Minha saga rumo ao prazer absoluto de ser corno



MINHA SAGA RUMO AO PRAZER ABSOLUTO DE SER CORNO

Capítulo I – O Inicio
Esse é um relato fidedigno de uma saga que desenrolou-se ao longo dos primeiros dez anos de nosso casamento, não será um simples relato de “putarias” entre marido e mulher abrangendo uma noite ou um final de semana de puro prazer, como se costuma ler na maioria dos contos eróticos. Será um relato detalhado de uma saga rumo a um labirinto de emoções, prazer e até mesmo dor e sofrimento, posto que não envolverá apenas o prazer sexual, momentos felizes e satisfação plena, mas também sentimentos dúbios, conflitantes, onde as convenções e valores sociais travarão verdadeira batalha contra os sentimentos da luxuria, envolvendo um marido e sua mulher, mas ao final, aqueles que me acompanharem, constatarão que convenções sociais ou mesmo medo, nem de longe conseguirão ser defesa suficiente contra um “prazer proibido” avassalador que quando aflora, transforma esposa numa chifradeira e seu marido num corno absolutamente manso, submetidos ao prazer que encontram nessa situação.
O objeto do prazer será minha deliciosa esposa, em sua caminhada quase que inconsciente para me fazer evoluir de um homem medianamente ciumento e possessivo, para um corno absolutamente manso, que não somente atinge o auge do prazer nessa condição como passa a ter toda sua sexualidade nela centralizada. Eu era um cara normal, criado sob valores cristãos, jamais me passou pela cabeça ser corno e menos ainda aceitar e até estimular essa condição, pois no meio familiar, profissional e social onde vivia, ser corno era a maior chaga que um homem poderia ostentar. Enfim, sou o Otto, 34 anos, casado com a Clara, 32 anos, muito gostosa, privilegiada pela natureza, rosto lindo, 1,60m de altura, 65kg, cabelos castanho médio, um corpo de violão, com ancas acentuadas, levemente desproporcionais,   aquilo que se costuma rotular como bunduda, com leve lordose que acentua e projeta para trás sua bunda de saúva, e o mais importante, como uma bucetinha naturalmente perfumada, com grandes lábios externos cobrindo totalmente os pequenos lábios internos e o clitóris, numa absoluta perfeição assimétrica, uma bucetinha naturalmente fechada, carnuda e sem variações de tonalidade da pele ao seu redor que não sejam as marcas do biquíni, resultado do bronzeamento ao sol que ela adora, assim como sem marcas de cravos e espinhas, tudo encimado por um Monte de Vênus cheinho na parte superior. O interior de sua buceta é róseo, com um canal apertadinho, enfim uma chaninha esteticamente perfeita e desejada pela maioria das mulheres, muitas das quais buscam em cirurgias estéticas, através da labioplastia, clareamento íntimo, e diversas outras técnicas de embelezamento, “construírem” uma buceta que ela recebeu como dom da natureza, pois nasceu assim dotada, e ela ser uma mulher simples, interiorana, não tinha noção de quão linda era sua buceta, e não somente esta, mas também sua bunda perfeita emoldurando um cuzinho lindo, cheiroso e pleno de pregas. Tudo isso encimado por uma barriguinha chapada e acinturada, pernas lisas e bem torneadas, seios arredondados e levantados, gostosos de serem chupados. Também não apresenta estrias ou celulites, mesmo depois de ter tido uma filha. Quando a conheci raspava os pentelhos das áreas contiguas à bucetinha e mantinha os pelos dos grandes lábios bem aparados. Enfim uma mulherzinha linda mesmo sem maiores produções, literalmente perfeita, pois até mesmo seu hálito é sempre gostoso. Uma mulher simples mas extremamente sensual, mesmo que vestida com um vestidinho simples, que sempre parecia ser mais curto na parte de trás, visto ficar levantado e até afastado das pernas em virtude de sua bunda protuberante.
