O Primo Cresceu — Dia 2



Os fatos que descrevo neste conto aconteceram há anos, mas logicamente que eu não me esquecerei deles tão fácil assim. Até porque, quem prova de um bolo gostoso lembra até do sabor na hora da saudade.

Para quem não leu o Dia 1 desse conto, meu nome é Pedro. Sou branco, baixo, (1,70cm, ou seja, bem baixinho). Nessa época eu tinha mais ou menos 75kg e alguns músculos já estavam começando a aparecer no meu peito e no abdômen já rolava uns gominhos. Eu também tinha uma entradinha de leve e até que era gostosinho já que malhava há um tempinho. Provava bastante dos privilégios que meus pais me davam. Eu tinha 17 anos, morava na Tijuca há pouco tempo, mas estava prestes a completar 18. E quanto mais se envelhece, mais safado você se torna.

Agora, deixa eu falar sobre o que houve, caso não tenha lido o primeiro conto.

Tia Marcela estava para visitar nossa família em uma casa que mamãe e papai compraram há mó tempão em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos do Rio. Casa bem espaçosa, dá e sobra pra família inteira. Meu pai quis economizar para me dar um presente de niver melhor, por isso convocou uma reunião mais enxuta, só pra gente. Nem permitiu amigos meus, mas eu tinha poucos amigos também. Estava boa em relação a isso.

Tia Marcela veio com Roberto, meu primo que é um puta gostoso. Eu não sabia que ele curtia "certas coisas", e de qualquer forma safadezas aconteceram. Minha carne é fraca, a dele também. E daí que somos primos? "É regando que se cresce", não é? Eu, claro, fui muito bem regado, só que não foi com água.

Na manhã seguinte, acordamos bem. Ele levantou e fomos juntos para o banheiro do quarto. Claro, eu e ele de pau duraço, afinal todo homem acorda de pau duro. Eu, com meu singelo menino, e ele com sua jeba deliciosa, grossa, carnuda e veiuda. Ele botou pra fora e começou a mijar primeiro.

– Deixa eu puxá primeiro aqui, rapidão.
– Bora bora, que eu preciso mijar também.
– CAAAALMA, mulequinho... AHHHH, tá vendo? - ele acena a cabeça dele para baixo - Com pau maior, mais cano pro líquido percorrer. Sou prioridade.
– Idiota. Meu pau nem é tão pequeno assim.
– Lógico que não. Tu cresceu e ficou uma delícia. Até os 21 termina de crescer tudo, pô. O que é fundo em tu é teu cu. Cuzinho apertado, dá pra enfiar tudo. Delícia! - disse ele, olhando diretamente para a minha bunda, enquanto eu escovava os dentes e me controlava para não mijar.

Ele termina de mijar e balança a pica com vontade. Com o mijo, o pau já acusava amolecer.

– Vem. Para de olhar pro bichão e vai mijar. Se arruma que o teu dia vai ser movimentado.
– Ué, por que? - disse eu, já começando a mijar.
– Porque sabe que minha mãe é chata com aniversário. Ela vai querer preparar tudo que é teu pra festinha! - disse ele, se achegando atrás de mim.
– Geralmente, ela pede pra eu sair e gastar uma grana que ela deixa comigo. EITA!

Enquanto eu estava, de costas para ele mijando, ele começa a baixar minha samba-canção.

– Isso. Essa porra mermo. Sempre foi assim! - exclama ele assim, baixinho no meu ouvido, já roçando a pica na fresta da minha bunda. Ela já estava meia dura.
– Então, mas... movimentado por conta disso?
– Não, amigo. A gente vai pra Búzios.
– BÚZIOS? PRA QUÊ?
– Isso, garotão. Búzios! - seus lábios começam a morder minha orelha, um dos meus maiores pontos fracos.
– OH, é... AHH, caralho, eu... a gente vai fazer o quê em Búzios?
– Festinha de uma amiga minha lá. Ela mora em Geribá. A gente vai pra lá pra dar uma curtida. - ele para imediatamente e termina de falar comigo, da porta do banheiro - Ó, como tu se arrepia todo?
– Lógico. Você mexe com minha libido. E... vai ter muita gente lá?
– Claro que vai, idiota. É BÚZIOS, IDIOTA. BÚUUUZIOS! - disse Roberto, saindo do banheiro e do quarto, todo entusiasmado.

Me arrumei, coloquei uma regata e uma bermuda básica, um tênis e desci para tomar café da manhã. Ao descer as escadas, meu pai me chama para levar uma palavrinha. Meu coração começa a palpitar.

