Embriagada pelo meu Adônis



Era um fato, eu não aguentava mais. Era meu segundo dia naquele pub, que também posso chamar de abatedouro, e eu não suportava mais ver sempre as mesmas pessoas com o mesmo papinho vazio e sem graça. Eu sou uma leitora nata, adoro uma sedução, uma pegada, e não tinha nada de parecido nessas pessoas, só de olhar já sabia que se eu saísse dali com algum daqueles carinhas, eu não seria fodida direito, e o que é mais frustrando do que não conseguir gozar? Falei para minha amiga que para mim já deu, ela pede para esperar um pouco que o namorado dela e os amigos já estavam chegando mas fui decidida para a frente do lugar chamar um uber. Como se Deus zombasse de mim, estava caindo uma chuva dos infernos lá fora, e é claro que não tinha nenhum motorista disponível. Fiquei meia hora lá na frente esperando, meus dentes chegavam a tremer e eu só conseguia praguejar por ter trocado uma noite de filmes regada a pipoca por aquilo.
De repente sinto algo me puxando, me instigando, eu olho para trás e vejo alguns homens grandes e sérios vindo em direção minha direção, que estou na frente do pub e começo a suar pensando no que eles irão fazer, mas de repente eles param para fumar e o último deles, aquele que estava mais para trás, aparece. E é aí que o ser mais extraordinário que eu já vi na minha vida surge, lindos olhos castanhos, de uma profundidade que só de olhar eu me sinto engolida por eles. Uma boca carnuda e uma pele tão escura quanto a noite. Ele exala perigo, devassidão, é simplesmente embriagante.
Aproveito que ele não me notou e começo a reparar mais no meu Adônis, ele é alto, diria que 1,90 m, tem coxas grossas, um volume espetacular na calça social que não deixa muito para a imaginação do quão viril ele é, ele usa uma camisa social branca um pouco aberta no pescoço, que faz um contraste charmoso com a sua pele, ele é perfeito, só de olhar eu já me sinto molhada. Estou passando os olhos dos seus braços para o seu rosto quando noto que ele olha na minha direção, por um segundo fico tensa e penso que sua atenção está para alguém atrás de mim, até perceber um olhar de diversão, e entendo que fui pega no flagra.
Fico completamente de costa para aquela visão do pecado e e vou mais para o canto mexer no celular fingindo que tenho coisa melhor para fazer, quando olho para o lado não vejo mais ninguém, e isso me deixa decepcionada.
Faz quase uma hora que estou aqui e nada de conseguir ir para casa, desisto e entro novamente no lugar para falar com a minha amiga. O ambiente é grande, estávamos no mezanino onde tem uma aérea reservada para o pessoal curtir a música, e outra mais afastada como se fossem cabines, para o pessoal conversar e socializar sem tanto barulho.
Começo a procurar ela e fico frustrada por não achá-la, ando pelas cabines e constato que ninguém mais está nessa parte, todos estão aproveitando o show.
Quando me viro para ir embora dou de cara com o meu Adônis me olhando com curiosidade, ele não me pergunta meu nome ou o que estou fazendo ali, ele começa a se aproximar de mim e eu simplesmente travo, dividida entre fugir e agarrar aquele pedaço de mal caminho. Ele chega tão perto que consigo sentir a sua respiração na minha boca, sua mão começa a subir e descer pelo meu braço e eu fico arrepiada, esse homem mal me tocou e eu já estou excitada. Ele está tão perto que consigo ver uma pintinha logo acima da sua boca, é bem nessa hora que ele molha os lábios, como se estivesse sedento a dias e eu fosse toda a água do planeta.
Ele é simplesmente magnético, não sei bem quem deu o primeiro passo, só sei que em um piscar de olhos ele já estava colado em mim, com as mãos no meu pescoço e com a língua dele duelando com a minha, ora mordendo meu lábio, ora chupando. Me sento sendo empurrada para trás até minhas pernas baterem em uma mesa, ele desce as mãos para a minha bunda e aperta forte, não consigo segurar um gemido sofrido, levanto as minhas mãos e passo daqueles braços monstruosos até o peito dele, é duro e forte, nunca me senti tão segura perto de alguém. De repente ele me pega pelas pernas e me coloca em cima da mesa, abro elas para que ele fique no meio e gememos pelo contato que a minha buceta tem com pau dele encoberto pela calça social, é simplesmente maravilhoso e frustrante ao mesmo tempo. Eu preciso de mais.