Somos ambos de famílias de classe média baixa, ralamos para conseguir atingir um situação econômica razoável e segura que hoje ostentamos. Eu, com 22 anos, trabalhava como funcionário público em prefeitura de cidade da região metropolitana de Porto Alegre, e ela, com 20 anos, residia numa cidadezinha mais interiorana com pais evangélicos e irmãos, onde eu ia visita-la aos finais de semana. Amigos comuns haviam nos apresentado numa festa de aniversário, me apaixonei à primeira vista, ela por estar sendo quase que forçada pela mãe a namorar com membro da congregação cristã (ela me contou a posterior) resolveu investir em nossa relação como forma de livrar-se da pressão familiar, até porque não simpatizava nada como o candidato proposto por seus pais. Ainda namorados começamos com arretos rotineiros, amassos forçando sua pélvis contra meu membro duro, evoluindo para passada de mão na buceta e na bunda, sobre a calcinha, depois entrando com os dedos pelas laterais e tocando no grelo e até na porta do cuzinho, coisas que ela apreciou, evoluindo na relação, logo estávamos fodendo, mais por iniciativa dela do que minha, pois como eu pernoitava na casa dela aos finais de semana, ficava no quarto dela e ela ia dormir com uma irmã no quarto desta, mas invariavelmente na madrugada ela vinha “me visitar”, no início para arretos, mas logo evoluiu para penetração, ocasião em que descobri que aquela bucetinha tinha sido deflorada por um dos meus antecessores. Não falei nada sobre isso na ocasião, nem ela. Nas visitas dos fins de semanas subsequentes experimentamos sexo oral, onde ela adorou ser chupada, inclusive no cuzinho, gozando com abundância em minha boca, e eu nessas ocasiões me maravilhava com o cheiro e sabor gostoso daquela buceta e daquele cu. Nas fodas eu invariavelmente, como ocorreu em toda minha vida sexual com diferentes parceiras, penetrava e gozava intensamente em menos de cinco minutos, além do que por ser pouco dotado, tenho um pau de uns 14 cm, fino e com a cabeça mais fina ainda, desconfiei que não lhe dava prazer suficiente, ainda bem que a fazia gozar muito durante o sexo oral, pois como disse ela adorava que eu invadisse sua buceta e seu cu com minha língua e dedos. Como dormia no quarto dela, comecei a remexer em suas gavetas, cheirar suas roupas, principalmente calcinhas, acabando por desenvolver novo fetiche ao encontrava uma calcinha usada num cesto onde ela colocava sua roupa usada, para lavar durante a semana, eu enlouqueci de tesão, cheirava lambia aquele forro da calcinha na parte que cobria sua bucetinha. Só quem já fez isso sabe o prazer que sentimos.
Foi numa dessas ocasiões que comecei a ser assaltado por um sentimento absolutamente diferente, como ela ficava a semana toda distante de mim, quando encontrava uma calcinha usada, desconfiado, começava a procurar vestígios de atividade sexual, mesmo que envergonhado e até mesmo com uma parte de mim recriminando minha atitude, não conseguia controlar a desconfiança, reforçada pelo fato de ter encontrado aquela bucetinha sem o selo natural quando fodemos pela primeira vez, deflorada que fora por outra piça, desconfiança que era reforçada pelo fato de seu mais recente ex-namorado morar ali na cidade, enquanto eu morava longe e só a via nos finais de semana. Então essa busca ocorria sob um misto de sentimentos antagônicos que contrapunham um homem ciumento, mas que sentia com uma estranha tesão em cheirar as vestes intimas da amada na expectativa de encontrar prova da cornice, coisa que fazia apenas para minha própria satisfação, pois já sabia à época, que não iria confrontá-la, era muito apaixonado para correr o risco de perdê-la, guardaria apenas para mim essa descoberta, que não chegou a acontecer. Este sentimento foi reforçado por dois ou três outros fatos ocorridos ainda durante o namoro, como no episódio em que o seu primeiro namorado, um cara de idade mais avançada, como uns 35 anos, parou o carro e buzinou na frente da casa dela, que me pediu licença e foi atende-lo, tendo sua mãe, de passagem, a repreendido pela presença dele. Ela foi lá em voltou em poucos minutos, explicando se tratar do primeiro namorado que teve, que na época morava noutra cidade, e não sabia que ela estava namorando, ela disse que pediu a ele que não mais a procurasse, pois estava namorando, já com casamento marcado (casaríamos dali a dois meses). Depois questionando, soube que ele era bem mais velho do que ela quando namoraram, tinha 30 anos, era divorciado, e ela uma menina com 17 anos, na ocasião não pude deixar de pensar ter sido ele o felizardo que descabaçou sua bucetinha.
