O Cacetão da Núbia



Muitos leem aqui os meus contos, alguns curtem, outros acham que é mentira ou que tenho muita sorte. Mas garanto que todas as aventuras relatadas por mim são reais. Curto ler comentários dos leitores, gosto que comentem relatando se gostaram, não gostaram ou passaram por uma situação semelhante. A minha atração por marrentos decorre da pegada que eles têm e o estilo de pau. Geralmente rolas pesadas, nervosas e grossas, adornadas por um bom pentelho. Porém, rola não se dispensa quando se vê uma que atrai pouco importando quem seja o dono, ou dona, da ferramenta. E ai entra a Núbia, uma boneca pauzuda que conheci anos atrás vindo de um churrasco e descobri que uma boa pegada não está apenas em marrentos, cafuçus... mas em travestis que metem muito mais do que muito marmanjo que se diz comedor por ai. Vão por mim...
Isto se passou há quase 9 anos atrás, foi no comecinho de 2013, mas precisamente no final do mês de janeiro. Na época estava me separando da minha ex-mulher, conhecida como o satanás em pessoa. Pensando na vida tinha a convicção que não queria mais me envolver com mulheres e amargar as mesmas frustrações que havia passado anos antes com o convívio daquela Asmodeu, porém, como curto sexo e aliada esta frustração, resolvi cair de vez e admitir pra mim mesmo que o meu negócio era um belo pau babão e pentelhudo.
Com 34 anos recém-completados na época, estava vindo de um churrasco realizado em clube da minha cidade e lá pelas tantas da madrugada resolvi vir embora. Já estava desfrutando de algumas aventuras com alguns marrentos naquela época e o vicio por um belo pau só aumentava o meu interessem em caçar uma rola de um lekão novinho e perdido por ai nas madrugadas afora ou em situações inusitadas como filas de mercado, praças da cidade... enfim deixando o acaso conspirar em favor de uma boa foda.
Estava vindo eu do tal churrasco para casa e no caminho obrigatoriamente seria necessário passar por um dos pontos de travestis existentes na minha cidade, este ponto é localizado em uma das saídas da cidade, o outro fica localizado na região central e nas proximidades da rodoviária. Neste ponto localizado próximo em uma das saídas da cidade é uma espécie de bairro industrial. Há vários galpões com pequenas indústrias de todos os tipos, de serralherias a transportadoras. A noite se torna um local bom, pois por ser afastado do centro da cidade, o policiamento é praticamente inexistente, fora isto é um bairro ermo com iluminação pública precária, permitindo a elas inúmeras putarias que elas poderia fazer na rua, desde daquelas punhetas clássicas para atrair clientes até mamadas pela janela do carro, quando o individuo estivesse afim de um jogo rápido. Uma espécie de drive-thru da mamada.
Vindo do clube era inevitável passar por lá. E fiz sem intenção alguma de praticar qualquer putaria com elas, já que o meu negócio, até então, era com machos. Porém ao virar uma das ruas escuras para ter acesso a avenida principal dei de cara com uma delas. Pelo andar da carruagem a maioria das meninas já tinham encerrado o expediente e só vi ela e mais uma por lá, porém o que me chamou a atenção foi a postura dela. Ela estava mijando em muro, porem sem querer se esconder. A iluminação do carro revelava o que ela fazia sem pudor algum e pasmem a mina estava mijando de pau duro e pensem meus caros num pau enorme. Ela percebeu que encarei a rola dela e ficou por lá ainda. Aquilo me perturbou internamente, afinal era um pau grande e uma ansiedade subiu. Tentei até resistir, mas resolvi dar a volta no quarteirão e estava ela lá ainda com pau pra fora batendo uma. Ela, com certeza, percebeu que daria volta no quarteirão. Passei mais uma vez por ela, dei outra volta no quarteirão e não me contendo resolvi abordá-la.
Ao parar ela me pediu uma carona, pois já estava indo embora e não havia mais chances de aparecer alguém naquela altura por lá atrás de um programa. A forma como ela falou me fez sentir confiante e permiti que ela entrasse no carro. Incrível a coincidência a casa dela, ou melhor a republica de travestis onde ela estava era próximo a minha casa, nem sabia que aquela casa em que ela estava era uma moradia de travestis.
Pelo caminho fomos conversando amenidades da vida até que o assunto começar entrar na putaria. Ela me perguntou o que um rapaz boa praça como eu estava fazendo perdido por aquelas bandas em plena madrugada, afinal eu deveria ter uma namorada na cola. Falei que era recem separado estava começando a querer curtir a vida novamente. E o assunto começou a ficar mais quente e perguntei a ela sobre o trabalho dela. Ela relatou que apesar de ser profissional, havia alguns clientes que ela saia por vício ou curtição, pois eram muitos putos e safados na hora “h”. E perguntei em consistia sem ser “muitos putos e safados na hora ‘h’”. Ela me responde que eram muito safados em levar rola e davam com gosto, pois encara-la é um bom desafio. Perguntei por que? Nisto ela olha pra mim da uma risadinha e levanta saia e vestida numa calcinha cinza escandalosa, saca uma rola pesada levemente pentelhuda pelo lado e mesmo mole já mostrava um certo comprimento.
