MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE.( Parte 8 )



Autor: Théo Ozga Vitury

Depois que desliguei o telefone, fui para o banheiro de Ana. Ela estava parada olhando para o chuveiro sem se mexer, peguei-a pelas mãos e vim puxando-a de volta para a cama olhando nos seus olhos. Ela não fez objeção nenhuma, apenas me olhava com ar aturdido. Nisso eu já me encontrava pelado. Da porta de seu banheiro até a cama não dava mais que três metros e neste pequeno espaço de distância até a sua cama eu tirei toda a sua roupa, deixando-a peladinha.
Eu de pau duro, em riste, com certeza Ana achava que eu ia fodê-la naquele momento, mas minha ideia não era está. Então eu disse que iria até a minha suíte pegar alguns objetos e logo voltaria. Fui até lá e trouxe comigo todos os itens para depila-la. Quando ela me viu com aquelas coisas nas mãos, sorriu e disse:
- Você jura que vai fazer isso?
- Sim, se você deixar e confiar em mim sim eu o farei.
- Théo, eu confio a minha vida a você meu doce e meigo menino.
Então eu perguntei a ela onde eu pegaria mais uma tolha. Ela me deu a resposta que eu precisava e fui ao seu banheiro peguei mais uma toalha limpa, e mais as que estavam sendo usadas por ela no seu banheiro. Ela questionou se não era melhor irmos para o banheiro fazer aquilo. Eu disse que eu queria
fazer ali, pois ela ficaria confortável, forrei a cama com uma grande toalha, orientei-a que se deitasse em cima com as pernas abertas para eu poder entrar no meio e ter acesso a sua bucetinha.
Então peguei minha tesourinha, uma relíquia que minha avó materna me deu. Guardo até hoje essa tesourinha, na verdade guardo tudo, pincel de espumas, navalha, estojo de fazer a espuma, e tudo tem as iniciais de meu avô materno. Minha avozinha me deu essas coisas quando eu tinha apenas 17 anos, segundo ela meu avô teria pedido que ela me entregasse esses objetos quando eu fosse adulto e fosse usá-las e junto um relógio de bolso, outra relíquia, a qual funciona até hoje.
Pois bem, com Ana deitadinha, primeiro eu aparei os pelos maiores, deixando bem ralinho. Nesse momento fiquei pensando no que eu estava fazendo e se meu pai resolvesse chegar ali naquele instante não sei o que aconteceria, mas por outro lado Ana tinha me dito que ele não entrava na casa sem que ela abrisse o portão, pois ele não tinha o controle dele.
Abaixei-me entre as suas pernas depois de fazer a espuma, e quando fui levar a pincel a sua buceta para passar a espuma, percebi que sua xotinha estava minando. Ela estava meladinha devia estar com um tesão enorme, eu percebi também que teria muito trabalho.
Porém comecei na testinha dela, depois de deixá-la lisinha, toda limpinha fui para sua virilha, depois disso fui para a parte superior de sua bucetinha e por Ana ter uma xotinha carnuda, greluda ao extremo, devido a isso tive um trabalho redobrado, pois eu teria que ter maior cuidado para não cortá-la. Vocês homens não sei se algum dia teve esse prazer, mas é uma das sensações mais maravilhosas que já tive. Maravilhosa e trabalhosa, pois na hora dar o acabamento é complicado, ainda mais por Ana estar muito excitada. Neste momento eu perguntei a ela:
- Como se sente Ana?
- Me sinto bem, sinto minha bucetinha geladinha, refrescante e com um tesão enorme, quero ser fodida agora meu menino.
- O creme é mentolado, por isso você a sente geladinha e tenha calma, você vai ser fodida mas, no momento certo.
- Agora quero que você fique de quatro, mas preciso que me ajude abrindo sua bunda, pois vou depilar seu cuzinho, e para isso vou usar um aparelho, pois com a navalha aqui é perigoso cortar.
- Como eu te disse, confio minha vida a você meu menino, faço tudo o que você mandar.
Ana então posicionou de quatro. Mas percebi que ela não se sentia confortável, sei lá ela estava constrangida, pouco à vontade, mas eu não liguei para isso ela ia gostar do resultado. Ana de quatro era a coisa mais linda do mundo, uma visão espetacular.