Voltando a minhas buscas em suas calcinhas usadas, como disse não cheguei a encontrar de porra de outros, ou qualquer outro vestígio que indicasse estar sendo traído, mas esse estranho hábito incorporou-se ao meu relacionamento com ela, não apenas na fase de namoro, mas também depois de casado. Com o tempo passei a sentir imensa tesão quando fantasiava que ela estaria me traindo, fantasia essa que aumentou exponencialmente e transformou-se em desejo secreto depois de nos casarmos, reforçada que foi por dois motivos; o primeiro pelo fato dela começar a depilar-se em casa com cera quente, comigo auxiliando na depilação das partes íntimas, virilhas, buceta, anus e axilas. Isso foi desenvolvendo em mim um fetiche voyerista, com altas doses de satisfação em deixa-la linda. Nessas ocasiões me embevecia e elogiava seu rabo, atrevendo-me até a conjecturar sobre o imenso prazer que sentiria qualquer homem que a possuísse. Ela apenas ria e me cortava dizendo: - Vai sonhando. Eu sempre fazia mais um ou outro comentário afirmando que qualquer homem sentiria imenso prazer em possuir uma mulher como ela, bela, gostosa e com aquela bucetinha perfeita e apertadinha, comida apenas por um homem de pau pequeno. Ela ria e me chamava de maluco. Essas sessões de depilação sempre terminavam numa sessão de sexo rápido, pois eu transbordando de tesão, mal penetrava e já chegava ao orgasmo. Outro motivo que reforçou minha fixação em ser corno reside no fato de ter me tornado viciado na leitura de contos de corno/traição. Nessas leituras imaginava minha mulher como protagonista das narrativas e sentia um incontrolável prazer, muitas vezes culminando com uma punheta onde ejaculava farta e prazerosamente, até mais do que quando a fodia. Esse meu desejo secreto de ser corno, associado ao fato de minha mulher ser um tanto quanto dominadora, naturalmente me levaram a uma condição de submissão. Logo ela engravidou e tivemos nossa filha, meus desejos arrefeceram, mas logo ela provou ter uma natureza privilegiada e em menos de um ano voltou a ter o mesmo peso e o mesmo corpinho que tinha antes da gravidez e do parto, uma cesária que deixou uma pequena cicatriz mas em nada mais alterou seu abdômen e menos ainda sua bucetinha. Uns dois anos após o parto ela resolveu fazer uma tatuagem com motivos florais sobre a cicatriz da cesariana, para escondê-la. Eu a acompanhei ao estúdio do tatuador. Foi uma enorme tesão ver ela ficar apenas com a calcinha na parte debaixo, e assim mesmo puxada bem pra baixo pelo profissional para facilitar seu trabalho, deixando aparecer o início de sua bucetinha toda desprovida de pelos. Terminada a tatuagem floral, perguntei a ela se não faria uma outra, pequena, em minha homenagem, uma borboleta na lateral superior esquerda de sua buceta. Ela excitou um pouco mas concordou, vindo o tatuador a apresentar modelos do desenho a ser feito. Definido o desenho ela apenas voltou a deitar na maca, pois permanecera o tempo todo apenas com as calcinha, que agora para esse novo serviço foram arriadas até mais abaixo, deixando sua bucetinha quase que totalmente desnudada ao tatuador, que diante daquela beleza, chegou permanecer breve momento com os olhos fixos na racha, suspirando fundo e logo após pigarreando, numa confissão tácita de que fora pouco profissional, mas não havia como recrimina-lo. Concluído o trabalho, que ficou lindo diga-se de passagem, paguei e após as últimas orientações do profissional sobre cuidados a serem tomadas, embarcamos no carro, questionei com ela o nível da dor e outras amenidades sobre as tatuagens e tomando coragem perguntei como ela se sentiu sobre o fato de outro homem ter visto sua bucetinha, ela disse que não foi nada demais, e que seu ginecologista a via em posições muito mais privilegiadas, com as pernas abertas e totalmente exposta. Perguntei se ele também via o cuzinho dela e ela disse que sim pois ficava deitada numa maca com as pernas abertas e elevadas, por consequência, com a buceta e o cu totalmente expostos a ele. Nessa ocasião já tínhamos feito sexo anal ocasionalmente, questionei brincando se o médico teria visto que ela “tomou no cu”, e se ficara tesudo com isso, ao que ela respondeu sorrindo: - claro, o cara é médico, deve identificar com facilidade cu que já levou piça, e por mais profissional que seja, ao ver um cuzinho lindo como tu diz, deve sentir tesão, aliás sempre noto que ela fica com dificuldades com as palavras, quase gaguejando, quando faz esse tipo de exame, mas logo se recompõe não dando margem a interpretações equivocadas. Rimos e ficamos nisso, até porque ela disse que estava sofrendo algum incômodo pela dor no local das tatuagens. Mas estes episódios reforçaram meu sentimento de tesão e satisfação em saber que ela mexe com a libido de outros homens e que sente até alguma satisfação com isso, quiçá alguma tesão, reforçando meu desejo, ainda secreto, de ser corno, mas cada vez mais próximo de me revelar a ela, bastaria apenas construir a ocasião e os motivos para iniciar diálogo nesse sentido.
