Layla peidando de prazer



   Alguns dias após aquela seção de arrombamento, a seco no matagal, meu rabinho estava se recuperando, mas ainda ardia um pouco em determinadas situações. Principalmente na academia durante as aulas de spinning quando eu suava muito.
   Era quase hora do almoço, e eu saia de uma intensa seção de malhação, aproveitei que já estava na rua e fui ao supermercado fazer umas compras rápidas. Enquanto caminhava pelas gôndolas meu celular tocou. Era Wagner, não nos falávamos há uns dez dias e o safado já foi entrando de sola:
   - Tô sabendo que a vagabunda arrumou um cliente generoso... Presentes, dinheiro, passeios de moto...
   - Do que você tá falando? – perguntei enfaticamente!
   - Anteontem, de noite, rolou um poker na casa do Celso. Seu cliente contou sobre os presentes que te deu, e o que ele fez contigo em cima da moto na rua e no matagal. Se comigo você já tinha fama de piranha, agora todo mundo já sabe da vadia ordinária que você é! Tá usando até coleirinha, né?! – disse Wagner.
   Senti uma pontinha de ciúmes da parte dele ao falar isso, mas também não gostei de saber o que Gil estava contando nossas aventuras por aí. Mesmo assim lhe disse:
   - Se você soubesse o que ele já fez comigo em outros programas... A diferença é que ele paga, você até hoje me comeu de graça. Mas agora se quiser meter aqui vai ter que pagar também! – respondi puta da vida.
   - Mais tarde vou passar na tua casa!
   Antes que eu dissesse qualquer coisa ele completou:
   - Nem adianta dizer que vai sair porque eu tô sabendo que tu tá toda esfolada! Ainda tá andando de perna aberta? – ao dizer isso começou a rir.
   Fiquei mais puta ainda e desliguei o telefone na cara dele, que não voltou a ligar. Continuei fazendo minhas compras, mas não conseguia parar de pensar se ele realmente iria ao meu flat mais tarde. Wagner mexe demais comigo, ainda mais quando me trata desse jeito. Até hoje não sei se ele me desencaminhou, ou apenas mostrou quem eu realmente sou. Aposto mais na segunda opção. O fato é que hoje sou uma mulher muito mais feliz. O sexo entre nós flui naturalmente de forma selvagem, fico desorientada.
   Cheguei em casa, arrumei as compras, fiz um almoço rápido e tirei um cochilo. Ao acordar tomei banho e passei bastante hidratante, inconscientemente eu realmente queria que ele viesse. Cheirosa e com a pele super macia, vesti o hobby que habitualmente uso sem nada por baixo quando estou em casa. Sentei-me ao sofá com meu iPad para conferir os e-mails do dia e me deparei com um bem interessante. Era um cara que se dizia dono de uma fábrica de biquínis que fornecia para várias lojas de marca e agora ia abrir sua própria loja. Ele estava selecionando modelos para fazer um catálogo com a nova coleção, deixou o telefone e imediatamente entrei em contato:
   - Oi, aqui é a Layla, estou ligando por conta de um e-mail que recebi procurando por modelos... – Na hora uma voz feminina me interrompeu e disse:
   - Ah sim, vou transferir pro Nilson que esta cuidando pessoalmente disso.
   Esperei na linha por alguns segundos e fui atendida:
   - Oi Layla, como vai? – perguntou ele simpaticamente e seguiu: - Consegui seu contato com uma amiga que temos em comum, a Letícia que malha contigo. Ela me passou uma descrição sua que bate exatamente com o que quero. Uma mulher bronzeada com o bumbum grande arrebitado e coxas grossas bem torneadas. Ela esta me enganando?
   - De jeito nenhum! Inclusive estou respondendo agora o seu e-mail com o link do meu site, lá tem várias fotos minhas. Enviei, vê se chegou aí? – perguntei.