Com isso fiz todo o trabalho de depilação. Depois de tudo pronto que ela estava limpinha, e sem pelos, parecendo uma menininha, peguei todas as toalhas, joguei no sexto de roupas sujas e aí voltei ao banheiro, enchi sua banheira e a levei para lá. Ficamos ali na banheira eu numa ponta ela na outra, um de frente um para o outro, o clima estava esquisito, Ana não tinha se soltado ainda.
Ela estava envergonhada, constrangida e essa não era minha intenção quando me dispus a depilá-la, era para aumentar a intimidade e estava sendo o contrário, para isso eu precisava fazer alguma coisa, às vezes ela tocava meu pau com seus pezinhos. Como eu acho lindos os pés dela, então eu perguntei tentando distrai-la:
- Ana, você se toca?
- Quer dizer se masturbar?
- Eu não gosto desta palavra, mas sim é isso, na verdade a palavra para isso que vocês fazem é bater uma siririca, assim como nós batemos uma punheta.
- Sim, eu me toco, adoro.
- Quero ver você bater uma siririca, tocar sua buceta agora que está sem pelos, deve ser maravilhoso e eu vou adorar.
- Mas aqui?
- Não. Lá na sua cama.
- Está bem senhor mandão, vamos lá.
Então ela foi se levantando, eu, porém saí da água primeiro que ela, abri a toalha e ela me questionou:
- Théo, por que vou fazer isso se eu tenho seu pau para me foder aqui e agora?
- Porque eu quero ver você se tocar, acho excitante uma mulher fazer isso, e tenha certeza de que depois vou comer você bem gostoso, vou foder sua bucetinha gostosa, deliciosamente depilada por mim.O que acha? Vou ser o primeiro a apreciar meu trabalho.
-Vou adorar.
Com isso Ana pareceu aceitar o fato e foi para seu quarto, sentou-se à cabeceira da sua cama, e fechou os olhos.
Abriu bem suas pernas deixando sua bucetinha bem arreganhada, dizendo que seu prazer seria maior devia estar com as pernas ligeiramente encolhidas, ficando mais a vontade. Sua buceta bem aberta na minha frente estava brilhante de tão meladinha, e ela começou a fazer carinho em sua bucetinha, colocou dois dedos no meio dela e começou a esfregar num vaivém leve e depois frenético até que começou a gemer sem sentir vergonha como se eu não estivesse ali. Acredito que ela encontrou o prazer que eu queria ver.
De olhos fechados gozou, pois seus gemidos cessaram e ela parecia satisfeita com o prazer que sentiu e eu podia ver os grandes e pequenos lábios da buceta dela por entre seus dedos. Vez ou outra um dedo seu ainda entrava na sua bucetinha como se sentisse a falta de uma rola bem grande entrando.
Eu podia os ver saindo melados e eu na sua frente de pau duro, inerte apenas olhando fixamente seus movimentos, apenas meu pau dava sinal de vida, como se tivesse vida própria. Percebi que Ana não ia gozar novamente, então fui chegando próximo a ela em cima da cama, e coloquei meu pau na entradinha de sua bucetinha, ela então voltou a meter dois dedos dentro e
passou aquele melado na cabeça do meu pau, depois o pegou com seus minúsculos dedos e conduziu a entradinha de sua buceta.
Eu não me movi, apenas deixei que ela jogasse seu quadril de encontro ao meu pau, quando ele entrou Ana passou a mexer seu quadril de forma que o pau ia e vinha em sua buceta, não chegava a lhe penetrar por inteira, dizendo sentir um prazer imenso com isso, gemendo chamando meu nome, desta forma:
-Ai Théo que delícia de pau, que rola gostosa, como eu pude esperar tanto. Se eu soubesse que você era tão gostoso teria provado antes. Aiiiii! Meu menino, me fode mais, me coma bem gostosooo, uiiii que delíciaaaaa...
