Destruindo a mente e o casamento de uma Doutora Feminista - Parte 4



PARTE 4

Rapidamente contratei uma outra recepcionista, dessa vez com perfil completamente diferente da Carla. Solange, uma senhora de cerca de 50 anos, bem acima do peso, mas muito atenciosa. Queria garantir que não teria mais nenhum problema de intimidade excessiva com os pacientes. Na verdade, o único paciente homem que eu tinha era o Judison, mas isso não vem ao caso...
Na consulta seguinte, o Judison ficou sabendo da demissão da Carla e não digeriu nada bem a história.
- Anna, posso saber o motivo da demissão da Carlinha?
- Judison, essa é uma decisão profissional que não lhe diz respeito.
- Como assim? Você sempre elogiou ela e agora essa demissão do nada, na véspera do casamento? Que sacanagem com a menina! Nunca imaginei que uma pessoa como a sra pudesse ter tamanha insensibilidade. Logo você que vive falando de respeito entre as mulheres.
- Não é isso, Judison. Você não entenderia...
- Não entenderia o que? O que ela fez de tão grave, Anna?
A voz dele era grave e ele olhava fixamente nos meus olhos, de um modo que eu não conseguia evitar desviar o olhar.
- Anna, eu estou falando com você! Olha para mim e diz: por que você mandou a menina embora?
Ele me pressionou tanto que eu reagi sem pensar, jogando por terra todo o controle emocional e o profissionalismo que deveria ter naquele momento:
- Quer dizer que você não sabe, Judison? Vai dizer na minha cara agora que não sabe?
- Não entendi, Dra.
- Não entendeu o que, rapaz? Deixa de ser dissimulado. Você sabe muito bem do que eu estou falando. Festinha de despedida em búzios, né? Vocês não valem nada, você e ela! Foram fazer sacanagem pelas minhas costas e me deixaram na mão, achando que eu nem ia desconfiar.
- Dra, eu acho que você está um pouco alterada. É melhor eu voltar outro dia.
- Espera aí. Então você reconhece que a Carla era a sua amiguinha, né? A que você “presenteou” com uma surra de pau na despedida de solteiro. Não é, Judison? Fala, pode falar!
- Se você quer mesmo saber, dra: não, não era ela. A minha amiga é a Débora, uma advogada bem safadinha que me defendeu num processo em que eu bati num playboy na night. Se você quiser, depois eu conto mais sobre ela, mas por hoje já deu para mim. Eu se fosse você pediria desculpas à Carla...
Ele saiu sem me dar oportunidade de dizer mais nada.
Honestamente, eu não sabia o que pensar. Era muita coincidência para ser verdade, mas e se fosse? Meu deus, como eu podia ter feito aquilo com a Carla?
Minha primeira reação foi ligar para ela para esclarecer, mas se eles estivessem mentindo, eu continuaria parecendo trouxa pedindo desculpas. E se fosse verdade, eu não saberia o que dizer. Eu sentia vergonha, medo, remorso. Parecia uma criança, perdida e desorientada.
Então tive a ideia de ligar para o médico que havia dado o atestado. Se eu fosse persuasiva o suficiente e conversasse com ele como profissional de saúde preocupada com a situação da Carla, poderia identificar pelo tom dele se a doença era real ou não.
O médico era clínico geral e foi muito solícito comigo. Expliquei a situação, tentando deixar claro que não duvidava da honestidade dela, mas estava apenas preocupada com o seu estado de saúde.
A cada palavra dele o meu maior temor se confirmava. Ele me perguntou como ela estava emocionalmente, se tinha conseguido voltar a trabalhar normalmente, pois o quadro não era simples. Ela tinha tido uma espécie de surto por stress, provavelmente decorrente da proximidade do casamento. Por ser profissional da área, eu sabia que se tratava de algo relativamente comum, mas que inspirava cuidados. A última coisa que ela precisava num momento como esses era passar por outra situação de forte stress, tal como uma demissão...
Meu mundo desabou e eu desandei a chorar. Sozinha na sala, chorei por quase uma hora. Eu não sabia o que fazer, não entendia o que tinha me levado a agir dessa forma. Logo eu, que sempre fui tão racional e correta com as pessoas!
Eu não tinha cara para falar com ela, então resolvi mandar uma carta com um longo pedido de desculpas, votos de um casamento feliz e a oferta do emprego de volta. Além disso, enviei junto um cheque de R$ 5.000 como presente de casamento. O cheque e a carta voltaram na semana seguinte, sem resposta.
Aqueles dias foram terríveis para mim. Não conseguia dormir. Ficava remoendo o caso e tentando entender como tinha deixado me levar daquela forma louca. Será que era só o temor de ser enganada? Por que me incomodava tanto pensar que eles poderiam estar transando pelas minhas costas? Será que tinha alguma coisa a ver com o Judison?
Eu estava cada vez mais confusa e resolvi fugir do problema. Esquecer aquilo tudo, limpar a cabeça.   
