O officeboy da minha juventude



Descobri o poder que minha bunda tinha, depois da história com meu primo. Precisava continuar, estava viciado em conquistar machos e virar putinha deles.
Na minha juventude, meu primeiro emprego foi de office boy. Eu trabalhava para meu tio e ia ao banco, correios, arrumava umas papeladas e auxiliava no que era pedido. Nessas idas ao banco, eu conhecia muitos outros offices boy e um deles era Jefferson.
Ele tinha a minha idade e, na época, era magro, meio malhado, tinha uma barba que estava crescendo aos poucos e uma bunda muito atrativa. Eu sempre reparava na bunda e nas coxas dele, quando ele se apoiava no balcão e a empinava.
Não me entenda mal, não estou desejando a bunda dele. Era um complemento daquele macho. Bom, naquela época eu não tinha coragem de chegar nele, mas, quando eu voltei para a minha cidade, depois da faculdade, eu já estava um tanto mais ousado.
Encontrei o perfil dele no Instagram e me deliciei com as fotos daquele homem. Ele estava um pouco mais gordinho, mas aquele gordinho que já malhou e tem uns músculos marcados, sabe? Os braços eram musculosos, o peitoral bem marcado e suas fotos sempre mostravam o corpo e o volume na calça.
Fui reto e direto. Chamei no DM e comecei o papo. Perguntei o que ele fazia de bom, ele disse estar descansando em casa. Perguntei se ele estava sozinho, ele disse que sim e mandou um emoji desconfiado. Perguntei se podia fazer uma pergunta bem safada para ele. Ele visualizou e não me respondeu.
Dias se passaram e eu meio que desencanei. Vi ele algumas vezes, ele me reconheceu e parecia incomodado. Achei que não tinha chances mesmo, comecei a caçar outro alvo.
Era uma sexta-feira, eu havia postado um stories e ele visualizou. Era um caixinha de perguntas, que não lembro o tema, mas ele perguntou: "qual era a pergunta safada?". Ri um pouco, até pensei em compartilhar a pergunta, mas seria sacanagem demais.
Chamei ele no privado e já mandei "Curte uma bunda grande e bem redondinha?". Ele digitou um pouco, parou, digitou mais um pouco e eu já querendo excluir a pergunta e me fazer de louco. Ele só respondeu com um "mostra".
Eu mandei 3 fotos e a resposta dele foi "metia em vc, pra vc gritar de verdade. Se aguenta, vem aqui em casa". Pedi o endereço, tomei um banho, me arrumei e fui.
Ele não morava muito longe, então cheguei rápido e ele estava na varanda. Estava sem camisa, de calça e boné, descalço e parecia bem na dele assim.
Levantou-se calmo, abriu o portão, me deu passagem e eu segui, ligeiramente desconfortável, até a varanda. Ele parecia relaxado, então apontou para a sala e eu entrei. Não tinha ninguém em casa e tudo parecia meio bagunçado. Algumas almofadas no chão, o sofá com a manta caída de um lado e só a luz da sala ligada.
Jefferson sempre foi bem caladão e aquilo me deixava nervoso, mas ao mesmo tempo me fazia ficar com mais tesão. Ele passou por mim, sem falar nada, ligou a TV, colocou em uma playlist de músicas e aumentou o volume. Soltou o controle no sofá e se aproximou de mim.
"Eu disse que você tinha que aguentar. Eu gosto de meter forte… te fazer gritar"
Me senti no 50 tons de cinza. Ele ficou bem perto do meu rosto e eu apoiei minha mão no peitoral gostoso dele. Me inclinei para beijar ele e sentir aquela barba roçando em mim e ele me parou antes, evitando o beijo.
Antes de tentar de novo, ele colocou dois dedos nos meus lábios e fez menção para que eu chupasse. Chupei os dedos dele e ele me olhando nos olhos. Ele tirou os dedos da minha boca e se encostou mais em mim, passando a mão por trás e entrando em minha calça e em minha cueca.
Eu tinha abraçado ele levemente, só para evitar que meus braços atrapalhassem. Estávamos bem perto, quando ele enfiou os dois dedos no meu cuzinho e me fez gemer. Ainda me olhando, ele se aproximou mais da minha boca e disse, com sua voz grave "agora você pode me beijar".
Ele me levou a loucura com aquilo. Eu beijei ele e senti ele brincando com meu cuzinho. Ficamos ali por alguns minutos, eu parava de beijar ele para gemer e revirar os olhos e ele aproveitava para me dedar com mais força e mais velocidade.
Ele tirou os dedos do meu cuzinho e me deu mais um beijo molhado e com pegada. "Qual posição você quer primeiro? Eu gosto de fuder de quatro, mas você escolhe". Meio confuso, vi ele tirando a roupa, deixando só o boné, e mostrando aquele cacete que iria me arrombar, com toda a certeza. Não era muito grande, talvez uns 17 ou 18cm, mas era muito grosso. Com minha boca salivando, perguntei se ele não queria que eu chupasse.
Ele me olhou, quase como se eu estivesse ofendido ele, segurou o pau duraço e disse "você acha que vou perder tempo sendo mamado, quando eu posso te arrombar?". Ele foi até o sofá e sentou-se e, sem me olhar, disse que era para eu começar cavalgando ele.
Ele tinha essa pose de playboy e eu queria mostrar como eu era putinha no cacete. Tirei minha roupa e fui para cima dele. Me posicionei com as pernas dobradas, assim como fodi com meu primo, e me apoiei naquele peitoral maravilhoso. Reparando nos meus olhares, ele perguntou se eu gostava do corpo dele e eu disse que sim. Ele parecia mais feliz depois daquilo.
