau não, puto! Quero meu pau limpo depois que eu gozar!
Cara: uhum!

Entrou fácil. O puto nem engasgava. Enquanto eu fodia sua garganta segurando sua cabeça com uma mão a outra mão procurava seu cu. Quando achei seu botãozinho, enfiei o dedo levemente e, como estava seco, não entrou. Enfiei meu dedo médio na boca dele junto com meu pau.

Eu: molha meu dedo que quero entrar em vc pelo cu ao mesmo tempo.

Ele chupou meu dedo junto com meu pau e deixou bem molhado. Desceu a bermuda até o joelhos revelando um pau pequeno e bem duro e uma bunda branca, lisa e grande, com uma marca de sunga meio apagada pelo verão anterior. Ficou de quatro. Peguei no seu pau de uns 12 cm liso como de um garoto. Era estranho pq o tamanho tb deveria ser igual. Ele tirou minha mão do pau dele e passei pro cu como era a intenção inicial.
Enfiei o dedo num golpe só. Não muito rápido. Mas eu queria ouvir o viado gemer. E ele gemeu alto.

Eu: Geme baixo porra… não tá atrás de pica na rua ? Agora aguenta…

E ele gemia e rebolava o cusão com meu dedo dentro.
Eu tinha pressa de gozar pra não perder a minha parada!
Senti o anúncio do gozo. Tirei o dedo do cu do cara rapidamente segurei sua cabeça com as duas mãos.
O dedo saindo rápido do seu buraquinho deu um susto nele. No meio do susto enterrei meu pau na sua garganta e gozei fartamente. Direto lá!
O puto levantou e meu pau estava limpo e quase seco como saído do banho!

Eu: Profissional!

Ele não disse nada. Ficou em pé no corredor do ônibus. Levantou sua bermuda e foi embora.

Eu, claro, perdi minha parada e desci na seguinte. Ao passar pelo motorista (nesse tipo de ônibus vc só e e desce pela frente) ele falou: “Tava boa a festa, hein! Na próxima me chama!”

Reparei bem nele e percebi que até que ele era gostosinho. Branco, loiro, corpo normal, barba rala no rosto de olhos verdes e lábios carnudos. Aparentava uns 30 anos. Léo era seu nome. Trocamos telefone mas sabendo que ele era “hétero”, casado e com filhos até combinamos de “foder uns cus por aí “ mas desanimei… por que eu não ia comer o rabo dele. Mas ele não desanimou não e ficou fissurado pra que eu arrumasse uns viados pra ele foder!

Mas isso fica pra outro conto!

(Foto ilustrativa)