   - Nossa! Estou maravilhado! Você é uma beldade! – disse ele empolgado: - Em princípio seria um dia inteiro de trabalho. A ideia é ir de lancha para uma ilha em Angra onde passaríamos o dia fotografando. São várias peças diferentes.
   - A única modelo seria eu? – perguntei.
   - Não, pelo menos umas três. Eu ainda estou acertando os últimos detalhes da locação, mas quero contar contigo. Te achei perfeita pra posar com os biquínis mais cavados. Volto a te ligar em breve, ok?
   - Vou ficar aguardando! – respondi empolgada.
   Fiquei lisonjeada com a proposta! Quando dei por mim já tinha tirado o hobby e parado em frente ao espelho admirando meu corpo mantido em forma por longas seções de malhação, minhas coxas e a bucetinha super lisinhas, o bumbum grande e redondinho, as marquinhas que faço questão de cultivar sempre delineadas... Mas ao mesmo tempo não estava satisfeita. Sou narcisista demais, adoro me admirar e ser admirada, contudo ficava com aquela impressão de que falta alguma coisa, acho o meu bumbum grande demais em relação ao tamanho dos meus seios. Já tinha pensado algumas vezes em turbiná-los, e cada vez mais essa ideia ocupava minha mente. Se com seios médios eu já faço sucesso, imaginem com uma baita comissão de frente?!
   Voltei pro sofá e comecei a pesquisar na internet sobre próteses de silicone, vi que é menos arriscado do que eu pensava... Me imaginava na praia, na quadra da Renascer e nas festinhas com peitões GG quando o interfone tocou. O safado do Wagner havia chegado, como disse que faria. Vesti meu hobby novamente e decidida a me fazer de difícil demorei a atender a porta. Quando abri o ordinário já entrou querendo me agarrar, ele estava suado, pelo visto tinha acabado de sair do serviço, confesso que morro de tesão por esse cheiro forte de macho, mas não deixei que ele tocasse em mim, afinal estava toda cheirosa. Ele fez uma cara de quem não gostou e disse:
   - Vai ficar regulando agora, é?!
   - Eu disse que poderia te receber? Agora se você me quiser vai ter que ligar e marcar! – falei fazendo pose de difícil.
   - Tá se achando muito, hein! – disse ele desdenhando.
   - Fala sério! Vai tomar um banho, você está todo suado e fedendo. – respondi.
   - Igualzinho àquele dia que eu te peguei na casa de máquinas do clube e esfolei esse rabo gostoso, né?! Vai negar, piranha?!
   Suas palavras foram fulminantes, só de lembrar daquele dia (como relatei em meu primeiro conto: “Leila, corretora por opção e puta de vocação”) senti um calor, minha buceta umedeceu na hora e um tesão enlouquecedor me consumia. No fundo eu estava morrendo de saudades de sua pegada, de suas mãos grossas explorando cada curva do meu corpo e daquela tora descomunal dilacerando meus orifícios. Fiquei paralisada, ele deu um passo a frente, nos abraçamos e trocamos um intenso beijo. Me rendi. Suavemente deixei o hobby cair enquanto desabotoava sua camisa e ele se livrava das calças. Segurei lhe o cacete com uma das mãos para com a outra buscar seu saco melado de suor, me ajoelhava para lamber tudo e iniciar uma chupeta bem gostosa, quando ele me empurrou para o sofá e caiu de boca na minha buceta. Explorava cada centímetro da rachinha quente e toda depilada arrancando gemidos ensandecidos de sua puta. Afastava os lábios da xoxota pra sugar o grelinho e introduzia o dedo indicador nela, me fazendo tremer de tesão. Contorcia-me toda abrindo bem as pernas pra facilitar seu acesso à xaninha que a essa altura implorava pelo caralhão. Quando ele intensificou o ritmo das linguadas no meu grelo e atolou dois dedos xoxota adentro, explodi em gozo uivando feito uma cadela no cio. Que loucura!