"Não precisa se apressar. Vai colocando aos pouquinhos e eu tô aqui. Pode me beijar, pode se apoiar em mim." Ele segurou o cacete e me ajudou a encaixar no meu cuzinho. Eu revirei os olhos algumas vezes e percebi que ele ficava feliz com isso. Quando o cacete entrou pela metade, eu gemi alto e ele me puxou para um beijo, me abraçando pela cintura.
Eu rebolei devagar, mas aquele beijo estava tão bom, tão conectado, que eu só deixei o corpo deslizar e o cacete entrou por inteiro. Ele não me liberou do beijo e não movimentou seu corpo, só fez o cacete dele mexer sozinho dentro de mim. Aumentei a velocidade da rebolada e vi ele gemendo e rindo daquela situação.
Me afastei um pouco dele, me apoiando no peitoral gostoso e empinando a bunda. Ele me segurava pela cintura, deslizava a mão pela minha coxa e, por várias vezes, eu via ele tirando a mão e indo em direção a minha bunda, mas voltando a me alisar.
"Pode bater", empinei mais a bunda e me deitei sobre ele. Senti a mão dele estalar na minha bunda e rebolei com mais força. Comecei a lembrar da bunda gostosa que ele tinha e já sabia o que queria. "Vamos mudar de posição".
Ele aceitou, nos levantamos do sofá e eu deitei, de costas, e ergui minhas pernas. Ele colocou umas duas almofadas debaixo da minha bunda e veio por cima de mim. Encaixou o cacete e sorriu pra mim, bem safado, quando eu gemi. Começou a socar forte, socar gostoso. Dava para escutar, mesmo com a música alta, as socadas dele. Eu gemia alto e ele continuava metendo e sorrindo com minhas demonstrações de prazer.
Eu estava abraçado com ele e deslizei minhas mãos para a sua bunda. Senti o formato dela, o movimento que ela fazia quando ele metia, agarrei ela com força e ajudei ele a meter. Olhava por cima do ombro dele, tentando enxergar aquela bunda gostosa de macho, mas era difícil. Quando me deitei novamente, ele me olhava com uma cara estranha, como se estivesse desconfiado.
Tirei a mão da bunda dele e ele socou forte mais algumas vezes e depois parou. Tirou o cacete do meu cuzinho e colocou de novo, algumas vezes e disse "fica de quatro, quero escutar você gritando".
Confesso que nesse momento eu comecei a me sentir desconfortável. Gosto de ser putinha, mas não tínhamos combinado nenhuma palavra de segurança. Me virei, ligeiramente contrariado e ele segurou minha bunda, alisou ele e deu um tapa. Dei uma gemida seca e baixinha, o que acho que atiçou ele, pois senti, com uma ferocidade, ele enfiando a língua no meu cuzinho.
Ali eu entendi o que ele queria dizer com "me fazer gritar". Sentia a barba dele roçando na minha bunda e a língua dele brincando com meu cuzinho. Depois ele colocou um dedo e enfiou ele inteiro, me masturbando um pouco.
Eu arrebitei mais minha bunda e ele foi colocando o cacete, devagar demais, com muito cuidado. Para quem já tinha me alargado e socado forte, não precisava de tanto cuidado. Ele começou a meter e aumentar o ritmo. Ele se dobrou por cima de mim e vi ele alcançando o controle da TV. Escutei o volume da música aumentando, incomodando os ouvidos. Ele largou o controle no sofá de novo, me agarrou entre a coxa e a cintura e começou a meter forte e rápido.
"Rebola que fica melhor" ele gritou para que eu escutasse. Realmente, o movimento dele com a minha rebolada me forçou a gemer alto, a gritar, a pedir para ele me foder mais, e mais, e mais. Senti meu corpo estremecer e gozei com ele me fudendo. Comecei a repetir, quase exausto, para ele gozar logo e não dentro de mim.
Ele ficou ofegante, tirou o pau rápido e senti o jato de porra em minha bunda e nas minhas costas. Eu encostei a minha cabeça no sofá e relaxei meu corpo. Ele continuava ofegante. Diminuiu a música, deu um tapinha de leve na minha bunda e saiu em direção ao quarto.
Jefferson voltou com uma toalha, me limpou, limpou o sofá e entregou minhas roupas. Ele estava suado, cansado, mas parecia contente.
Meio animado, disse que precisava de um banho e que eu podia sair e encostar o portão. Me deixou ali na sala, me vestindo e foi tomar banho. Meio envergonhado com tudo, eu me vesti e saí para casa.
O caminho parecia mais longo e eu só queria tomar um banho e dormir.

Para quem gosta de saber o restante da história, bom, depois que eu dormi e acordei, fui checar meu celular, na esperança de alguma mensagem, mas ele tinha deixado de me seguir e me restringido no Instagram. Entendi aquilo como um sinal e, mesmo chateado, larguei de mão. Ele ainda fica desconfortável quando nos esbarramos, mas, fazer o que?

Vou deixar algumas fotos minhas aqui e adoro receber cacetes e corpos gostosos nas minha mensagens. Fica a dica, meus gostosos...

Foto 1 do Conto erotico: O officeboy da minha juventude

Foto 2 do Conto erotico: O officeboy da minha juventude

Foto 3 do Conto erotico: O officeboy da minha juventude

Foto 4 do Conto erotico: O officeboy da minha juventude


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 06/08/2021

delicia




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


182972 - Meu primo, meu macho - Categoria: Gays - Votos: 49

Ficha do conto

Foto Perfil samubundudo
samubundudo

Nome do conto:
O officeboy da minha juventude

Codigo do conto:
183568

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/08/2021

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
4