Vendo aquela cena, em plena madrugada dentro do meu carro involuntariamente subui um calor em mim e o clima de sexo começou a tomar conta da situação. Ela sacou na hora que eu estava babando por aquela vara e como minha mão estava sobre o câmbio do cambio do carro. Ela pega e coloca sobre o seu pau.
Pensem numa rola quente e pesada e no mesmo instante já começou a da sinal de vida e endurecer conforme manipulava aquela tromba. Aquela ferramenta começou a tomar forma e o pau começou a crescer na minha mão conforme punhetava. Ela começou a olhar pra mim vendo o meu desejo por aquele pau e perguntou se não queria dar um perdido com ela. Comecei a gaguejar pra responder e ela simplesmente falou vamos para um canto tranquilo que ela conhecia pra curtimos com mais calma e fomos para lá. Hoje este local não existe mais, mas era um tipo de industria abandonada. Era possível ir lá e ficar atrás de uns muros se ser incomodado por ninguém e ao chegarmo lá e encostar o carro e ela olha pra mim e me dá um puta de um beijo que até então nunca ninguém tinha me dado. E aquilo fez surgiu um clima de cumplicidades entre nós.A Núbia era uma boneca de altura média, morena clara, com os seus 19 anos, e cabelos cacheados, uma bundinha na medida ideial, sem ser siliconada, mas muito sexy no trato e muito feminina. Enquanto íamos nos beijando eu segurava aquele pau com vontade e punhetava de leve. O pau dela era uma rola de uns 23cm roliça que começava normal e ia engrossando na base, adornado por pentelhos leve na base acompanhados por um belo par de bolas grandes e pesadas. Percebendo que o tesão já estava no comando da minha pessoa ela força a minha cabeça contra o seu pau e sem fazer resistência caio de boca naquele cacete roliço e viril, começo a mamar como se fosse a última rola da minha vida. Tentava engolir o mais fundo possível, porém era um trabalho praticamente impossível devido o tamanho daquela vara. Ela me chamava de putinho e que iria dar muito prazer para ela, já que iria socar até não aguentar mais aquela vara. Só lembro de mamar do saco até a cabeça e da cabeça até a o cu dela. Sim colegas, além de mamar aquele pau, chupava aquele cu macio passando a língua em toda volta do anel daquela mina. Nós estávamos totalmente entregue ao prazer, cada penetrada que eu dava com a minha língua naquela cú a mina delirava e gemia de prazer e era perceptível, pois o seu pau babava pra caralho além do que dava espasmos de prazer. Ficamos nessa por quase meia hora. Ela toda aberta e eu mamando e metendo a língua naquela cuceta suculenta.
Ela meu cu estava todo melado de saliva, pois ela dedilhava lubrificava com saliva o que aumentava cada vez a minha excitação. Já sentia os dedos dela cada vez mas profundos dentro de mim, mostrando que o meu rabo já não oferecia mais resistência e completamente pronto para receber o principal, vale dizer, aquela tromba pesada e grossa que havia mamado como se fosse a última rola do planeta. Os banco traseiro do carro, a esta altura, já estava completamente baixado, servindo como uma cama improvisada. Ela simplesmente baixa o restante da minha calça e cueca, se colocando atrás de mim, de ladinho. Sinto algo úmido pincelando o meu cu e a cada pincelada que a Núbia dava mas o seu pau ganhava espaço dentro de mim até não oferecer mais resistência e aquela tromba toda se encaixa perfeitamente dentro de mim. Meu coração naquele momento disparou de tal forma que pensei que fosse sair pela boca e eu ali sentindo aquele pau quente e vivo pulsando dentro de mim e ela provocando de todas as maneiras. Ela não começou a meter de forma imediata, mas respeitou esperando que eu acostumasse com aquele grelho gigante. Ela beija as minhas costas, passava as suas mãos de leve sobre o meu corpo me deixando todo arrepiado. Me senti um adolescente naquele momento, desprotegido, mas firme no propósito de dar prazer para aquela mina.