   Fiquei estirada ali por alguns instantes até vislumbrar que meu macho estava parado diante de mim com aquela rola dura feito uma rocha apontando pra cima. Cai de boca tentando engolir tudo, mas não conseguia esconder nem a metade sem me entalar. Tinha de abrir tanto a boca pra cabeçorra passar que sentia minha mandíbula estalar, chupava sofregamente aquela pica monstruosa, ávida por tê-la toda dentro de mim. Wagner se contorcia de tesão enquanto eu mordiscava a chapeleta e massageava suas bolas. Até que meu macho segurou-me pela nuca e começou a foder minha boca, fechei os olhos concentrei-me para não engasgar, em vão. Após uma seção violenta de cabeçadas no céu da boca ele gozou. Um mix de saliva e porra escorria pela minha boca deixando meu queixo e os seios branquinhos. Com a mesma cueca suada e fedida que passou o dia inteiro ele me limpou, sentou-se ao meu lado virando-me de bruços e começou a dedilhar o meu cuzinho. Não consegui esconder o desconforto, pois ainda ardia um pouco, percebendo isso iniciou uma massagem com bastante KY. O filho da mãe sabia domar sua vadia, fui relaxando com seus dedos deslizando suavemente pelo meu cuzinho que a essa altura já piscava involuntariamente. Meu macho acelerava e diminuía o ritmo das dedadas no meu rabinho aleatoriamente. Quando eu estava quase gozando ele parava subitamente para depois voltar a dedar o cú da sua puta. Primeiro um, depois senti dois e em seguida três dedos invadiam meu traseiro profundamente. Empinei a bundinha e abri bem as pernas a fim de aproveitar ao máximo aquela seção de alargamento, queria cada milímetro daqueles dedos dentro do meu cú.
   Quando julgou que eu estava pronta, fez sinal para eu levantar e continuou sentado com o cacetão apontando pra cima. Prontamente entendi o recado, levantei e fui agachando até sentir a chapeleta forçar o meu esfíncter. Com suas mãos amparando o meu quadril e posicionei os pés sobre suas coxas. De cócoras senti aquela peia grossa e comprida adentrando o meu reto, fiz uma pausa para ajeitá-la melhor e engolir o restante até os seus pentelhos roçarem minhas nádegas. Enlouquecida de prazer falei:
   - Faz a sua putinha cagar pra dentro gostoso faz, safado!
   Nessa posição não havia como oferecer resistência ao caralho que atravessava o meu cuzinho, de baixo pra cima. Seu saco batia forte contra os lábios da minha xoxota fazendo aquele som gostoso “tof, tof, tof, tof”. De olhos fechados me entreguei por completo, gozava sofregamente pelo cú enquanto minhas pregas eram dilaceradas. Quando ele começou a se cansar e diminuir o ritmo tirei os pés de suas coxas, segurei-o pelos joelhos e passei e foder aquele caralhão com meu cuzinho guloso. Levantava o bumbum até quase a rola sair de dentro e sentava com tanta força que minhas nádegas balançavam como se batessem palmas. Ensandecido o safado arreganhava bem a minha bunda e me puxava pra baixo quando eu sentava, era tanta pressão que eu tinha a sensação que o cacete sairia pela minha boca.
   - Vou gozar, cachorra! – ele gritou.
   - Tá levando uma surra de cú da sua vadia, né safado! – falei ofegante.
   Como não queria que ele gozasse ainda, levantei e fiquei de quatro no tapete em frente ao sofá. Abri bem os lábios da buceta indicando o que eu queria que ele fizesse. Mal fechei os olhos e senti a locomotiva marrom preenchendo a xoxota, estava tão molhada que a rola deslizava fácil tornando as bombadas fulminantes. Meus líquidos fêmeos escorriam fartamente, sentia a cabeçorra chocando-se violentamente contra as paredes do meu útero. Gozava seguidas vezes e tinha espasmos de tesão que me faziam tremer toda. Gritava alucinada:
