Minha Mãe Pegou Eu Comendo Minha Irmã.

Flagrante! Minha Mãe Pegou Eu Comendo Minha Irmã.
Meu nome é Jones e tenho 19 anos, moro com minha mãe, que se chama Marta, tem 39 anos. Meu pai Marco, de 41 anos. E minha irmã, Patrícia, de 22 anos.
Vou contar a história de como fiz sexo com minha mãe. Minha mãe é muito bonita e gostosa, a cada ano que passa ela fica melhor com seu rosto lido e seu corpo escultural, olhos azuis, cabelos lisos e ruivos e 1,64 de altura, seios fartos e duros, cintura não tão fina, a sua barriguinha é linda, coxa grossa e a bunda grande igual a da minha irmã. Eu não sentia atração por ela por ser minha mãe, mas depois de descobrir do relacionamento da minha irmã e do meu pai e depois do meu relacionamento com maninha passei a gostar de todo tipo de incesto.

Já que mamãe é gostosa e faz academia 2 vezes por semana, fica muito gostosa quando veste aquelas malhas de ginástica. Certo dia, ela estava me levando para escola e estava usando uma dessas malhas, aproveitei que estava com a mochila no colo e tive uma ereção já que ela não poderia ver o meu pau duro mesmo. Só que à medida que via os contornos das suas lindas coxas e até mesmo o contorno da sua xoxota, apertei a mochila conta o meu pau e gozei perdendo o ar. Minha mãe percebeu e perguntou o que era. Respondi constrangido que tinha perdido o ar. Ela nada disse.

Em uma outra manhã, eu estava acordando e escutei o barulho do chuveiro, era minha mãe tomando banho. Corri para a porta do banheiro que estava fechada, pois minha mãe com certeza não trancou a porta, porque eu estava dormindo e não tinha ninguém em casa. Ela poderia ficar a vontade, sem contar com a possibilidade de eu acordar, pois tenho o sono pesado e acordo bem tarde. Mas nesse dia eu não conseguia dormir e me levantei. Olho pela fresta da porta, pois ela não poderia escutar os rangidos da porta abrindo já que o barulho do chuveiro é mais forte e vejo os contornos do seu lindo corpo nu. Sua linda xoxota bem depilada, mais com alguns pentelhos avermelhados. Meu pau ficou duro como uma pedra. Ela começou a esfregar a buceta com o sabonete, não aguentei o tesão e gozei soltando uma pequena quantidade de porra na porta. Não me preocupei com o fato dela ver a porra na porta, pois achei que não perceberia.Mas percebeu quando saia do banheiro, me perguntando o que era aquilo. Eu que ainda estava por perto respondi que não sabia. Ela disse que parecia leite condensado ou esperma.
Eu comecei a tremer de medo, pois pensei que ela suspeitaria de mim, eu faço sexo casualmente com a minha irmã, mas com mãe é diferente, não sei como ela reagiria se eu a chamasse para trepar. Para minha sorte, isso foi superado. Alguns dias depois, esta eu e Patrícia em casa sozinhos, pois meu pai foi trabalhar e minha mãe foi ao supermercado e fomos nadar na piscina para “brincar” um pouco. Depois de foda deliciosa na piscina fomos fazer um sexo anal. Peguei o gel lubrificante e passei no pau e em seguida no dedo médio, não podíamos ficar sem o lubrificador, para não entalar nem machucar eu ou minha irmã. Patrícia com sua linda bunda ficou de quatro e introduzi o dedo médio naquele cu. Em seguida meti meu pau duro dentro do rabo delicioso, ela gemia e se masturbava com a mão.