Pedi para a nova secretária avisar aos clientes que eu tiraria umas pequenas férias e fui com a família para a nossa casa no campo. Passamos duas semanas aparentemente tranqüilas. Lendo livros, vendo filmes, bebendo vinho e brincando com nossos filhos. Quando o Olavo me chamava para o sexo de noite eu sempre arrumava uma desculpa para não aceitar, mas em uma certa noite não deu pra fugir. Ele fez um jantar a luz de velas, botou uma música romântica e começou a tentar me seduzir de maneiras que teriam funcionado imediatamente em outros tempos. Mais por compaixão do que por tesão, fui pra cama com ele. Talvez percebendo que eu não me empolgava, Olavo resolveu me provocar falando palavrões. Isso já tinha funcionado outras vezes, mas nessa noite a manobra teve um efeito bem diferente do que ele imaginava. Era involuntário, mas eu só conseguia pensar no Judison. Quando o Olavo perguntava se eu queria tomar surra de piroca, me vinha à mente a visão imaginária da rola do Judison. Negra, cheia de veias, monstruosa. Quando ele perguntava quem era meu dono, eu lembrava daqueles braços negros fortes e daquele sorriso sacana e arrogante. Aquele garoto estava simplesmente dominando a minha mente.
Gozei gritando naquela noite, enquanto Olavo me chupava. Eu só pensava no Judison.
Depois da folga sabática, não tive opção se não voltar ao consultório. E logo no segundo dia, lá estava o Judison no horário marcado. Eu tinha a esperança de que depois daquela minha gafe vergonhosa ele não voltasse mais, mas não foi o que aconteceu. Ele me cumprimentou com um “bom dia” seco e entrou na sala de cara fechada.
Tentei ser o mais profissional possível. Disse que eu tinha me equivocado e pedi desculpas por ter pensado mal dele. Ele demonstrou irritação.
“O que foi, Judison?”
“Você tem essa pose de madame aí, mas no fundo não vale o batom barato que usa.”
“Judison, o que é isso? Não vou aceitar esse desrespeit...”
“DESRESPEITO?” Ele começou a subir o tom de voz.
“E o que você fez comigo e com a Carla? Você teve respeito por ela? Pelo casamento dela?”
“Foi um erro, eu reconheço...”
“Reconhece que julgou mal a mim e a Carla?
“Reconheço”
“Reconhece que esse seu erro pode ter acabado com a saúde mental da menina?”
“Infelizmente reconheço”
“Reconhece que ficou louca de ciúme pensando na possibilidade de me perder para ela?”
“O que? Você está louco! Só pode estar drogado...”
“Drogado? Por que, doutora? Porque eu sou preto? É isso? Pretos são drogados?”
Ele disse isso já se levantando e vindo na minha direção.
“Eu não disse nada disso! Por favor, se afaste”
Permaneci sentada. Ele estava parado na minha frente, meus olhos na altura da sua barriga. Olhava para cima para encará-lo nos olhos. Sabia que era preciso marcar posição naquele momento para me fazer respeitar. Ele estava visivelmente irritado.
“Além de insensível e arrogante, você é preconceituosa. Já estou começando a perder a paciência com você, sua branquinha mal comida”
“É melhor calar essa boca suja e se afastar de mim, seu pivete! Se não eu chamo a polícia agora mesmo”.
Fiz menção de me levantar e ele segurou meu ombro, me forçando a sentar novamente.
“Chama não, doutora. Sabe por que vc não vai chamar? Por que você não consegue mais ficar sem mim. Por que enquanto você achava que entrava na minha cabeça, eu entrava na sua. Durante todos esses meses me dediquei a entender o que se passa na mente de uma mulher sofisticada e feminista como você, que se julga superior aos homens. Esse foi o único motivo de ter permanecido nesse “tratamento” ridículo até agora. Mas o que eu pude concluir, doutora, é que no fundo isso tudo é só uma fantasia que você cria para esconder a sua absoluta carência sexual e o seu desejo primitivo de ser subjugada e tratada como a vadia que é.”
“Você definitivamente está drogado. Vou chamar a polícia.”
“Ainda não. Eu vou terminar de falar. Depois você decide se vai chamar a polícia, o exército, seu marido ou o que for. A verdade, Anna, é que por trás dessa prepotência toda você é só mais uma menininha mimada, entre as muitas que eu já encontrei. É mais experiente, tem mais estudo, mas é igual às outras. Se faz de difícil, mas na essência é frágil, insegura e carente. E claramente está precisando de piroca, de preferência preta como a minha.”
Nessa hora eu perdi o controle.
“Você está achando que é quem? o King Kong? seu macaco machista! Sai agora do meu consultório!”
Ele se enfureceu:
“Você me chamou do que? Ficou maluca?”
“Você ouviu muito bem, rapaz”
“Acho que não ouvi não. Repete se você tiver coragem! Cadê o poder feminino? To achando que você é uma feminista de merda que nem consegue me enfrentar...HAHAHA
“Cala a boca, seu crioulo! Macaco! Macaco ridículo e machista! Sai do meu consultório se não eu mando te prender!”
“Me prender, Dra? A senhora sabe que racismo é crime inafiançável?”
Me assustei por um instante, mas logo tentei retomar o controle da situação:
“E daí, seu pretinho? Você acha que alguém vai acreditar em você quando eu disser que você me ofendeu e tentou abusar de mim? Tem certeza que quer envolver a polícia?”