   - Dá piru pra sua cadela dá, seu filho da puta!
   - Toma o caralho do seu dono nessa buceta, sua cachorra ordinária!
   - Ai, ai, ai, ui, ui, aaaiiii, aaaiii... Me dá piru, safado! Me dá piru!... Ai, ui, ui, aaaaiiii, uuiiiii.... Fode gostoso!
   Castigada impiedosamente na buceta gozei tão forte que apaguei por alguns segundos. Quando voltei à consciência, estava estirada de bruços no tapete. Levantei com alguma dificuldade, minhas pernas bambeavam. Vendo minha situação, Wagner me amparou e sentamos lado a lado no sofá. Começamos a trocar uns beijinhos, minhas mãos percorriam suas coxas enquanto ele beliscava o biquinho dos meus seios. Vislumbrei que seu cacete ainda estava duro e disse fazendo manha:
   - Nossa! Não consigo derrubar esse pau!
   - Ele quer mais um pouquinho de cú. – respondeu o safado.
   Fiz biquinho e emendei:
   - Então vou cobrar hora extra, tá?!
   - Depois eu te dou banho e faço uma massagem gostosa no seu rabinho. – disse ele sorrindo.
   Bati-lhe uma punheta besuntando a rola com bastante KY, em seguida posicionei-me de ladinho no sofá deixando o bumbum bem arreganhado, abracei uma almofada e falei fazendo charme:
   - Vem no meu rabinho guloso vem.
   Infeliz da mulher que nunca tomou no cú por medo de doer. Não há nada mais tesudo do que ser enrabada. Ainda mais por um cacetão colossal como esse que me rasgava. Mal a cabeça forçou o anel eu já senti seus pentelhos roçando no meu popozão, estava tão enlarguecida que a cada bombada forte eu me peidava toda com a pica expulsando o ar do meu reto. A imagem projetada na parede espelhada revelava meu bumbum queimadinho de praia todo arregalado e meu cuzinho rosado atravessado por aquela tora marrom. Lindo!
   Não sentia dor, nem ardência, tampouco desconforto. Pelo contrário, um tesão delicioso tomava-me por estar totalmente submissa dando de comer ao meu dono, que me enrabava gostoso demais. Tomar no cú de ladinho olhando pro macho é delicioso! A beira de mais um orgasmo e sentia o relevo das veias daquele caralho enorme deslizando no meu anelzinho. Wagner estava ofegante e sua pica pulsava anunciando que estava prestes a gozar. Tirei a rola do cú, abocanhei-a prendendo a chapeleta com a língua deixando o canal de leite apontado pra garganta, olhei fixamente pra ele e investi numa chupeta fulminante ouvindo seus gritos:
   - Ahhhh... Ahhhh... Ahhhh...
   Fui fartamente brindada com jatos quentes daquela porra viscosa na garganta. Bebi o leitinho na fonte e engoli tudinho! Babei só um pouco pelos cantos da boca, mas usei o próprio cacete pra limpar a fim de não desperdiçar nada. Da cabeçorra inchada ainda brotavam algumas gotas que foram rapidamente sorvidas pela gata loira sedenta de leite. Ainda olhando pro macho abri bem a boca pra ele ver que toda sua porra quente fora engolida. Dei uma última chupada no cacete a fim de constatar que realmente não havia mais uma gotinha sequer. Levantei e perguntei sorrindo:
   - Que nota você dá pro serviço?
   Ele sorriu e me abraçou. Fomos tomar banho trocando beijos debaixo do chuveiro. Quando terminamos fomos pra cama, eram umas 21hs, conversávamos sobre frugalidades, eis que o telefone tocou:
   - Alô – atendi.
   - Oi, Layla, aqui é o Nilson. Olha só, falei com você hoje de tarde sobre aquela seção de fotos com a nova coleção de biquínis.
   - Conseguiu acertar o local das fotos? – perguntei.
   - Pois é, tô te ligando por isso. Houve uma mudança de planos e eu descartei aquele lance em Angra devido aos custos.
   Quando ele falou isso realizei na hora que o cachê seria uma porcaria, mas como estava precisando de dinheiro segui na conversa:
   - E você conseguiu o que? – perguntei.
