Festa de arromba.



Eu e ela já tínhamos visitado algumas casas de swing e ido em várias festas então eu achava que não aconteceria nada demais naquela que nós iríamos naquele sábado a noite.
A maioria das vezes a gente ficava batendo papo, bebendo ou dançando e se encontrássemos um clima legal a gente ia para o quarto em dois, três, quatro ou mais.
Era normal então eu achar que ia me divertir na festa, mas que nada diferente do que eu já havia experimentado ia acontecer. Eu estava enganado.
As duas primeiras horas foi de uma festa liberal normal, igual as outras que eu estava acostumado. Tudo se passava num terraço e havia uma piscina, uns casais tomavam banho e faziam outras coisas na água, alguns aproveitavam uma tenda armada num canto, outros dançavam, uns bebiam, comiam e a maioria apenas conversava.
Eu e esposa resolvemos nos aventurar na piscina. Enquanto eu dava uns amassos na minha esposa uma gordelícia me encarava, cada vez que eu a procurava com o olhar via ela cada vez mais perto até que um momento senti ela me abraçando. Minha esposa não se incomodou e chamou a menina pra bagunça. Seus seios eram enormes e ficamos eu e minha mulher cada um beijando um bico diferente. A gordelícia que a partir de agora vou chamar de Maria veio com suas mãos safadas e pegou dentro da minha sunga e começou a me masturbar enquanto fazia o mesmo na minha esposa que vou chamar de Cíntia. Meu pênis logo estava ereto e viramos eu e Cíntia a Maria para a borda da piscina e um rapaz que depois descobrimos se tratar do marido de Maria veio com um preservativo que Cíntia colocou rapidamente no meu pau. Encaixei minhas mãos na bunda dela que rebitou e com as duas mãos minha esposa abriu a banda da bunda de Maria e pude enxergar o cu piscando e sem hesitar enfiei devagarinho o membro duro para dentro daquele buraco que aconchegou ele como se fosse sua morada a muito tempo. Ela gemeu alto e seu marido que vou chamar de Jonas se aproximou e pediu: Mete com força!
Eu como sou obediente enfiei tudo e soquei enquanto dava palmadas em sua bunda. Depois que gozei ela sentou na borda da piscina e foi a vez de Cláudia fazer ela gozar. O oral dela nas mulheres desmontava as que tinham a sorte de receber. Passados 30 min depois disso fomos para a parte de baixo da casa aonde haviam os quartos. Um corredor enorme e várias portas. Muito movimentado aquela parte. Cíntia me fez uma proposta. Algo que nunca tínhamos feito. Que iríamos nos separar. Eu entraria num quarto e ela em outro. Fiquei com receio daquilo, mas movido pelo novo acabei aceitando. Minha esposa entrou no terceiro quarto, me deu um beijo antes e disse que depois nós dois iríamos matar a vontade um do outro. Eu resolvi seguir e entrar no último quarto. Não havia ninguém. Não dei sorte. Era melhor eu me aventurar por outras partes.
Mas no momento que eu cheguei até a porta me apareceu Maria. Me jogou novamente para o interior do quarto e fechou a porta. Tentei dizer algo, mas ela tampou minha boca: Quieto!
Ela tirou uma mochila das costas e colocou no chão. Fez sinal para que eu fosse pra cama: Tira sua roupa. Eu obedeci. Ela tirou um par de algemas e me prendeu na cabeceira da cama. Fiquei nu de costas pra ela. Ajoelhado na cama. Ela então arranhou minhas costas e me perguntou:
- Gostou de comer meu cu?
- Adorei - respondi.
- Você nem me perguntou se eu queria, já enfiou seu pau com tudo.
- Se você pedisse pra parar eu parava.
- Ah é?
- Claro.
- Mas agora o jogo virou. Nem você me pedindo pra parar eu vou. Tenho um pau comigo e agora eu que vou comer você.
- Está brincando né?
- Nem um pouco. E só paro quando você gozar e não vou encostar no seu pau.
- Não. Me solta - gritei.
Ela calmamente começou a tirar coisas da mochila. Senti umas chicotadas nas costas e bunda. Meu pau endureceu. Foi o que ela esperava. Comecei a sentir sua língua no meu cu. Aquela sensação da língua dela entrando e saindo do meu ânus me fez arrepiar dos pés a cabeça. Gemia feito louco. Não sabia se estava preparado pra ser penetrado por ela que aquela altura já estava vestindo um pau de borracha, mas não ia criar resistência. Resolvi me entregar. Seria a primeira vez, eu tinha essa vontade, minha esposa não curtia e comecei a desconfiar que aquilo poderia ter sido um plano dela para me dar um prazer diferente. Maria beijava meu cu e apertava e arranhava minhas nadegas. Queria me masturbar, mas minhas mãos estavam presas. O pau pulsava. Foi quando ela parou de chupar meu ânus e começou a beijar minhas costas. Enfiou lentamente um de seus dedos dentro de mim. Às vezes me mordia. Colocou outro dedo e com a outra mão arranhava minhas costas. Então como se soubesse o que estava fazendo se posicionou e começou a me penetrar lentamente. Eu sentia um misto de prazer e dor. Um momento que achei que fosse de piedade dela quando senti uma de suas mãos apertando minhas bolas, mas era o começo da sua vingança. Agora meu cu era dela. Ela havia enfiado tudo em mim. A porta abre nesse momento. Alguém tinha a chave. Era Jonas. Fecha a porta e enquanto eu gemia ele gritava: - Vai amor! Mete com força! Faz com ele pior do que faz comigo. E ela obedeceu. Arrombava meu ânus. Me abraçou apertando meus mamilos e falou próximo ao meu ouvido: Só paro quando você gozar. E metia em mim, me xingava, o marido dela incentivava e enfim eu gozei. Ela se afastou de mim e disse ao marido: - Agora ele é todo seu. Eu mesmo fraco comecei a me sacudir com medo, mas me acalme quando vi a cabeça dele abaixo das minhas pernas. Ele se ajeitou e colocou meu pau em sua boca chupando toda minha porra. Enfim me libertaram. Saíram sem dizer nada e deitei na cama exausto. O cu ardendo, mas uma sensação maravilhosa. Nunca antes havia tido um orgasmo daquele jeito. De olhos fechados ouvi a porta abrir e fechar novamente. Uma voz conhecida falou próximo a mim e identifiquei logo quem era:
- Se recupera logo amor, que quero esse pau em mim agora.
Então transamos e fomos embora. Nunca falamos um para o outro o que cada um fez separado nos quartos, mas sabíamos que o tesão de um pelo outro cada vez ficava maior.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 16/07/2021

puro tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Festa de arromba.

Codigo do conto:
182147

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
10/07/2021

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