Com sua mão esquerda ela se acariciava, horas nos seus peitos hora nas suas pernas e sua mão direita voltou a tocar sua bucetinha. Nesse momento Ana estava totalmente solta, o constrangimento tinha ficado para trás, foi quando ela disse:
- Théo, eu vou gozar novamente está bem? Mas não quero que você goze assim, eu quero fazer você gozar hoje de uma forma diferente, ai que gostoso meu menino, este seu pau me preenche gostoso, vou gozar meu menino, vou gozar no seu pau, nunca me imaginei estar assim com você, que coisa gostosa, sinto que tem uma bomba dentro de mim que vai explodir ao menor toque. Que delícia Théo, me sinto uma menina com você. Uiiii que delíciaaa de meninoooo....
Neste momento tirei a sua mão de sua bucetinha, a outra também e joguei as duas para trás, fazendo que ficassem jogadas no alto da sua cabeça, então passei a dar estocadas leves na sua buceta e ao mesmo tempo meu dedão da mão direita lhe aplicava um carinho na sua xotinha gostosa, melada de seu gozo, não fiz mais que cinco movimentos e Ana explodiu em um gozo estupendo, em êxtase. Eu acredito que ela nem bem terminou de gozar, se arrumou na cama, ajeitou o travesseiro em sua cabeça e disse:
- Vem Théo, monta em mim, senta-se em minha barriga, eu quero que você goze assim, vou punhetar seu pau até você gozar, goze em meu rosto, nos meus
peitos, onde você conseguir, vem meu menino, banha meu rosto de porra, quero sentir sua porra quente em meu rosto.
Ana foi fazendo aquele movimento bem devagar, ela fazia isso com as suas duas mãos uma na base do pau, a outra ia até a cabeça, mas de leve, sem pressa, de vez em quando ela dava um sorriso gostoso, e falava baixinho quase sem voz:
- Goza meu menino, goza gostoso, goza para sua Ana...vem..me dá sua porra, quero no meu rosto, quero sentir o cheiro da sua porra em meu rosto, quero saber que sabor tem na minha boca.
Seus dedos faziam um passeio gostoso em meu pau, foi então que anunciei que ia gozar, o primeiro jato de porra pegou bem em sua boca, o segundo quase dentro do seu nariz, quando terminei de gozar tinha porra por todo o seu corpo. Em seus olhos, seus peitos, em seu cabelo, imaginem vocês o cuidado que ela tinha com seus cabelos agora todo melado de porra.
Então com as duas mãos fui fazendo uma massagem em seus peitos como se a porra fosse um creme de massagear, fiz carinho em seu pescoço, queixo até chegar a sua boca.
A porra que escoria por seu rosto trouxe parte dela em meus dedos até chegar à sua boca, ela abriu seus lábios, meus dedos foram parar dentro, ela lambeu meus dedos como se não houvesse amanhã, quando meus dedos saíram de sua boca, eu a beijei com paixão, passei a língua em seu queixo e voltei a lhe beijar de novo, quando nosso beijo terminou, ela disse:
- Seu louco, me beijou com minha boca suja de sua porra.
- Pois é Ana, é minha porra e se fosse a sua eu beijaria também.
Depois disso peguei em suas mãos como um convite sem palavras e fomos ao banho juntos. Eu saí antes, Ana estava muito diferente, estava feliz, radiante, seus olhos brilhavam, parecia perdida em pensamentos felizes, então eu saí antes do banho e fiquei sentado na poltrona da noite passada esperando-a totalmente nu.
Depois que saí fiquei pensando na minha fantasia de ver Ana pelada em cima do tapete de pele branco que ela tinha no seu quarto. Quando ela saiu com o corpo molhado cheio de gotículas de água inteiramente nua, uma visão incrível, contei a ela minha fantasia aproximando-me dela devagar explicando tudo direitinho e Ana prontamente aceitou.
No início fiquei contemplando aquela visão celestial, ela parecia um anjo de tão linda, fiquei extasiado. Ana parecia uma modelo da revista PLAYBOY, linda de morrer, realmente ela merecia estar numa revista, era digna disso, com seu corpo maravilhoso. Eu comecei a beijá-la. Sabe aquele beijo incrível, de entrega total? Pois é, foi assim uma dança erótica com nossas línguas e corpos se misturando, depois de tantas intimidades e revelações dos últimos dias, foi surreal.
Eu um quase menino como dizia Ana conquistando uma mulher experiente como ela. É quase inacreditável, mas é real. Estávamos tão envolvidos, tão íntimos que parecíamos que íamos nos consumir naquela entrega, foi uma entrega total, não foi só uma vingança, foi algo mais, muito mais.
