O primeiro sexo com um rapaz



Olá, galera.
Tudo legal com vocês.
Hoje vou relatar para vocês a primeira vez que comi um rapaz.
Como já relatado anteriormente, curto gordinhas, seios, cabelões… trepei com algumas alunas, uma coroa antes de acontecer de transar com um rapaz.
Já havia contado para vocês que a Amanda, aquela gordinha, ex-aluna, que me matava na cama de tanto me dar, me arranjou outras fodas maravilhosas, como a japinha Laís, algumas outras que contarei depois… mas também me deu seu primo, meu ex-aluno, Vinicius.
Vini, assim como a Amanda, era bem gordinho, estatura mediana, cabelão meio cacheado, andava sempre de preto mas sem aquela pinta de emo. Na verdade, tinha mais aquela cara de roqueirinho. Vini tinha sido meu aluno uns dois anos atrás até que terminou os estudos no Ensino Médio. Nunca deu pinta que curtia homens ou eu nunca observei por nunca ter me interessado em homens até então.
Amanda começou a trazer Vini em alguns dos nossos passeios, a desculpa era que estava sozinho e ela queria levar ele para passear. Não estranhava já que Amanda havia trazido garotos para passeios, que mais tarde acabaram em minha cama. No caso do Vini, pensei apenas ser uma gentileza dela com o primo.
Certo dia, Amanda combinou de passar cedo em meu apartamento com o primo e uma outra amiga. Iríamos para São Roque neste dia para curtir um festival de vinhos. Amanda sempre foi fascinada em vinhos desde que bebemos juntos em nossa primeira foda em casa.
Pulei cedo da cama, amanhecendo um dia bonito, quente. Fui direto ao banho quando toca o interfone. Corro para atender e o porteiro informa ser um rapaz chamado Vinicius. Permiti sua entrada mas estranhei ter chegado tão cedo, havíamos combinado algo para quase 2 horas depois. Como moro no terceiro pavimento, logo ele estaria ali e fiquei com a toalha enrolada no corpo aguardando sua chegada.
Vini apontou na porta do elevador em cerca de dois minutos. Vestia uma bermuda preta, camiseta branca - primeira vez que o via com uma cor de roupa tão clara - cabelo preso num rabo simples e sua tradicional mochila nas costas. Quando chegou à porta não conseguiu tirar os olhos do meu corpo. Falei que havia chegado cedo e ele disse:
- Vim porque estava a fim de conversar com você sem a Amanda por perto. Acho que acertei na hora.
O chamei para entrar e falei que ia terminar o banho e que logo voltaria.
Vini pediu para eu esperar que queria falar algo antes. Estranhei mas o chamei para sentar no sofá. sentei na poltrona ao lado. Confesso que comecei a ficar preocupado, será que deu algum rolo com a Amanda.
Vini começa a falar:
- A Amanda e eu somos bem mais que primos, somos amigos e confidentes. Ela é a única pessoa que sabe coisas de mim. Eu sou gay ou acho que sou. Nunca me liguei em mulheres. Amanda até me chupou para ver se eu sentia algo, até senti, mas não tive prazer. Ela realmente tentou até dar para mim, mas viu que eu não curto xota.
Respondi a ele:
- Isso hoje é bem mais tranquilo. Claro que tem ainda resistência na sociedade, nos amigos, mas é bem diferente que outros tempos. Mas do que tem medo?
- É aí que está, eu não tenho medo, tenho vergonha. Sou gordo, acho que nenhum cara vai me querer. E eu queria mesmo era saber como é chupar uma pica, sentir uma pica dentro de mim. Queria saber se é isso mesmo que eu quero.
- Entendi. Acho que isso não é difícil de achar. Tem pessoas que curtem pessoas gordas. Eu mesmo me amarro em uma gordinha.
- Eu sei! A Amanda me contou várias coisas que vocês fazem, que você gosta de uma gorda. E já até vi foto sua no telefone dela. Por isso, tomei coragem de vir te pedir uma coisa. Já que você gosta de gordas, será que um gordo serviria para você também?
Fiquei mudo. Realmente não esperava esse pedido dele. Foi tão no sopetão.
- Eu mantenho segredo. E peço para você não falar nada para a Amanda. Ela não sabe que tenho tesão no macho dela. Mesmo vocês não tendo nada sério, sei que fodem sempre que dá. Te peço uma chance, deixa chupar você.
Vini coloca a mão em minha perna. Confesso que nunca tinha me interessado em homem, mas curto uma putaria. Meu pau começou a subir e dava para notar pela toalha, onde Vini mantinha seus olhos fixos. No impeto, na curiosidade, uma mistura de tesão, tirei a toalha e lhe ofereci minha pica.
Vini se ajoelhou na minha frente, segurou minha pica e passou a língua na cabeça. Ficou brincando ali e disse:
- Vou tentar fazer como a Amanda fez em mim.
Ele foi lambendo minha pica, chegando nas bolas e as chupou, meio sem jeito, passando os dentes. Me contorci e o avisei para ser cuidadoso com os dentes que ali era muito sensível. Vini foi melhorando ali. Voltou a subir pela minha pica, brincou na cabeça e começou a engolir. E isso o garoto faz bem. Nasceu para mamar. Era uma sede, uma vontade.
