Rubens, o negro dotado (fato real)

Passo a relatar uma foda que tive hoje a tarde, dia 17/08/21.
Há alguns dias atrás um conhecido me convidou para uma tarde de puro sexo. Topei e marcamos para a tarde de terça feira. Achei melhor marcarmos dele me pegar no shopping as 14 horas pelo fato de ser um local público e com bastante pessoas. Seria mais fácil de não se chamar a atenção. Às 13:55 hs, eu estava lá a espera dele e não demorou chegou o homem de estatura média, corpo cheinho, ombros largos, passos firmes.
"Ola, Moriah, que surpresa vc aqui." Falou ele descontraído. Após trocas de algumas palavras, nos dirigimos para o elevador e fomos para o bloco G6, onde estava o carro dele. Educadamente, ele abriu a porta do carro e falou: "Entra vagaba, hoje te arrombou."
Entrei, fechei o cinto de segurança, ele também e saímos do shopping. No caminho ele me perguntou qual motel gostaria de ir.
"Quem vai pagar?"
*Eu claro." Respondeu ele
"Você escolhe então."
"Ok putona, vamos pro sandalus. Boralá."
Eu sorri e fiquei satisfeita pois o sandalus é o melhor motel da cidade.
Entrando motel, ele pegou uma sacola onde tinha alguma coisa que não identifiquei. Abriu a porta, me levou pela mão até o centro da suite, me beijou ardentemente (coisa que não gosto, pq puta profissional, não beija cliente na boca); beijou meu pescoço, bolinou minhas tetas começou a me despir. Eu nua, ele de despiu e me levou até a cama: "deita puta e abre as pernas." Fiz o que me pediu e ele apanhou a sacola e tirou um tubo vermelho e falou:
"É gel com sabor de morango pra eu te chupar."
Lambuzou o dedo e deitou na cama de barriga pra baixo, entre minhas pernas e lambuzou minha buceta com o gel. Me contorci, gemi e ao som de palavras desconexas, pedi: "Me chupa forte...delícia."
Ele encostou a boca em minha buceta, passou a língua se leve e meu corpo estremeceu. Aos poucos ele foi intensificando as linguadas e com força, sugou meu grelo que estava durinho.
"Que delícia de buceta. Hoje me acabo nela."
Chupou, sugou, lambeu, passou a língua no meu cuzinho, massageou meu grelo, me deixou louca de tanto tesão.
"Quero fazer um 69. Venha meu negrão safado." Falei
"Venha, bota essa buceta em minha boca e enche essa boca com meu pau."
Me deitei sobre ele, coloquei o pau dele na boca, suguei forte; senti ele sugando minha buceta e com o dedo massageava meu cu.
Delirei, soltei uns gritinhos de tesão. Ele urrava a cada mamada forte que dava naquele pau preto, duro, grosso e enorme.
Não demorou e gozamos um na boca do outro. Senti a acidez da porra na garganta, uma porra farta e grossa. Caímos um para cada lado da cá e ofegantes, queríamos mais. Ele deitou ao meu lado, me fez carinho nos cabelos, contornou meus olhos e falou: "Que olhos lindos, vibrantes. Quer beber algo, vadia"
Levantou, pegou uma água, me serviu e retrucou: "Não vou beber nada pq estou digitando."
"Que bom que vc é consciente." Falei
"Me diga vadia, vc gosta de ser chupada, né?"
"Adoro." Respondi e acrescentei: "Vc chupa muito bem, por sinal. Uma língua divina."
"Uau!! obrigado. Quer bis?"
Devagar ele foi descendo até minha buceta, abriu minhas pernas e caiu de boca. Sugou tão forte que me parecia que iria arrancar meu útero do lugar. Começou a me fuder com os dedos, enfiou dois, tentou enfiar três mas não aguentei. Voltou a fuder com dois e com movimentos fortes e fundos, alcançou meu ponto G e com isso gozei forte. Com o pau duro ele subiu sobre meu corpo e foi enfiando o pau na buceta, com movimentos fortes ele bombou várias vezes e eu só urrava e pedia mais.
"Queria tora, agora aguenta cachorra."
"Fode, fode,mais..mais...fode essa buceta, cara. Arrasa ela, arromba."
"Fica de quatro, sua puta, cachorra, vadia.
Virei e com firmeza ele segurou minhas ancas e enterrou o pau no meu cu.
"Aí, dói, é muito grosso. Para..." Fui fugindo dele e ele foi me segurando e tentando me fuder o cu. Me desvencilhei dele e fiquei de pé ao lado da cama. "Vc é louco, cara. Olha a grossura do teu pau. Tem que ir devagar, aos poucos. "
"Me perdoa, é muita tesão, vadia. Juro que vou devagar, juro."