De repente surge um sorriso sacana no seu rosto e ele me mostra o celular. Gravando. Para de gravar e aperta o play. A gravação começava com a risada dele e em seguida a minha frase infeliz: “cala a boca, seu...” Ele tinha me provocado para produzir uma prova contra mim e eu cai feito uma trouxa. Não podia acreditar como tinha sido tão imatura. Me desesperei...
“Olha, Judison. Deixa pra lá, tá? Estou cansada dessas discussões e você também deve estar. Vamos parar por aqui...” eu disse, já abaixando a cabeça resignada. Ele puxou meu cabelo e levantou meu rosto para encará-lo.
“Negativo, Anna. Agora eu vou ter ensinar uma lição que você já devia ter aprendido há muito tempo...”
“Co-como assim, Judison”
“Abre a minha calça, Dra. Anna.”
“Mas...”
“Abre agora essa porra ou eu levo esse áudio agora mesmo na polícia. Tenho certeza que seus clientes e toda a comunidade de psicanálise vão adorar saber do conteúdo. Isso sem falar nas suas amiguinhas de cela...”
“Judison, por favor...não faz isso”
“Abre, porra!”
Engoli em seco e comecei a puxar o ziper da braguilha pra baixo. Dava pra perceber que ele estava excitado com a situação.
“Abre tudo, caralho. Abaixa essa porra dessa calça!”
Abri o botão da calça e puxei ela pra baixo. Ele usava uma cueca preta do tipo boxer, que estava quase estourando por causa do volume. Eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo.
“Agora, Dra. Anna, você vai conhecer o que é um PAU de verdade. Tira a cueca”
Eu não tive coragem. Fiquei parada, de cabeça baixa. Ele puxou meu cabelo de novo, olhou fundo nos meus olhos e disse com a voz firme de comando:
“Anna, é melhor você fazer o que eu estou mandando. Eu não vou falar de novo.”
Percebendo que não havia jeito, me aproximei um pouco e comecei a puxar a cueca para baixo. Ao passar da metade, o pau dele saltou na direção do meu rosto, chegando a roçar no meu nariz. Era enorme. Eu nunca tinha visto nada parecido ao vivo. As veias eram aparentes e pulsavam. Era tão escuro que chegava a brilhar. A cabeça grande e gorda tinha o diâmetro de uma lata de refrigerante. Todo ele era muito grosso.
Não sei quanto tempo fiquei perdida, hipnotizada, admirando aquela rola. Só sai do transe quando ele rompeu o silêncio:
“Pronto, Aninha. Pode ir agora.”
Fiquei confusa. Como assim? Terminava assim? Ele não queria que fizesse mais nada?
O safado rapidamente percebeu minha dúvida.
“Eu não vou te estuprar, Dra. Você está livre para levantar e sair agora. Só tem um detalhe...”
“O que? Qual detalhe?” Perguntei sem tirar os olhos daquela coisa gigantesca.
“Essa é sua única chance. Se você escolher sair agora, nunca mais vai me ver. Nem eu, nem o meu amigão aqui.”
Era óbvio que eu deveria sair dali imediatamente. Era a oportunidade de me manter fiel aos meus princípios e ao meu casamento. De manter a minha dignidade feminina e poder encarar a minha família de cabeça em pé. Mas ele tinha o áudio que poderia acabar com a minha vida. Será que não me denunciaria se eu saísse? Ele disse que eu estava livre, mas como ter certeza? E, meu Deus do céu, como um pau podia ser tão grande? Ele botava alguns daqueles atores da internet no chinelo. Com certeza faria sucesso como ator pornô. Ei, não! O que eu estava pensando? Eu tinha de sair dali. Correndo. Sem pestanejar. Mas por que eu não conseguia levantar? O que estava acontecendo comigo?
“É um absurdo né, Dra.? Se quiser pode tocar. Eu sei que você está curiosa para sentir. Prometo que não conto para ninguém...”
Não sei exatamente o que se passou na minha cabeça nos instantes seguintes. Até hoje quando fico sozinha tento voltar àquele momento, mas é como se eu estivesse fora de mim. Imagino que toda aquela pornografia interracial pesada tenha trabalhado fortemente no meu subconsciente, me lembrando sobre como os negros são dominantes no sexo. Como as pirocas enormes deles são poderosas e como é inútil para as mulheres brancas resistir. Solteiras ou casadas. E como o meu marido era fraco e submisso. Meu Deus, eu era mulher linda e de sucesso. Por que não podia ter um homem de verdade, que me satisfizesse na cama? Que me fizesse gozar como eu via naqueles filmes? Eu queria gozar daquela forma, mas sabia que com o meu marido isso nunca aconteceria. Será que eu teria que viver uma vida pela metade para sempre? Sexualmente insatisfeita? Era esse o poder que eu buscava quando abracei o feminismo? Poder de subjugar um homem medíocre que no fundo queria ser corneado por um negão bem dotado? Será que depois de tanto estudo o meu marido simplesmente não tinha descoberto a verdade sobre o sexo? Que os homens negros bem dotados são sexualmente superiores e que a evolução da espécie passa pelo reconhecimento pela raça branca dessa superioridade? O meu marido já tinha reconhecido. Será que eu também não deveria? Por que resistir? Depois do que aquele babaca me fez na adolescência, eu prometi a mim mesma que nunca mais reprimiria meus desejos sexuais. Eu merecia viver tudo o que a vida tinha a me oferecer...

