Cavalona fica com tesão uma vez por mês, mas marido não tem oque ela quer.

Eu estava voltando de viagem. Tinha ido visitar meus parentes que moravam no interior de Santa Catarina. Voltar para a vida da cidade grande era voltar para a rutina, mas ainda tinha uma semana antes de iniciar a escola das crianças.    Fazia um mês que eu não via o meu marido e estava com muito tesão. Quando ia chegando os dias para voltar para São Paulo o meu tesão só aumentava porque o meu corpo entrava na época do mês quando eu quero, e preciso, fazer sexo.   

Já no dia mesmo que cheguei falei para ele que precisávamos marcar para ir no motel. Quando eu pedia para ir para um motel ele já sabia que era porque eu estava com muita vontade e precisava ser pega de jeito para gritar e urrar de gozo. O tesão forte era uma vez por mês, mas nem sempre eu pedía motel. Então no dia seguinte ele organizou e fomos para um motel.

Eu vestí uma calcinha de renda que sabia ia deixar ele tarado. Ele diz que o meu bumbum é delicioso e seria mentira dizer o contrario. Acho que é a genética pois se bem eu faço os meus exercícios até o dia de hoje acho que foram os treinamentos de academia, feitos na adolescencia e quando depois jovem, que modelaram o meu corpo até os dias de hoje que já tenho 45. Sou loira como muitos dos descedentes de alemaes, mas também tenho descendentes italianos e com certeza o meu bumbum não passaria vergonha nem na Africa. Tenho bunda grande, redonda e empinada, cintura fina e barriguinha e além disso peitoes. Sou quase alta, mas se coloco sandalinha de salto alto fico um pouquinho mais alta que o meu marido que tem 1,78 m. e 52 anos. Tenho corpão mesmo. Até os meus mamilos são grandes e pontudos. Ele diz que pareço uma atriz pornô e eu dou risada porque é verdade. A natureza me deu um corpo de cavalona e sempre gostei de sexo. Fazer oque?

Mas agora aos 45 anos é só uma vez por mês que eu quero e tem que ser bem feito porque se não eu fico tensa todo o mês até chegar a próxima vez.

Essa noite eu estava com mais tesão do normal porque já fazia um mes que estava fora e já fazia uma semana que sentía a buceta pulsando e molhada de tesão mesmo... Quando no final da ceia começamos a falar sacanagens pedimos a conta e deixamos o restaurante. Ele dirigiu o carro para o motel. Devo dizer que somos um casal aberto, mas foi só depois de oito anos de casamento que fiquei sabendo que o meu marido tinha a fantasia de me ver transar com outro homem. Mas não qualquer homem, pois tinha que ser um muito bem dotado.

Eu também sempre tinha tido essa fantasia, de experimentar pênis grandes. Os meus namorados tinham sempre sido, na sua maioria, homens de pênis pequenos e eu ficava pensando como sería. Só tinha tido um que tinha uma pica grande, mas eu transei com ele só duas vezes. Lembro de ter gozado muito e ter gostado. Era um nadador do clube onde eu treinava na academia. O desgraçado tinha uma boa pegada. Quando casei o meu marido era muito fogoso e o meu corpão só contribuía para o nosso tesão e trepávamos todos os días. Mas tendo corpão assim, bumbum grande e tudo no lugar eu só tinha um problema. A minha buceta também era grande. Bom, nem tanto. Ela é carnuda e parece grande, mas depois de anos comecei a achar que doze centímetros (ou perto disso) não eram muitos para mim. Então depois de completar 40 anos eu comecei a ter novamente aquelas fantasias de ser comida por homens bem dotados que fossem o meu número e com aquelas pegadas das boas. Mas era só fantasia. Até que ele confessou que tinha a fantasia dele e que era me ver trepando com um bem dotado.

Mas tudo isso nem estava na minha cabeça até que chegamos no motel.

Deitei nua na cama circular e ele abaixou as luzes. Ele começou a me beijar, foi baixando pelo pescoço e me deu arrepios. Até que chegou na minha bucetinha. Me chupou, fez o meu clítoris tremer de tesão. Eu estava encharcada e com uma vontade enorme de ser penetrada. Ele enfiou o dedo e fez um vai e vem dentro da minha xota e eu explodi de gozo. Depois de deixas as ondas do orgasmo passar a minha buceta estava inchada, toda lubrificada e com os labios rosas abertos. Na hora virei e fiquei de cuatro. Abri bem as pernas e levei uma mão para atrás e abri uma das minhas nádegas em um gesto para pedir ao meu marido que enfie a pica em mim. Eu estava pronta para ser montada. Quando estou assim eu preciso gozar com penetração para ficar satisfeita e tranqüila.   Ele me pegou por tras e enfiou tudo dentro. Eu quase nem sentí entrar. Quase não sentia nada e sem querer um gemido de tesão e frustração saiu da minha boca. O pinto dele não estava tão duro e entrou só a cabeça e um pouco mais, mas era tudo. Ele me segurou pelas ancas e bombou pedindo licença para gozar. Eu empurrava a bunda para atrás tentando sentir mais fundo e falei: goza amor, goza... eu já gozei. Ele deu umas dez estocadas fortes e acho que gozou. Ele tirou o pinto já mole e caiu na cama quase ofegante.

Percebi que só dependeria de termos a coragem para realizar a nossa fantasia, pois eu tinha a mesma fantasia e ficava excitada imaginando sendo comida por um caralho duro ao ponto de trincar e sendo penetrada até o fundo, recebendo as cabeçadas de macho bem lá no fundo, gemendo louca de tesão e prazer.   Eu me masturbei uma vez mais e gozei, mas agora imaginando sendo montada por um macho que consiga deixar uma cavala com as pernas bambas. - Anni.