Ele ligou pra recepção do motel e pediu o KY. Logo que chegou o creme, ele veio até mim e falou: "Chupa vai, engole tudo. Vamos puta, chupa."
Como não resisti a uma rola, ainda mais preta, cai de boca e suguei de novo. Quase não cabia na minha boca, de tão.grossa. Peguei o gel de morango, lambuzei o pau e chupei, chupei e chupei.
Delicadamente, ele pegou o KY e lambuzou meu cu, enfiou um pouco do gel nas pregas e veio devagar passando a cabeça do pau na entradinha do meu cu. Me arrepiou....
"Relaxa cachorra, vou com calma."
Com o cu todo lambuzado, senti o pau duro querendo entrar. Até parecia que eu era cabaço no cu. Ele foi enfiando, devagar e fui sentindo o pau entrar, rasgando minhas pregas. "Delicia de cu apertado, putona. Rebola vai." Dei início a um rebolado leve e a cada movimento eu sentia a cabeça do pau entrando mais um pouco.
"Ah isso dói mas é bom."
Acho até que nenhum macho havia enfiado mais do que a cabeça do pau no meu cu. Fui rebolando e às vezes eu forçava para que o pau entrasse mais. Fui forçando até que senti que o pau encontrou mais espaço dentro de mim.
"Cachorra, acabei de romper de vez, teu cabaço do cu. Delicia. Vc não era de tudo arrombada. Agora eu arrombei teu cuzinho lindo."
"Que delícia. Só não mexe que tá doendo. Fica paradinho, dói muito."
"Eu fico sim. Quando vc quiser, vc mexe, tá vagabunda."
Comecei a piscar o cu e senti o negão se arrepiar...
"Fode devagar...devagar..."
Ele começou a fuder devagar e de leve. Aos poucos já não sentia mais dor e sim prazer.
"Isso meu preto, fode...fode, arromba esse cuzão. Vai fode mais."
Ele fudeu e aos poucos foi aumentando a força e fui gostando cada vez mais. Em alguns minutos ele fudia com força e cada vez mais fundo. Na posição de cócoras, ele enfiava cada vez mais forte. Eu gritava de prazer..ele pedia"Grita puta, grita mais, diz que tá gostando de ser fudida no cu."
Entrei..."Aí meu cu.,fode mais..fode."
Gritei tão alto e gostoso que senti um jato quente no fundo do meu cu. Era ele gozando. "Isso filha da puta, berra mais."
"Caralho, que delícia de negão. Quero mais.,"
Ele foi tirando o pau e fui sentindo o pau mole mas a cabeça dura. Doeu muito pra tirar. Descansamos alguns minutos e pulei em cima dele e me esfreguei bem puta..logo o pau ficou duro.,..aí eu sentei nele. Um pau bem grosso mesmo, com calma consegui sentar na vara...ele pediu pra eu soltar meu.peso sobre ele, estiquei as pernas ao longo do corpo dele e uma dor bateu forte.,ele disse:"Cadelinha, cheguei no além.do teu ponto G. Não te mexe, fica quietinha que tô te arrombando a buceta. Calma, não mexe." Senti que o pau ia me rasgando por dentro. Que delícia sentir isso. "Vai levantando o quadril devagar, vai fudendo...isso cadela, que puta que vc é...isso..fode essa vara."
"Que gostoso. Sinto o pau me rasgando cada vez que mexo."
"Agora vc vai sentar e vai fuder meu pau até eu gozar."
Sentei e comecei a subir e descer naquela vara.
"Goza meu puto, goza na tua puta, enche essa buceta de porra quente,."
Mexi mais rápido e forte.
"Ah cadê lá a, vadia, toma porra quente,vadia." Ele gozou, sai de cima Dale, fui pro chuveiro. Me sentia toda ardida, cheia de dor mas feliz.
Ele tomou banho, nos vestimos, ele pediu pra fechar a conta e nos dirigimos para a saída. Ele pagou a conta e voltamos ao shopping, local de nossa largada e chegada.
"Marcamos pra próxima semana?"
"Não sei. Preciso saber se vou poder. Eu aviso."
Ele perguntou quanto me devia e falei que deixaria a cargo dele a avaliação e o valor.
Abriu a carteira e me deu R$ 25,00.
Peguei e sai do carro. Peguei o meu carro, passei no posto de gasolina e com um olhar safado falei pro frentista...."Vinte e cinco de aditivada, por favor."
Junto ao dinheiro foi o número doeu contato. Sai sorrindo, satisfeita mas cheia de dor.....
Cheguei em casa e avisei a quem de direito saber, que já estava em.casa...
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