Começo a me esfregar nele, o meu vestido subindo mais e embolando na minha bunda com o movimento, ele aproveita e sobe as mãos pela minha coxa, passa o polegar por dentro delas e sobe, surpresa e tesão passam pelo rosto dele quando descobre que eu não uso calcinha. Ele começa a sussurrar “- você é uma safada, esfregando essa bucetinha pelada em mim” ele desce a boca para o meu pescoço e me da vontade de desmanchar quando ele começa a lamber a minha pele. Ele desce as alças do meu vestido, enquanto chupa um dos meu peitos, da tapas no meu outro mamilo, e isso simplesmente me deixa louca. Abro o zíper da calça e solto o pau dele para fora, é grande, grosso e cheio de veias salientes, sei que nunca tinha visto algo tão poderoso. Começo a mover a mão lentamente para cima e para baixo, puxo o corpo dele e começo a me masturbar com o pau dele, movendo por cima do meu clitóris bem lentamente, ficamos perdidos gemendo.
Ele tira a minha mão, coloca a dele no pau e guia para a minha entrada encharcada, eu me apoio para ver melhor, é incrível vê-lo entrando e saindo de mim bem devagar, o pau dele ficando cada vez mais molhado com a minha lubrificação. Ele começa a estocar com força, me fez deitar na mesa, pouco se importa onde estamos ou que a qualquer momento pode chegar alguém.
Ele pega minhas pernas e as fecha colocando para o alto, fazendo com que me penetrasse mais fundo, chegando a tocar no útero, me dando um misto de prazer e dor. Começo a gemer alto enquanto massageio meu peitos, aquela visão parece enlouquecer ele, e de repente ele sai de dentro de mim e me fez ficar de costas para ele, me empurrando para encostar a bochecha na mesa e me abrindo até ficar toda arregaçada, me estoca de uma vez só e me fez dar um grito de tão forte, com uma das mãos puxa meu cabelo e a outra começa a me enforcar, ele diz “- rebola como a vadia que você é, sente meu pau te arregaçando” aquilo só me incita mais.
Começo a sentir que vou gozar e a minha buceta começa a piscar, ele aperta mais a minha garganta, tira a mão do meu cabelo e começa a bater na minha bunda, eu não aguento e gozo, tremendo e caindo sob a mesa tentando respirar. Eu estou mole ainda enquanto sinto ele cravar as mãos na minha cintura e ir mais rápido buscando o próprio prazer, ele urra até que o sinto sair de dentro de mim e gozar na minha bunda, me melando toda. Ficamos os dois quietos respirando pesado, até que ele me levanta, ajeita a sua roupa e vem para perto de mim. Ele tira o cabelo do meu rosto suado, da um beijo suave nos meus lábios e começa a acariciar as minhas costas, somos interrompidos quando escuto passos próximos, então ajeito o meu vestido e me afasto dele, olho para o lado e vejo a minha amiga de olhos arregalados de preocupação vindo na minha direção, quando ela olha para o meu Adônis sua expressão muda para alívio e algo me diz que estou ferrada. Ela diz que graças a Deus eu estava bem e que bom que era com o seu namorado e não em perigo com um lunático qualquer. Mal ela sabia que o próprio diabo estava na minha frente e que eu acabara de pecar com ele.
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Comentários


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pirahy Comentou em 18/09/2021

Otimo conto. Muito bem contado. flui suave e excitante. Excelente condução na sensibilidade do leitor. Parabéns.

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eddiesilva Comentou em 18/09/2021

delicia

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boqueteiran0vinha Comentou em 18/09/2021

Conto maravilhoso!!




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Ficha do conto

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suaafrodite

Nome do conto:
Embriagada pelo meu Adônis

Codigo do conto:
186421

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/09/2021

Quant.de Votos:
12

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2