Como disse antes, ela tinha confiança de que dominava nossa relação, sentia que tinha poder sobre mim, que emocionalmente eu dependia dela, mas isso não a levava a qualquer atitude mais avançada no campo sexual, sempre dependia de mim para avançarmos, assim foi para me chupar o pau, coisa que fez poucas vezes e eu também não buscava muito, pra sentar na minha cara com a buceta ou a bunda, ou para me proporcionar a primeira Chuva Dourada. Nas poucas ocasiões que essas duas últimas práticas ocorriam eu me desmanchava em tesão, pois reforçavam minha condição de dominado. Adorava quando ela concordava em sentar a buceta e a bunda na minha cara vinda da rua, assim suadinha, com cheirinhos, ela mostrava-se um tanto quanto constrangida, dizia não se sentir bem por estar suada, mas eu insistia, dizia, capciosamente, que adorava sentir o cheiro do rabinho dela assim, “usadinho”, então era um prazer imenso sentir aquele cheiro de buceta e daquele cuzinho suados, sempre na esperança de encontrar vestígios do uso por outra pica. Ela vendo o prazer que eu sentia, passou a aceitar isso como uma coisa natural, muitas vezes sequer tirava o vestido, eu deitava na cama e ela se punha de joelhos, afastava a calcinha para o lado e me mandava chupar. Eu sentia sua buceta e cu deliciosamente suados, como cheiros mais acentuados, o que aumentava a tesão. Até que numa dessas chupação notando que ela transbordava de tesão, me enchi de coragem e fantasiei pedindo a ela que esfregasse aquela bucetinha usada na cara do seu corno, ela de início sorriu amarelo, mas logo após entrou na brincadeira, fazendo movimentos mais agressivos e dizendo: - chupa corno, chupa essa buceta usada por outro macho... não precisa dizer que fui a loucura, chupei alucinadamente buceta e cu, alternando entre um e outro, na sequência joguei ela na cama e a penetrei com o máximo de força, levando-a a um dos raros orgasmos como minha penetração, até porque estava próximo ao clímax devido a chupada. Acabamos quase juntos, caímos para o lado ofegantes, exaustos. Minutos depois ela vira a cabeça, olha nos meus olhos e dispara a pergunta que eu pela qual eu mais do que aguardava, ansiava: - tu sentes tesão em fantasiar outro homem me comendo??? Penso por alguns segundos antes de responder, temendo fujo do olhar dela e confesso que sim, que sinto imensa tesão em fantasiar sobre isso, aumenta em muito minha libido. Volto a olhar pra ela e ela diz: - Posso até entrar na tua fantasia de vez em quando, mas apenas isso, jamais ocorrerá... mas eu sabia que o assunto não se encerraria ali, continuaria a repercutir no ânimo dela... Fomos para o banho, eu estava duplamente satisfeito, pela foda maravilhosa mas principalmente pelo fato da primeira pedra ter sido lançada, enfim ela sabia que eu sentia enorme tesão em ser corno, agora era tudo questão de tempo para convencê-la a ir dando passos adiante, deixando cada vez mais próxima a ocasião em que eu seria corno... continua no próximo episódio.


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Comentários


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casalym Comentou em 02/07/2021

Muito bem detalhado com riqueza de detalhes como acontece até a liberação de um casal. Conosco demorou década e meia até a realização desse desejo. O primeiro passo vocês deram ao expor tua vontade. Votado!

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engjr Comentou em 02/07/2021

Será que teremos a continuação deste conto? E com fotos dessa preciosidade, espero.

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edu aventureiro Comentou em 30/06/2021

Excelente, excitante.... aguando o processo até a consumação dos fatos finais.

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casaljovem Comentou em 30/06/2021

Otimo conto! Aguardando a continuação..




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico ottooliveira

Nome do conto:
Minha saga rumo ao prazer absoluto de ser corno

Codigo do conto:
181493

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
29/06/2021

Quant.de Votos:
22

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