   - A casa de um amigo em Arraial do Cabo, é uma baita mansão, linda mesmo. Só tem um problema, tem que ser amanhã. Você pode?
   Ferrada de grana do jeito que eu estava, respondi:
   - Claro que posso! Mas só eu que vou posar?
   - Não, vai mais uma menina. Me passa o teu endereço que amanhã de manhã uma van vai passar aí pra te buscar.
   Combinamos o cachê e acertamos os últimos detalhes. Quando olhei pro lado Wagner estava cochilando, cutuquei-o e disse:
   - Ei, pode fazer a tal massagem que você prometeu que amanhã de manhã eu vou trabalhar.
   - Trabalhar?! Aonde?! – ele perguntou.
   - Vou fazer umas fotos pra um catálogo de uma marca de biquínis e não posso chegar lá assim toda arrombada, toda assada, né!
   Olhei-me no espelho e até que o estrago não fora tão devastador como aquela curra que Gil me dera no matagal.    Mesmo assim meu cú e minha buceta mais pareciam duas bocas de baleia, de tão largos e avermelhados. Wagner fazia uma massagem deliciosa com hidratante, privilegiando o meu bumbum, a xoxota e o cuzinho, enquanto conversávamos:
   - Não tô podendo recusar trabalho não. Há dois meses que eu estou com o condomínio atrasado. Não tenho salário fixo, né... Ganho por programa. Só o Gil que me dá uma mesada fixa pra ser cliente vip.
   - Ah é! Quer dizer que o Gil é vip?! – perguntou Wagner.
   - Claro, ué! Deposita todo mês uma mesada pra mim e cada vez que nos encontramos ele sempre deixa uns R$ 300,00 comigo. É óbvio que ele é têm privilégios! – respondi.
   - E o que eu tenho que fazer pra ser vip também? – perguntou ele novamente e parou a massagem.
   Me ajoelhei na cama, olhei pra ele fazendo manha e disse:
   - Ah! Sei lá! Adoro esse cacetão, você me faz gozar gostoso demais é como se fosse o meu dono mesmo... Mas bem que você podia pagar o meu condomínio, né...
   Ao falar isso ele me deu um tapinha na cara, de brincadeira, e disse:
   - Tá certo, putinha! Se o serviço sempre for nota 11 como hoje eu pago o seu condomínio e mais o que você quiser.
   Trocamos mais um delicioso beijo. Era por volta de 22:30hs quando ele se despediu:
   - Tenho ir porque consegui mais duas discotecas de playboy aqui na Barra aonde chefio a segurança. Viver no Rio com salário de PM não dá, né... Ainda mais tendo que pagar o condomínio da minha cadelinha.
   Levei-o à porta e fiquei no corredor com ele até o elevador chegar. Depois voltei pra cama morta de cansada e convicta de que o bom da vida é realmente cair nas tentações!

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Comentários


foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 10/03/2020

Gata, vc bem que pidia postar umas fotos, hein?

foto perfil usuario novinhoesafado

novinhoesafado Comentou em 15/07/2013

NOSSA, gostei muito parabens, excitante de mais!!

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gatoreno Comentou em 14/01/2013

delícia de conto essa Layla parece bem gostosa mesmo adoro seus contos são bem detalhados gozei gostoso bjs

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sagaz Comentou em 14/01/2013

ganhou meu voto e a punheta rsrsrsrs

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Comentou em 02/01/2013

Realmente vc se encontrou... seu conto é muito excitante... gozei muito lendo este... adorei... mais um voto pra ti!! bjs!!!!




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Ficha do conto

Foto Perfil manicure
laylamanicure

Nome do conto:
Layla peidando de prazer

Codigo do conto:
18673

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
30/07/2012

Quant.de Votos:
24

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