Meu primo, meu amor e minha história. 3



Para quem chegou agora, leia os contos anteriores.

Agradeço os comentários, votos e críticas. Peço a todos que lerem que votem, isso demonstra o interesse e nos incentiva a continuar. Gente, este relato é a minha vida que estou expondo, sei que não sou especial, porém, espero o carinho dos leitores em reconhecer aquilo que aqui apresento. Vou tentar, descrever melhor aqui, a invasão do meu primo em mim, tenham paciência comigo, sou novo nisso srsrrrsrsrs. Vamos ao conto né?

Tudo que aconteceu naquele dia em que meu primo abusou de mim, me mudou. Eu ainda não tinha noção de sexualidade, contudo, o corpo masculino se tornou para mim um foco. Eu olhava meus colegas no banheiro da escola, principalmente na educação física. E ele começaram a me despertar desejo, amava ver os meninos correndo na quadra e ver seus membros balançando debaixo do short. E assim comecei a desejar o toque de um macho, e acima de tudo o do Gugu, meu primo.
E naquele fatídico dia em que ele nos apresentou sua namorada eu fiquei morto de ciúmes e a noite eu decidi que ele seria meu, nem que aquela fosse a última vez.
Enfim, Gugu estava atrás de mim, segurando minha cintura e já excitado sarrava em mim, eu estava nu com a cueca na mão e também já excitado. Me virei de frente e com minhas mãos ágeis abri sua calça que caiu ao chão, eu fazia isso e olhava nos seus olhos. Ele não os desviava dos meus, e sim me olhava com desejo, ao menos era o que eu percebia. Suas mãos tocaram meu sexo em uma leve punheta e eu apalpava seu pau por cima da cueca, ele suspirava oras fechando os olhos, oras me olhando como se visse dentro de mim. Não esperei mais e lancei meus lábios ao seu, ele não apresentou resistência ao contrário correspondeu meu beijo de modo fervente, seu beijo foi intenso, sua língua se enroscava na minha e eu me lembrei:
" Gustavo sobre mim, era ele, só podia ser ele. Seu corpo pesava sobre o meu e seu pau estava no meio de minhas nádegas, enquanto ele subia e descia como se estivesse me metendo. Soltei um leve gemido, aquilo era novo, mas, estava bom. Eu já havia sentido aquele volume algumas vezes quando a gente brincava e ele me agarrava com força, me empurrando para o meio de suas pernas. Nessas brincadeiras ele passava a boca pelo meu pescoço e mordia de devagar. Hoje, porém, seus dentes se meteram em pela nas costas com fome, e eu suspirei rindo e arfando. Nunca tinha sentido algo tão bom, a dorzinha de seus dentes, era diminuída a cada vez que ele pressionava seu pau no meio da minha bunda. Até ele meter àquilo em mim, e eu só senti dor, medo e até perder os sentidos. Por minutos senti ele entrando e saindo de dentro de mim, e quando eu recobrei o mínimo de sentido, o que me pareceu um tempo interminável. Pois, em algum instante eu apenas apaguei. Eu tentei gritar e sua mão me calou, me permitindo somente chorar, e eu chorei de dor, de angústia e por ausência de entendimento."
Agora porém, o beijo que Gugu não me dera, me levava a lua, sua mão em meu pau e o seu latejando na minha, me forneciam um calor que eu nunca sentirá. Parei de beijá-lo e o encarei:
Para com isso primo, por favor eu tô namorando.
Eu sorri para ele e me coloquei de joelho, eu nunca tinha feito aquilo e senti até um pouco de nojo ao só estender a língua para aquele branquinho que soltava um líquido transparente. Como aquilo havia dobrado de tamanho, de fato Gustavo era dotado, tinha 21 cm, passei a língua ali, e ele gemeu.
Por favor.
Ele gemeu de novo, quando eu fechei meus olhos e chupei a cabeça do seu pau, o fazendo tremer. Eu amei demais isso, que sorri com os lábios, voltando a chupar seu pau, agora engolindo tudo de uma vez e o fazendo suspirar profundamente. Ele segurou minha cabeça e empurrava contra seu pau, me fazendo engasgar, ele fazia isso com carinho, mas, 21cm são 21 cm e eu quase vomitei pela ausência de experiência. Todavia, ver, sentir e chupar aquele pau que babava mais ainda em minha boca estava me enlouquecendo. Até que ouvimos uma batida na porta e eu levantei correndo escapando para o banheiro, enquanto ele se ajeitava como podia. Era minha minha ouvi sua voz atrás da porta do quarto:
Oi meninos posso entrar.
Gugu demorou alguns segundos, autorizando em seguida.
Cadê Renan, Gustavo?
No banheiro, tia.
Sai de lá já de cueca e com meu pau aquietado, no que era possível. Ainda sim, estava meio bomba e notei o olhar da minha.
Quero falar com você filho, pode vir comigo?
Pode falar, mãe.
Melhor conversarmos lá fora.
Mamãe, o que quiser falar, meu irmão pode ouvir.
Sempre tratei Gugu assim com eles.
Ok, então. Não gostei da forma como tratou Lohana.
Ah, ela percebeu.
Foi indelicado. Sei que gosta muito de Gustavo e vê-lo com alguém, pode ter lhe causado uma urgência de perda.
( Minha era professora, de filosofia ainda)
Isso não justifica o modo cruel e inóspito com o qual a recebeu. Eu e seu pai, não lhe ensinamos tal coisa.
Tia, ele me pediu desculpas.
Silêncio Gustavo, ainda não terminei.
Ele se calou, sempre foi muito educado e meus pais também sempre foram duros com ele, contudo, também sempre muito amorosos com ele. Minha mãe o olhou.
Desculpa a dureza Gustavo, você sempre defende Renan, desde pequeno, mas, isso que ele fez, esse comportamento foi inadmissível e por isso, você Renan ( eu já sabia, ia me fuder) não vai conosco para Búzios no fim de semana.
Mãe, pelo amor de Deus.
Ela só me olhou e eu me calei, meu pai era mais facil de convencer.
Tia, posso ao menos ficar com ele, aqui?
Não.
É que marquei de sair com Lohana no sábado e aí, seria juntar o útil ao agradável.
Gente, ela o olhou como se mergulhasse nele, avaliando e escrutinando a verdade.
Vou pensar no seu caso.
Ela saiu do quarto e qualquer putaria que eu pudesse ter pensado caiu por terra. Comecei a chorar e meu primo, meu irmão, meu Gugu me abraçou e aqueles braços fortes me dominaram de modo que eu não quisesse mais nada.
Acordei cedo e muito irritado, mas, me contive assim que vi minha mãe, ela era um general ahahahah. Fui para escola participei das aulas comuns e a última era a de educação física, sempre amei essas aulas ahahah. E tinha um garoto que me atraia o Pedro, era um boçal o típico macho hetero escroto, mas, era lindo e jogava bola como ninguém. Ah eu era bem afeminado na época e os meninos sempre zombavam de mim, e Pedro era o primeiro deles. Por sorte caí com ele para fazermos um trabalho em dupla, que marcamos naquele dia de fazer na casa dele, sabia que seria uó, contudo, só poder olhar para ele, bastava.

Aiaiaiia meu Deus, espero que estejam gostando de verdade, vou tentar fazer do próximo conto o penúltimo. Quanto ao Pedro, ele foi uma coisa que nem sei dizer srsrrs. Foi o primeiro macho, que me fez querer outro pau. Bjs queridos, sei que talvez, meu conto, não tenha a fudelancia que vocês aspiram, mas, tem partes de mim, que quero compartilhar.


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Comentários


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natranquilidade Comentou em 12/07/2021

Nem só de fudelança vivem as gays... Essa "série " com o primo tá massa!

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wiltord12 Comentou em 27/06/2021

Conto ta bom, conte sobre o pedro tb depois

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gustavopassivorondon Comentou em 26/06/2021

Maravilhada sua escrita

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alda Comentou em 26/06/2021

Cara já estou ansioso para ler o próximo conto e excitado claro kkkk

foto perfil usuario yurferinha

yurferinha Comentou em 25/06/2021

Pode demorar para terminar nao precisa ter pressa ta otimo seu conto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Meu primo, meu amor e minha história. 3

Codigo do conto:
181200

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/06/2021

Quant.de Votos:
22

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