– Bom dia, meu filho, tudo bem?
– Bom dia, pai. Tudo sim.
– Dormiram bem ontem?
– Sim, eu imagino que sim. Mas ficou complicado porque não tinha edredom. Tive que diminuir a intensidade do ar.
– Quando for assim, pega no quarto à esquerda do meu e da tua mãe. Tua tia ficou no quarto sem coisas no armário. Deixei tudo pras malas dela.
– Ah, sim. Tudo bem!
– Aliás, as molas da cama do teu primo... tão fazendo um barulho de "nhéc-nhéc" chato. Eu vou arrumar pra ele. Avisa pra ele depois. Tá?

ENGULI MINHA SALIVA A SECO.

– Tá. Mas é só geralmente quando deita.
– Sim, mas quando se movimenta na cama também. Seu primo ou você devem se movimentar demais. Tem que fazer exame pra ver esse sono aí.
– Tá. Eu... eu vou sim pai. Falo com ele. - concordei, tremendo até as pernas.
– Tá bom. Bom dia, filho. Aproveita, e sai de casa. Teu primo falou que vocês vão pra BZ, né? - meu pai somente chama Búzios de BZ.
– Sim, sim. Ele falou que a gente vai dar um pulo lá.
– Já sabe. Se beber, tem que deixar o carro. Não use drogas e faça sexo com camisinha. Seja responsável em tudo.
– Sexo? Hahaha! Não, é...
– Pedro, sexo. Enfiar pau em buraco, seja lá qual for. Se não tá usando, se motive a usar. E coloque capa no pinto!
– Tá, pai. Eu sei. Calma!
– Então pronto. Boa sorte, e juízo.

Desci, completamente sem graça para o café da manhã. Meu primo e eu tomamos café um de frente para o outro. De vez em quando, ele me lançava uns olhares encontrados, e eu sabia como aquele olhar significava putaria comigo mais tarde. Ou seja, Búzios era um destino sem dúvida planejado.

– Terminou de tomar café, ô pirralhão?
– Terminei, idiota.
– Olha o respeito comigo. Bora, pegar o carro e a gente vai pra lá.
– Mas você... - falei mais baixo - mas você vai beber?
– ÓBVIO?!
– E o carro? Sua tia e você vão embora amanhã.
– Só domingo. Eu deixo o carro lá e volto com ele amanhã, quando estiver mais sóbrio.
– A gente vai dormir lá?
– ÓBVIO!
– É sério?
– Por que você tá TÃO ansioso, garoto? Calma. Vai ser uma festa.
– Uma festa de arromba, né?
– Literalmente! - disse ele, lançando um sorrisinho estranho.

Mamãe disse que Roberto não deveria dirigir logo depois do desjejum, por isso descansamos um pouco depois do café da manhã e saímos meia hora depois.

Durante o caminho, jogamos muito papo fora mas não entramos no assunto da noite anterior. Quando começamos a entrar em Búzios, ele começou a pegar na minha coxa, passando a mão de leve, acariciando até o joelho e voltando um pouco antes da virilha. Todo o toque me deixava arrepiado da cabeça aos pés e algo já começava a crescer. Acredito que ele tenha percebido e, logo depois, tirou a mão e começou a dar papo sobre o tema que eu mais esperava e temia:

– Então...
– Humm, fala.
– Sobre... ontem a noite.
– Sim, ontem a noite, e aí?
– Tu curtiu? Eu te... machuquei, sei lá?
– Não. Foi tranquilo.
– Foi, é? - responde ele, me olhando com um sorrisinho safado.
– Sim. Foi gostoso. Eu curti muito. Tava precisando.
– Teus pais sabem de tu?
– Sei lá. Talvez desconfiem. Mas eu acho que no fundo sabem.
– Meus pais não sabem ainda não.
– Que você saiba, né? No fundo, eles sabem.
– Por que tu fala uma porra dessa?
– Cara, meu pai veio falar comigo sobre a cama. Ele disse que a cama fez muito barulho. Eu acho que ele sabe que a gente fudeu e quis dar uma de João Sem Braço pra fixar a cama na parede. Ele não quer saber que você mete afobado.
– PORRA, SÉRIO?
– Sim, serin. - respondi com cara de sonso.
– Mas assim... ele falou que sentiu que a gente tava fudendo? Se eu deixasse, tu ia gemer alto pra carai. Tu é mó safadin.
– Ele não disse nada de cara. Só foi sutil. Ele disse que você se mexe muito na cama e que fez barulho. Vai consertar ela "apertando os parafusos".
– Quando eu fudi você no cuzinho, me mexi mermo. Se não, cadê que eu enfio tudo? Tenho que enfiá tudo, pô.
– NOSSA, você é podre. Eu nem sou aberto assim. Que idiota, você.
– Não era, no caso. Eu que te abri. Abri beeeem!
– Me respeita por favor.
– Te respeito, pô. E eu nem fui afobado. Fiz com carinho, para.