Ana estava carente, me beijou como há muito não beijava ninguém, quase me engolindo, querendo mais e mais, essa foi a impressão que passou. Uma entrega voluptuosa, cheia de tesão, vontade de foder como há muito não fodia.
Os sentimentos explodiram e nos entrelaçamos, eu chupando seus peitões lindos molhados que eu amava, fui descendo com meus lábios grossos e corpo grandão malhado, musculoso e dourado do sol até chegar a sua bucetinha escorrendo seu mel, tesuda, nós dois gemendo de prazer como dois amantes apaixonados, mas nós dois sabíamos que era apenas uma vingança e meu desejo de adolescente sendo concretizado.
Ana também sabia ser incrível quando queria e quando tinha espaço e intimidade para poder se soltar. Trocamos experiências adoráveis, enfim, cheguei aonde eu queria. Sua bucetinha. Chupei-a com paixão e luxúria, e Ana me acariciando e minha rola era seu local preferido.
Concluindo fodí-a por cima num papai e mamãe em cima do tapete tão sonhado, tive esse desejo assim que vi aquele tapete branco de pele, foi demais um dos melhores momentos daqueles dias com Ana inesquecível.
Acabamos fodendo em todas as posições, jeitos e formas, pois eu sabia que estávamos sozinhos ali e talvez demorasse a nos encontrar novamente, então resolvi aproveitar a oportunidade. Deliciamo-nos tocando nossos corpos e fodendo quase toda a madrugada. E por fim exaustos e cansados nos deitamos e dormimos. Meu desejo de vingança estava concretizado. Eu estava saciado, mas ia ter mais, muito mais.
No outro dia eu iria embora, minha mãe viria almoçar na casa da dona Ana e depois as duas me levariam ao aeroporto, quando nos deitamos, ela com sua cabeça em meu peito disse:
- Théo, você já fez sexo anal?
- Não Ana, eu sou hétero, não é minha praia.
Ana riu e explicou:
- Seu bobo estou perguntando se você já meteu no bumbum de uma mulher?
Dei uma gargalhada e respondi desta maneira:
- Eu vou amar foder seu rabo Ana. Sou fascinado nele desde menino, amo sua bundona gostosa desde que te conheci na fazenda. Eu a via andando para lá e para cá com seu bundão majestoso e me imaginava comendo você por trás, fazendo anal como você diz ou fodendo se cuzinho como eu digo.
Ela também acabou caindo na gargalhada e disse:
-Eu não sabia que você pensava isso de mim, seu menino safado. Mas eu quero Théo, quero muito ser fodida por trás, seu pai não me quer então eu dou para você.
-Tudo há seu tempo Ana.
Ela deu um beijo em meu peito rindo feliz, apagou o abajur do lado da cabeceira da cama, ficou caladinha caindo num sono profundo, pudera né, estávamos exaustos, fodemos quase a noite toda.
Levantei-me às nove horas, tinha um bilhete que dizia assim:
..... fui ao mercado comprar algumas coisas para o almoço, e passarei no tintureiro pegar sua farda. Seu café está na mesa.
Bom apetite meu eterno fuzileiro.
Sua Ana bunduda.
risos.
Caí na gargalhada quando li o bilhete que ela deixou e o guardei comigo, essa não parecia a dona Ana que eu conhecia, mas estava feliz de vê-la mudada. Desci, tomei meu café, logo ela chegou, e minha mãezinha junto. O almoço saiu bem tarde naquele dia.
Às três horas elas foram me levar ao aeroporto. Ana ofereceu seu carro e pediu a minha mãe que dirigisse. Eu fui sentado na frente, nesse dia resolvi trajar minha farda de gala, estava uma tentação segundo Ana e minha mãe, um verdadeiro lord como elas me chamavam quando eu vestia o traje da Marinha.
Essa farda era usada em ocasiões especiais, como eventos, festas e quando tínhamos que nos apresentar onde havia autoridades como o chefes de estados. Portanto para mim este era um momento importante, pois não sabia quando voltaria a usar.