Continua....

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: Destruindo a mente e o casamento de uma Doutora Feminista - Parte 4


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Comentários


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waguininho Comentou em 16/06/2022

Que loucura de conto, e na melhor parte você para, já estava molhado de pau duro aqui só imaginando vc sendo arrombada pelo negão sua gostosa.

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pirahy Comentou em 05/05/2022

Ótimo conto. Estou aguardando a parte 5.

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cigarrinha Comentou em 06/03/2022

Interessante e envolvente!!! Parabéns!! Continue esta saga!

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daniellapinheiro Comentou em 24/11/2021

Poxa cadê a continuação..

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caci Comentou em 27/09/2021

não vai mais dar sequencia aos contos ?

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renatinhoshow Comentou em 02/09/2021

Na espera do resto do relato

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guto_poa_rs Comentou em 01/09/2021

gostosa essa safada

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turinturambar Comentou em 01/09/2021

A história está ótima. Espero que continue

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bonsmomentos53 Comentou em 01/09/2021

Ótimo conto. Balanço correto de erotismo e enredo Votado Ante o próximo

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Soninha88 Comentou em 31/08/2021

Meu Deus mulher, isso é tortura, parou na melhor parte! E com essa foto de um negão com 3 pernas, fiquei molhadinha! Votado...posta logo o 5 e o 6!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Destruindo a mente e o casamento de uma Doutora Feminista - Parte 4

Codigo do conto:
185317

Categoria:
Interrraciais

Data da Publicação:
31/08/2021

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
1