Logo depois dessa fala, Roberto faz uns gestos como se estivesse metendo devagarzinho, e fazendo cara de safado. Tive que me controlar, mas tudo o que ele fazia e cada sorriso safado me deixava excitado. A coisa começou a crescer. E já estávamos chegando no local.

– Controla esse pau aí. É muito tesão em mim, cê é louco! Haha
– Para de falar que nem malandro, você não me bate essa.
– Só na cama, hãaaa, hãaaa, ummm, hãaaa, hahaha. Só pica no cuzinho!
– Nossa, cara...
– ANIMA, CARALHO. Bora, hoje a noite vai ser boa.
– Sério que tu vai beber? Cara, não bebe muito. Por favor.
– Sério, porra. Acha que não? Deixa de ser chato, caralho.
– Quando você bebe, fica insuportável.

Chegamos no condomínio que dá acesso a casa da festa minutos depois. Ele estaciona o carro no portão da entrada, coloca suas duas mãos no meu rosto e me olha no fundo dos olhos:

– Escuta, se você quiser vir pra casa, não tem problema. Relaxa, eu peço pro Cadu te levar, já que ele não bebe nada. Ele te leva pra casa de boa.
– Quem é Cadu, cara? - disse eu, logo depois dele ter soltado o meu rosto.
– CADU, o dono da festa.
– A festa não era de uma amiga sua?
– CADU é só o irmão dela.
– Ahhhh sim.
– Relaxa. Eu falo com ele. E ele nem cobra boquete de pagamento.
– MEU DEUS, Roberto, MEU DEUS...
– Ué, é BZ. Cada um com seus favores...

A casa em que estávamos chegando ficava em Geribá, como dito no início do conto. Este é um bairro de Búzios que concentra umas mansões lindas, casas de classe média bem pomposas e arrumadinhas e uma das praias mais movimentadas da cidade.

Chegamos na casa, que por sinal era grandinha. Deixamos o carro estacionado do lado de fora dela, entramos e já havia uma movimentação. Havia várias mulheres e vários homens e eu presumia que a maioria estava solteiro, livre, leve e solto. Roberto me levou para falar com a galera, e cumprimentei algumas pessoas. O problema começou a acontecer quando eu cumprimentei o Cadu. "Problema", no caso:

– Pedro, Cadu, Cadu, Pedro.
– Fala aí, tudo bem?
– Tudo bom, prazer.
– Prazer é todo meu.

Cadu me puxa, logo depois do aperto de mão, e me dá um abraço. Mas homem consegue sentir quando o abraço é diferente. Foi um abraço apertado. Deu pra sentir o aperto pelos braços dele. Um leve encontro de paus aconteceu nesse abraço. E confesso que saí no lucro.

Depois do abraço, me toquei no homem que eu tinha na minha frente: um macho da melhor qualidade, quase uns 35 anos, mais ou menos 1,86 eu diria. Carequinha, cabeça raspadinha, barbinha densa e bem desenhada, sem camisa e com músculos muito bem desenhados. Branco, porém bronzeado, e era nítido que ele treinava um bocado. De um lado do braço, uma tatuagem de um bode, e no braço, uma leve tatuagem do homem vitroviano. Peludo, mas nada em demasia. Do peito ao abdômen, dos braços às pernas. Pernas? Coxas grossas, peludas e a água escorria feito veneno. E o melhor era o fato dele estar usando uma sunga azul marinho e meio desarrumada, deixando os pentelhos aparecerem de leve - UM TREMENDO FRACO para a minha pessoa. Acabei olhando rapidamente de cima para baixo. TUDO o que eu queria nesse momento era me atracar com aquele homem até o fim da minha vida.

– BETIN, se liga: lá dentro, no isopor. De um lado, bebida alcoólica. Do outro, só não alcoólica caso você não beba.
– TÁ MALUCO. Só vou beber.
– Vai lá.
– Mal consegui perceber que Roberto estava correndo e gritando feito um louco de euforia, enquanto eu reparava sem parar naquele homem. Até me perdi nos pensamentos por um leve momento.

[ ... ] Pedro. Pedro? PEDRO!
– OI, desculpa.
– Tudo bem? Haha!
– Sim. Claro, eu...
– Quer que eu te apresente a casa?
– Claro, tudo bem. Eu preciso só trocar de roupa. Colocar a bermuda.
– Tá. Lá em cima tem um quarto. Vou te indicar onde fica.
– Tá bom. Valeu.