Ana foi sentada atrás, ela tinha muito medo de que de alguma forma minha mãe pudesse sentir-se deixada de lado, ela era muito atenciosa com isso, não queria deixar minha mãe triste. Durante todo o trajeto ela foi com uma mão em meu ombro direito, ou tocava em minha mão quando eu não estava trocando a marcha, ou em minha coxa ou ainda sobre o ombro esquerdo, apenas um carinho terno, nada mais que isso, nada de erotismo.
Quando chegamos lá minha mãe saiu discretamente de perto de nós e foi olhar alguma coisa numa banca e ficando distraída com isso por tempo suficiente. Ela deixou-nos a sós de propósito, tenho certeza. Minha mãezinha sabia de tudo e não ia atrapalhar. Eu acredito que ela foi nosso cupido desde o início. Sabia que queríamos nos despedir então se afastou deixando-nos a sós.
Dona Ana estava uma tentação trajando um vestido soltinho vermelho marcando sua cinturinha fina e usando sapato de salto alto social no mesmo tom e meias finos cor de pele. Não sei se as mulheres usam isso ainda, mas dona Ana usava e ficava linda, o seu sapato fazia um barulhinho de tec-tec no chão de mármore do aeroporto quando caminhava muito elegante, uma verdadeira tentação. Ela parecia bem à vontade naquela roupa como sempre. Ela era o finesse em pessoa.
Eu fiquei olhando-a de uma forma que pudesse guardar na memória, pois não sabia quando voltaria a vê-la. A vida de um fuzileiro não era fácil, poderíamos ser mandados para outra unidade ou ao auto mar a qualquer momento e eu fiquei ali memorizando, acho que esse olhar ajudou, pois me recordo até hoje disso e eu nunca mais esqueci aquela imagem. Ana vendo meu olhar fixo disse:
-Não me olhe assim, me deixa sem graça e parece que sua mãe sabe o que está pensando menino.
-Eu desejo seu corpo em minha mente Ana, eu posso ver os contornos dele sem esse vestidinho lindo que está usando, conheço cada centímetro e o quero demais, gostaria de poder fodê-la aqui e agora nesse chão de mármore.
-Pare com isso menino, não fique falando assim, pois já não sou mais uma menininha para ficar vivendo essas emoções.
-Calma Ana.
Aproximei-me dela e então a beijei ali mesmo no saguão do aeroporto com gente por perto. Beijei sua boca linda e quando nos soltamos ela olhou para a marca que meu pau fazia na calça, sorriu timidamente e disse:
-E agora?
Eu a beijei de novo, desta vez minha mãe estava por perto e viu, mas não falou nada. Ela aprovou esse caso com Ana e sabia da minha vingança, creio que era uma forma dela se vingar também, apesar dela não odiar meu pai.
Eu dei um abraço caloroso em minha mãezinha e já era hora de embarcar rumo ao Rio de janeiro.
Quando estava indo para a aeronave olhei para trás e vi Ana, ela estava triste, muito triste, mas ela não disse nada, nem uma palavra, mas o olhar era de dar pena, ela estava sentindo de verdade minha partida.
Cada vez que ia embora eu também partia com o coração em pedaços, não era só minha mãe e agora dona Ana, mas eu também, no entanto eu precisava partir. Eu entrei na Marinha e não podia ser um desertor, acho que é isso que chamam, a vida continuava. E lá vou eu.
Entrei na aeronave com lágrimas nos olhos, mas eu precisava ser forte ou fingir, enxuguei-as e segui em frente.
Cheguei ao Rio de Janeiro e fui direto para casa de Vera e Rita, estava com saudades das minhas negras, até porque eu só me apresentaria no outro dia na minha unidade. Jantamos os três juntos, não houve sexo como eu queria. Percebi uma atmosfera pesada, nada favorável ao que eu desejava, uma noite de foda intensa com minhas negras. Vi preocupação no rosto de Vera, perguntei o que era ela não quis dizer, fiquei confuso, Rita também estava com o mesmo ar esquisito e só disse assim:
- A Vera conversa com você depois.
Disse com um ar que não soube decifrar.
As duas estavam estranhas, estava acontecendo algo muito sério e ninguém me dizia nada. Saí de manhã bem cedo sem uma palavra das duas e fui assim sem revelações, isso me intrigava. O que estava acontecendo? Que coisa mais estranha, antes eu não podia aparecer que uma das duas queria me engolir vivo, inteiro, e agora nada!!! Era surpreendente o que estava acontecendo.
