Minha vida de incestos II: o flagrante

Depois de muitas semanas batendo punheta pras lembranças da transa entre minha tia Clara e sua amiga Sônia, eu queria mais. Queria vê-las nuas novamente. Continuei espreitando até o dia em que, chegando da escola, ainda na esquina da rua de baixo, vi a Sônia entrando na casa da vovó. Fiquei excitado com a possibilidade de vê-la transando com a tia Clara no banheiro. Cheguei, entrei e não chamei muita atenção, apesar de estar com o pinto duro e o coração saindo pela boca!
Esperei um pouco e, pé ante pé, fui ver se estavam no banheiro. Comecei a espiar pelo buraquinho da porta. Apenas a tia Clara estava lá dentro. Estava sentada no vaso, mijando. Cheguei a colocar uma das mãos dentro da bermuda, enquanto a outra mão eu usava pra manter a distância adequada da porta. Gelei quando senti alguém pegar em meu ombro. Nem tive coragem de olhar pra trás. Então, reconheci a voz de Sônia falando bem baixinho ao pé do meu ouvido:
_ Safadinho! Tá gostando de ver sua tia mijando, é?
Eu engoli seco. Não sabia o que responder. Saí correndo! Fui pra rua. Dei umas voltas, fui ao campinho, joguei bola, mas nada tirava o pavor de ter sido descoberto. Como poderia voltar pra casa? Minhas tias iam contar pra minha avó! Minha mãe ia me matar!!! Meu Deus! Minha vida havia acabado. Enrolei o quanto pude até não ter mais jeito. Voltei pra casa já havia escurecido. Ao entrar, vi a tia Clara sentada no sofá da sala, conversando com Sônia. Eu já esperava por um escândalo, mas minha tia apenas perguntou por onde eu andava e me mandou ir tomar banho. Não parecia nervosa ou qualquer coisa assim. Olhei pra Sônia e ela apenas deu um discreto sorriso. Percebi que ela não me denunciou. Fiquei confuso. Sentia alívio, mas o medo ainda não tinha saído o suficiente pra desacelerar meu coração que quase saltava pela boca.
Saí do banho e fui pro quarto das minhas tias pra me trocar. Estava vestindo um short, quando tia Clara entrou e me pegou com a bunda de fora. Tentei acelerar o processo de me vestir, mas fiz tanta confusão que acabei caindo de cara numa das camas. Minha tia riu e disse:
_ Calma, Lelê!! Não precisa ficar assim só porque te peguei com as calças na mão! Que que tem a titia ver essa bunda branca ou esse pintinho mole? Afinal, você já viu minha bunda e minha pepeca que eu sei!!!_ Que isso, tia?!
Meus batimentos aceleraram novamente! Ela sabia de tudo!! Meu Deus! 
Tia Clara, ainda rindo, se aproximou de mim, enquanto, já virado de barriga pra cima, ainda brigava com o short para que cobrisse meu pinto! Ela puxou meu short pra baixo, até meus joelhos e disse:
_ Calma. Olha, eu sei que você me viu no banheiro hoje e sei que tá sempre olhando. Sei, inclusive, que também espia o banho das suas outras tias. Não fica com medo. Vamos fazer um acordo. O que você acha?_ Acordo? De que tipo?_ É o seguinte: eu não conto pra ninguém que você bate punheta vendo suas tias nuas, não tampo o buraco da porta, mas você tem que me contar a verdade._ Contar a verdade? Sobre o quê?_ Sobre o que você já viu._ Ahhhh, tia. Eu não vi nada não. Só vejo vocês peladas. É que fico com o pinto duro de ver seus peitinhos, suas bundas..._ Nossas bucetinhas, né, safadinho?_ É. Respondi já vermelho de vergonha._ Você já viu alguma de nós acompanhada?_ Vi sim. Resolvi responder com sinceridade. _ Quem?_ Você e a Sônia. Noutro dia._ Sério?!?! E o que você viu exatamente?_ Uai, eu vi tudo o que vocês estavam fazendo!_ Bom. Então, a gente tem um acordo: eu não te deduro e você não cagueta a gente. Pode ser?_ Pode sim, tia. E me desculpa. Não vou mais espiar mulher pelada pelo buraco da porta._ Para com isso, seu bobo. Pode continuar espiando. Só toma mais cuidado!
A partir daquele dia, minhas punhetas atingiram um novo patamar!