Seu cú estava mais fácil de penetrar, pois eu estava metendo bastante nele ultimamente, quando estou gozando, vejo minha mãe nos olhando pela janela. Ao perceber que eu estava olhando para ela, se escondeu e saiu correndo. Não disse nada à Paty, de noite, fiquei esperando nossa mãe chegar, e quando chegou, minha irmã tinha saído com umas amigas e o meu pai não tinha chegado do trabalho, pois ele só chegaria bem mais tarde, pois vivia fazendo hora extra. Seria o momento bom para conversar com minha mãe, que estava brava e chorando. Me deu um sermão e disse que iria contar para o meu pai. Eu meio irônico disse que ele não poderia fazer nada, pois ele fazia a mesma coisa com a Paty e eu já tinha visto e até participado. Minha mãe ficou chocada e começou a chorar muito, disse que sempre desconfiou, mais nunca teve provas e correu para o quarto dela. e eu fui atrás.
Minha mãe disse para eu sair do quarto dela, mas não obedeci, ela dizia que iria se separar e expulsaria Patrícia de casa, comecei a defender minha irmã, dizendo que ela foi forçada desde os 11 anos e não tinha culpa de nada. Minha mãe chorou mais ainda, estava sentada na cama e me abraçou, eu estava em pé, não era um momento propício, mas ao perceber que o meu pau estava encostado nos fartos seios de minha mãe, fiquei excitado na hora e ela percebeu. Pensei que ela iria me dar uma bronca, mas não, simplesmente pegou o meu pau através da calça e disse que o meu pau era grande, e que o meu pai não dava no coro e quando tentava, ele broxava. Eu percebi que ele era broxa, quando uma vez estava metendo e não conseguia gozar na gostosa da minha irmã.

Mamãe tirou o meu pau para fora da calça e começou uma suave punheta, que foi ficando cada vez mais forte. Chegou um momento que eu não aguentei e gozei na cara da veia. A porra sujou seu lindo rosto, entrou porra até nos seus lindos olhos azuis, e ela ainda sorrindo começou a mamar, tirando assim os vestígio de porra que ficou no meu pau! Mamou feito uma puta profissional, recuperando o meu tesão e como todo adolescente, meu pau ainda estava duro! Ela tirou a blusa mostrando seus grandes seios, pegou o meu pau e começou uma espanhola. Ela disse que iria devagar, pois queria que sobrasse um pouco de porra para ela e me perguntou se eu sabia chupar uma buceta, disse que sim e que era o que a Patrícia adorava quando eu fazia com ela. Minha pegou a minha mão e pôs por dentro da calça dela em cima de sua xoxota. Percebi que o grelo dela estava muito excitado e era maior do que o de Patrícia fiquei louco.
Tirei a calça dela e comecei a chupar aquela xoxota. Ela gemia e se contorcia, mas ela antes de gozar pediu para eu parar e em seguida pediu para eu sentar na cama, em seguida sentou no meu colo encaixando a buceta no meu pau e começou a beijar minha boca. Eu deixei de beijar sua boca e comecei a chupar seus seios e cada vez mais aumentava o ritmo da cavalgada, dizia palavrões, chamava meu pai de corno, me xingava, xingava minha irmã de puta e falava palavrões. Gozamos juntos! Depois disso minha mãe me pediu para eu fazer o que estava fazendo com a Paty na piscina, disse que sempre quis dar o cú, mas o meu pai não gostava.

Corri até meu quarto e peguei o gel, minha mãe que já estava completamente nua ficou de quatro, seu cú era tão lindo quanto o da Paty. Depois de lubrificar o cú dela e o meu pau, comecei a bombar, estava fechadinho, fui aos poucos rasgando suas pregas, gemendo de dor, eu pela dificuldade de entrar e ela por estar sendo rasgada, eu masturbava sua buceta com a minha mão esquerda, para aumentar o tesão e mamãe adorou, se rebolando de tesão. Gozei primeiro, mas continuei masturbando mamãe, até que ela gozou também. Hoje eu ainda como as duas, principalmente depois que o meu pai se tornou brocha de vez. As duas mamãe e a Patrícia vêm me procurar sedentas de sexo.
Logo mais, conto o dia que eu adormeci na casa de minha vó e acordei com ela chupando meu pau. Mais fica pra outro dia.