Não entendo as mulheres, mas eu ia descobrir de um jeito ou de outro. Essa história não ia ficar assim. Elas que me aguardassem, se pensam que me enganam desse jeito estavam muito enganadas e até meu amigo não quis me fornece nenhuma informação, isso era enlouquecedor. Eu fiquei pensando se fiz alguma coisa de errado com elas.
Fiquei pensando durante um bom tempo, mas não encontrei nenhum erro, quando saí estava tudo perfeito, e agora putz! Aquilo! Que azar, ir para a Marinha sem foder nenhuma delas. Era melhor esquecer por enquanto, eu
daria um jeito de organizar minha relação novamente com minhas lindas negras, com tempo eu conversaria com ela, tudo na diplomacia. Eu tenho certeza.
No outro dia ao me apresentar na minha unidade recebi a informação que meu nome estava aprovado para fazer o curso de cabo, que isso resultaria em alguns meses em alto mar. Quando acabou o expediente naquela tarde eu corri para casa de Vera, o clima era mesmo do dia anterior, as duas muito tristes, uma tristeza sem igual, perguntei ao meu amigo o que estava acontecendo com as duas, ele disse que era melhor aguardar elas falarem. Avisei-as que eu ficaria alguns meses sem aparecer, pois faria um curso de cabo, e ficaria um bom tempo em alto mar, longe de tudo e de todos.
Na mesma noite avisei minha mãezinha e dona Ana. No dia seguinte bem cedo parti mar adentro, foram alguns meses longe das meninas, sem ver dona Ana e sem ver minha mãezinha. Na verdade, eu não sei quantos meses foi, mas quando voltei em terra para mim parecia que tinha passado uma eternidade.
E eu voltei com a seguinte ideia na cabeça. Eu pediria minha baixa, sairia da Marinha. Eu não tinha nem um projeto para o futuro ainda, mas queria sair dali, passando ou não no curso, só não sabia quando eu faria isso.
Um dia eu estava no alojamento quando recebi um recado que uma mulher precisava falar comigo na portaria, ou na guarda, quando cheguei lá era Rita. Quando ela me viu correu e me abraçou chorando, disse-me que estava morrendo de saudades que eu precisava voltar, eu disse que estava de volta, que naquela mesma noite eu iria a sua casa, então ela disse:
- Posso esperar você?
- Eu só posso sair após o horário de expediente, daqui uma hora, e você não pode esperar aqui.
- Vou dar uma volta, e retorno às cinco da tarde para te buscar. Pega seu capacete, estou com a moto da Vera, quero sair dar umas voltas com você, aproveitar e matar a saudade.
Eram cinco horas em ponto quando saí na portaria e lá estava minha linda negra a minha espera. Fizemos um passeio gostoso, fomos até Copacabana e
a outros lugares. Resolvemos voltar e chegamos à casa dela por volta das sete horas. Vera correu e me deu um gostoso abraço, beijou minha boca, mas eu sentia algo no ar, alguma coisa não estava legal, mas resolvi não mexer com isso por enquanto, foi quando Vera disse:
- Pelo jeito a Rita já matou a saudades, né?
- Só um pouco, apenas de abraços e beijos, embora o fuzileiro quisesse muito mais.
- Sim Rita, eu queria e estou querendo.
Neste momento Vera pegou em minha mão e na mão de Rita e disse:
- Vamos! Vamos então matar esta saudade que nos consome.
Embora sem acreditar entramos na suíte da Vera. Na verdade eu não estava acreditando, pois nunca nestes anos que nos conhecíamos havia acontecido sexo entre nós três, mesmo incrédulo com tudo aquilo eu segui as minhas lindas negras...
CONTINUA..

Foto 1 do Conto erotico: MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE.( Parte 8 )

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casalbisexpa Comentou em 28/07/2021

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Ficha do conto

Foto Perfil theoozga
theoozga

Nome do conto:
MEU PAIZINHO ME FEZ CORNO EU DEI O TROCO E FODI A ESPOSA DELE.( Parte 8 )

Codigo do conto:
183269

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/07/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
2