Percebendo que eu estava totalmente entregue e relaxado, ela começa o vai e vem de forma leve e ao mesmo tempo ela começa a me masturbar. Estávamos completamente encaixados e entregue ao prazer como dois cúmplices da luxuria que nos embriagávamos naquele momento. Cada vez mais ela ia penetrando cada vez mais forte aquele pau grosso e moreno dentro de mim e gemíamos de prazer. Ela sabia, apesar da pouca iddade, o que estava fazendo. Ela me penetrava olhando em meus olhos e falando putarias de todos os tipos até que começamos a nos beijar. De uma simples sessão d e putaria parecíamos dois namorados que estavam descobrindo o sexo mutuo, com cumplicidade e prazer que dávamos um ao outro. Ela me comia e me beijava com vontade, o seu perfume me deixava louco era a combinação perfeita de uma putaria travestida de amor. Ficamos nesta por um tempo até que ela me faz ficar de 4 e sem pudor algum ela começa a chupar a minha cuceta. Aquilo me arrepiava. Já havia saído com homens naquela época, porém nunca tinha tido o cu chupado por nenhum deles e ela, quebrando tabus, fez isto. Sentia a língua áspera dela arrancando prazer de mim com cada penetrada que ela dava com a língua em meu cu. Naquele momento, se ela quisesse, talvez teria me feito de gato e sapato. Ela de novo introduziu aquele cacete, na pele, dentro de mim e começou a meter com vontade. O tesão foi tanto que nem demos conta de colocar capa pra meter. Sentia aquele cacetão todo dentro e mim. Sentia um prazer indescritível. Sentia o saco e a pélvis dela baterem forte contra a minha bunda. As vezes ela agarrava o meu pescoço e me fazia ficar junto a ela para que me beijasse enquanto metia. Ficamos um bom tempo nesta situação, gemíamos de prazer alto, sem nos preocupar, afinal estávamos em local ermo.
Já estávamos ficando exausto, mas não queríamos parar com aquela putaria. Ela desencaixa de mim se deita e manda eu sentar naquele pau. Sentei com vontade e comecei a cavalgar. O pau dela entrava fundo dentro de mim, mas não sentia dor, apenas prazer. Ela dava tapas na minha bunda enquanto eu sentava. Os vidros carros, mesmo com o calor, estavam embaçados. Já estava quase gozando. E ela percebendo isto queria gozar junto e assim o fizemos. Ela me colocou de frango encaixou o pau de novo no meu cu e começou a meter. Eu me masturbava e ela, sobre mim, me beijava. Nem ficamos cinco minutos assim e comecei a ejacular nela, pois estávamos praticamente grudados e comecei a apertar o pau dela com meu cu e ela chegando ao ápice do prazer começou a gozar dentro de mim. Comecei a sentir o meu cu ficar mais quente do que o normal e sentia o pau dela pulsar mandando porra dentro. Ela olha pra mim e me dá um puta de um beijo que até não esqueço. Ficamos assim: eu de frango, ela sobre mim, me beijando, o seu pau riste dentro de mim. Não se precisar quanto tempo ficamos assim nos beijando, mas senti o meu cu voltar ao normal diante do pau dela começar a amolecer até sair, de forma involuntária, completamente. Com isto, comecei a sentir o leite dela escorrer. E não foi pouca porra não. Pensei que eu estava com diarreia, mas o que saia era uma porra espessa e grossa, deixando o meu rego todo melado. Deitamos um ao lado do outro e começamos um namorico depois de uma noite prazer, mas já era tarde e precisava deixa-la em casa. Já passava das cinco da manha quando fomos embora. Deixei-a na república em que morava e partir pra casa todo arrombado e melado, com o leite dela vazando de dentro de mim. Se eu curto um pau grande hoje, ela foi a responsável por isto. Ela me viciou em rola grande, pois começamos a ter um “caso” naquela época. Sempre que dava ela me comia e ela cansou de mandar pra casa com o cu lotado de porra. Ficamos nesta uns dois anos e meio até que ela teve que voltar pra cidade natal dela, no Nordeste, para cuidar da mãe, já que o pai, com quem ela não se dava, havia morrido. Mesmo à distância mantivemos contato até que ela se casou com um cara e paramos de nos falar. Foi uma experiência com trans que tive e que abriu os olhos para outras possibilidades. Hoje se eu vejo uma mina dotada na rua quero ver eu não sair com ela. Hehehehe. Espero relatar mais algumas experiências com bonecas. Pois elas são demais...

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Comentários


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robtsp Comentou em 26/08/2021

Me vi no seu lugar! Queria conhecer uma travesti de pau bem grande e bem grosso.

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paulo-gg Comentou em 24/08/2021

Que delicia de conto.... Tudo isso porque foi no carro. Imagine se estivessem em um motel! Teria sido uma noite de namoro e prazer perfeitos. Parabéns pelo conto. Votado

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aventura.ctba Comentou em 20/08/2021

Delícia de conto meu amor, votado. tenho conto novo postado, adoraria sua visita na minha página, bjinhos Ângela

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maisaibida Comentou em 18/08/2021

É meu querido escritor, você é a dama da sociedade das garotas dos paus grandes grossos, amei isso, votadssmo

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olavandre53 Comentou em 17/08/2021

Relate-me logo, amorzinho. Dormirei gozado. Bjs




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico putodetravestis

Nome do conto:
O Cacetão da Núbia

Codigo do conto:
184590

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
17/08/2021

Quant.de Votos:
16

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