Comecei a segurar sua cabeça para forçar mais a entrada do pau em sua boca… alisava seus cabelos longos. Que mamada maravilhosa estava recebendo naquele momento. Tanto que anunciei em pouco tempo que iria gozar. Vini ficou punhetando minha pica até eu gozar em seu rosto. Deu uma lambida no que sobrou de gozo e se levantou.
Perguntei para ele o que tinha achado:
- É isso que eu queria… é isso que eu quero.
Falei a ele para irmos tomar um banho então, limpar a porra de seu rosto. Mas a intenção não era tomar banho juntos. No entanto, Vini entrou no mesmo banheiro que eu e tirou sua roupa rapidamente. Pude ver seu corpo gordinho, barriguinha, um peito grande, e uma bunda muito redondinha, poucos pelos em seu corpo. Além disso, sua pica não era grande, menor que a minha, mas durinha. Tudo aquilo escondido pelas roupas largas e escuras que usava. Entrei no boxe e ele logo atrás, começamos a nos ensaboar e ele tocando sua mão quando podia em minha pica, que voltou a subir. Começou a me alisar o peitoral e eu o seu. Comentei que tinha um peito bonito e continuei apertando. Não resisti e chupei aquele peitão. Ele deu um gemido alto e começou a me punhetar novamente. Ao sair de seus peitos ele me tasca um beijo na boca, de lingua, me envolvendo num abraço gostoso. Ali me entreguei a esse moleque.
Após o beijo, ele se virou e começou a roçar aquele bumbum em minha pica. Perguntei se ele queria que o fudesse.
- Quero e pode enfiar tudo. Já usei o consolo da Amanda em mim. Vou aguentar esse picão grosso professor.
Aquilo me deixou ainda mais aceso após o beijão. O apoiei na parede do boxe, ele empinou um pouco o bumbum e comecei a tentar entrar. Nada. Ensaboei aquele rabo e tentei de novo, entrou e ele gemeu alto pra caramba.
- Porra professor, que delícia. Mete mais. Vou ser uma aluna bem odediente.
Comecei a enfiar o resto de minha pica. Saindo em seguida e entrando de novo. Nunca tinha comido um cu de macho, que sensação deliciosa. Comecei a aumentar a velocidade do movimento, com uma mão na cintura e outra no peito direito. Olhando por trás, uma verdadeira garotinha bunduda, louca por pica. Aquele cabelão molhado, o rebolado, tudo lembrava uma garota.
Fiquei socando, ele gemendo, dando uma reboladinha de leve. Até que anuncia que iria gozar. Seu corpo todo se estremeceu. E minha pica dentro dele, quando não aguento e gozo dentro dele. Ele se encostou na parede e eu junto dele. Ali, grudados, trêmulos, extasiados. Me afastei e tirei minha pica de seu cu, onde via meu gozo escorrendo. Que cena meus amigos.
Nos beijamos novamente e falei para terminarmos o banho. Assim o fizemos. Vini ficou tentando secar o máximo que podia de seu cabelo para não dar bandeira para a Amanda e sua amiga que chegariam logo mais. E ele conseguiu, ficou na varando, no sol secando cabeleira.
Enquanto isso tomamos um rápido café e ele me confidencia:
- Sempre fiquei vidrado na foto de sua pica no celular da Amanda. Me punhetei várias vezes pensando em você me fudendo. Nem acredito que esse dia realmente aconteceu.
- E gostou de tudo? Fiz como você gostaria que fosse?
- Foi melhor do que eu imaginava. Nossa você acabou comigo, me deixou de pernas moles. Vamos poder repetir isso?
- Quando você quiser - respondi.
Ele sorriu e me beijou. Tão carinhoso e tão sedento.
Repetimos nossas fodas muitas vezes. Mesmo depois que me casei, Vini sempre aparece e damos um jeito de ao menos ter um boquete. Aliás, ele foi o primeiro pau de homem que chupei. O primeiro gozo de homem que senti na boca. Mas apenas chupo. Amo chupar seios, buceta e um bom pau. Dar o cu nunca me interessei, acho que isso não vai rolar um dia.
Espero que tenham gostado. Quem sabe conto mais umas aventuras com o Vini.
A foto abaixo é de minha pica, média para pequena, mas acho que sei usar bem. Abraços e beijos!


Foto 1 do Conto erotico: O primeiro sexo com um rapaz


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Comentários


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gutoalex Comentou em 11/11/2021

Delícia de conto adoraria ser seu aluno safadinho.

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isaaclopes13 Comentou em 08/09/2021

Que delícia de conto, esse vini lembrou o meu melhor amigo, carinhoso e sedento. Claro que às situações foram diferentes mas foi maravilhoso😋🤤❤

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teca Comentou em 08/07/2021

Hummmm, também com essa pica ate eu toparia. Quando puder me leia. Teca

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jobasf57 Comentou em 06/07/2021

Lindo conto, quero um gordinho assim pra mim tbm




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Ficha do conto

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profale

Nome do conto:
O primeiro sexo com um rapaz

Codigo do conto:
181854

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/07/2021

Quant.de Votos:
12

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