Ao passar por ele, sinto a mão esquerda dele levemente tocando e destocando a parte esquerda do meu quadril, numa espécie de "semiabraço". Até nesse momento, acabei sentindo um arrepio na espinha.

– Ao entrar na cozinha, havia uma galera preparando um drink na cozinha com liquidificador. Talvez uma batida de fruta e vodka. Na sala, uma galera assistia uns shows de tecno-brega. Era uma casa linda, grande e toda bem arrumada. Parei na frente da escada com ele. Me segurava para não olhar para a sunga dele e suas pernas enormes e musculosas. Elas eram LINDAS demais.

– Só subir e se arrumar. Ao chegar no corredor, só ir no banheiro da minha suíte, porque o outro entupiu.
– Da sua suíte?
– Sim. O outro entupiu. Entendeu?
– Sim... eu, entendi sim.
– Tá tudo bem?
– Tô ótimo. Só trocar de roupa e tô pronto.
– Tá. Fique à vontade. Abraços.

Subi para ir no banheiro. O corredor dava acesso a cinco quartos. Dois á esquerda, dois à direita, um no meio do corredor, bem casa americana, e este último provavelmente era o destino. Havia um banheiro somente na direita. Tentei abrir a porta do banheiro entupido, mas na verdade ouvi um "Ocupaaado!" vindo de dentro. Não tive escolha. Fui para o banheiro do Dono do Recinto.

Entrei, perguntei se havia gente mas ninguém respondeu. O quarto era lindo, super espaçoso (tipo, uns 3 quartos meus na minha casa em São Pedro), com uma porta imensa de toda de vidro linda que dava acesso para uma puta sacada. Era todo branco e a roupa de cama estava toda arrumada. Parecia o cenário perfeito. Eu sentia que a indicação do banheiro era estratégica.

Entrei, coloquei a minha sunga (da Osklen, mais justa e um pouco mais cavadinha, bem modelo Carioca) e deixei o protetor na bolsa. Terminei de passar protetor solar no rosto e, quando eu estava prestes a passar no rosto, escutei levemente o barulho da porta do quarto sendo fechada. Afinal, estava aberta quando eu entrei. Desisti de passar protetor e saí do quarto. O Dono do Recinto estava na porta, com seus 1,86 e um corpo digno de uma escultura, com os braços para trás e pernas flexionadas. O rosto dele trazia um olhar totalmente diferente, me olhando de cima a baixo e com muita maldade, eu presumia.

– Qual sua idade, Pedro?
– Hoje... hoj, hoje faço 18.

Ele descansa os braços e começa a alisar a barba.

– Seu primo falou pra mim que você tá fazendo aniversário hoje. 18 anos. DEZOITO. Você quer?
– O... que eu quero?
– Você quer? - ele me olha de cima a baixo novamente, e coloca os braços pra trás.
– Quero o quê? - perguntei nervoso. Meu coração palpitava a mil por hora.
– Seu presente. O aniversário é seu.
– Meu... presente?
– Eu. Eu sou o seu presente. V o c ê   q u e r?
– Quero. QUERO MUITO. EU QUERO!
– Faz o seguinte pra mim: chega aqui, ajoelha, e coloca os braços pra trás.

Fiz o que ele pediu. EXATAMENTE como ele me pediu.

– Bom garoto. Agora, abre a boca. Abre bem.
– AHHHH...

Ele prepara uma boa quantidade de saliva e cospe dentro da minha boca.

– Bom garoto. AGORA, a gente vai começar os trabalhos. Eu e você. Vai ser lindo. Cê vai adorar. Sabe por que? Porque agora... você é um homem. E um homem tem que assumir responsabilidades.

Continua no DIA 2, Parte II.


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Comentários


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alda Comentou em 17/10/2021

Cara continuabtou aqui de pica dura

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jeffbran Comentou em 17/10/2021

Perfeito

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gitanosex Comentou em 21/08/2021

Cadê a continuação dessa delicia de conto? Estou ansioso pra ler.

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pedrolimabittencourt Comentou em 18/07/2021

Eu tive que separar em dois dias para justamente não ficar gigantesco. Nem todo mundo curte contos muito longos. E eu relato praticamente o dia inteiro. Então... Pelo menos na parte 2, já começo na parte boa.

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gitanosex Comentou em 17/07/2021

SACANAGEM!!!! No melhor do conto você para? Conseguiu fazer suspense, não vejo a hora de ler a continuação. Votado




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Ficha do conto

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pedrolimabittencourt

Nome do conto:
O Primo Cresceu — Dia 2

Codigo do conto:
182474

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/07/2021

Quant.de Votos:
24

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