O Cadeirante Me Atropelou




Olá, como vão vocês?
Hoje vim contar uma aventura inusitada que aconteceu comigo.
Já fazia muito tempo desde a última experiência que tive com outro homem, mas sempre me vem o desejo. Como já disse em outro conto, sou BI, e sempre tive fantasias das mais variadas, mas só me descobri bisexual lá pelos 18 aninhos, com o irmão adotivo de um amigo.
Eu sou do tipo que curte a pessoa, não o tipo físico, etnia, etc...se o cara é feio, gordo, velho...nada importante pra mim, havendo afinidade e respeito, é o importante.
Certo disse se mudou pra perto de casa um homem, de 44 anos, cadeirante.
Ele ganha a vida consertando celulares e tablets em casa, e pagava uma enfermeira para o ajudar em coisas que não podia fazer só, pela sua condição de estar em uma cadeira de rodas, ela vinha antes do almoço, ficava uma hora, e voltava depois das cinco da tarde, ficava mais uma hora, e ia embora. Porém tinha uma semana que a enfermeira não vinha.
Fui procurá-lo um dia para consertar meu celular, pois trabalho com internet, e preciso muito dele.
Conversamos bastante e ele contou que sofreu um acidente de moto há uns vinte anos e ficou dependente da cadeira por não ter força suficiente pra se manter em pé.
- Mas você sente alguma coisa da cintura pra baixo?
- Sim, sinto tudo, só não fico em pé.
- E o pintinho, ainda funciona?
- Rsrsrs. (Ele riu)
Me disse que a enfermeira não vinha mais porque ele não podia pagar mais, a grana tava curta.
Me ofereci pra ajudar, duas vezes no dia, eu poderia quebrar esse galho pra ele, pois ele me pareceu ser muito gente boa e solitário também, já que não tinha família na cidade.
No mesmo dia, de tardezinha, quando ele encerrou o atendimento da sua assistência técnica, fui ajudá-lo.
Ele ficou um pouco constrangido, pois precisava de ajuda pra se despir, tomar banho e vestir.
Eu o tranquilizei, disse que se eu fosse um enfermeiro, seria natural, então ele relaxou.
Tive que entrar no banheiro com ele, então fui só de bermuda pra não molhar a roupa toda, e ajudei a tirar a roupa dele.
Quando fui puxar a calça dele, adivinha? Não estava usando cueca.
- Eita porra!!! Disse alto.
Ele: - Não uso porque é mais fácil assim pra mim.
- Tá tranquilo (eu disse)
Mas... Não tava tranquilo não, que pintão gostoso, NOSSA!
Um cacete grande e grosso, ali na minha frente, que delícia. Fingi que não me importava, e preparei o banho.
Aí foi que ficou difícil, ele lá no banho, sentado na cadeira, se ensaboando, eu ali em pé, de pertinho assistindo, então ele puxou a pele e revelou a cabeçona, pra lavar. Nossa, eu estava em transe admirando o show, meu coração acelerado, com água na boca, e todo molhado também, já que o banheiro era pequeno e o box, minúsculo.
De repente, adivinha?
O sabonete caiu, no cantinho da parede, bem de frente com a cadeira.
- Pega pra mim, por favor?
- Claro! (respondi)
Mas, claro que nessa hora me aproveitei, e tentei a sorte...era a minha chance.
Disfarçadamente, puxei a bermuda pra ficar coladinha no bumbum, que é magrinho, mas estava lisinho, fiquei de costas pra ele, me abaixei ficando com a bundinha bem pertinho do pau dele, e lentamente alcancei o sabonete, e como se fosse sem querer, encostei rapidamente meu bumbum molhado no cacete, fingi que não percebi nada e levantei.
Nessa hora ele disse:
- Cara, cuidado que tem mais de ano que não como ninguém, e vc aí desse jeito, tá me dando um tesão.
- Hahahahah, isso aí nem funciona, nem fica duro.
- Ah não? Quer ver?
- Senta aqui no meu colo, que já sobe.
- Duvido!!! (Respondi)
É...tinha funcionado a minha tática, agora era aproveitar.
Tirei a bermuda, fiquei só de cueca, branca e transparente, puxei de lado liberando o cuzinho, passei bastante sabonete e montei.
Fiquei esfregando o rabinho no pau dele, e disse:
- Se ficar duro, vc me come, se não ficar, vc conserta meu celular de graça.
Mas mal acabei de falar, senti o volume crescer, quando ele disse:
- Aí, viu? Todo seu agora. Pega uma camisinha aí na gaveta.
Saí de cima, e que surpresa tive, o tamanho já tinha notado (17 ou 18 cm) mas não sabia que era tão grossa, de encher a mão e a boca.
Só que não teve oral, nem carícias...ele estava há tanto tempo ser transar, que queria meter logo antes de gozar, e assim foi.
Coloquei a camisinha naquele pintão, lambuzei com sabonete e cuspe, muito sabonete e saliva, montei de costas pra ele com as pernas fechadas, pela dificuldade da cadeira de rodas, com as duas mãos abri bem a minha bundinha e encaixei naquela cabeça grande, foi um pouco difícil, mas não tanto como pensei que seria, apesar de ter doído bastante até entrar a cabeça. Disse:
- Aaaiiiiii meu cuzinho, caralho que pau grosso!
- Vai, senta, deixa entrar tudo.
- Não, tá louco... aí vc me arrabenta, calma.
Fiquei ali uns minutos, pro meu cuzinho acostumar, e resolvi tentar o truque de ficar rebolando na cabeça do pau, que de tanto rebolar, aos poucos foi entrando um pouquinho mais, e mais... quando percebi, já tinha metade daquele membro dentro de mim. Acho que entrou mais fácil porque apesar de ser grosso, era bem macio, o que era delicioso pra mim.
Então ele diz:
- Senta, vai, rebola gostoso que não aguento mais, vou gozar!
Eu não queria que ele gozasse antes de eu sentir seu saco cabeludo grudar na minha bunda, então rebolei mais forte, umas seis vezes, e pensei, Foda-se, vai tudo!! Já tinha aceitado que era tarde pra desistir. Naquele momento, seria entalado com tudo.
Sentei com tudo, senti como se tivesse alargado, senti a cabeça na minha barriga por dentro, que loucura...e então ele disse:
- Vou gozar, sai logo, quero gozar na sua cara!!
Saí bem rápido, ele arrancou a camisinha, e eu me ajoelhei na sua frente.
Ele gozou, jatos grossos de porra, muito gozo, que jogou em cima de mim, fiquei todo lambuzado e com o rabinho piscando, alargado. Foi demais!!!
Acabamos o banho, o ajudei a se vestir, me arrumei e nos despedimos.
- Você é muito melhor que aquela enfermeira rsrs, volta amanhã?
- Volto, mas não sei se pra isso, tá louco. Nunca pensei que um dia seria "atropelado por um cadeirante" rsrs.
E fui embora, muito feliz por ter ajudado a quem precisa, ter feito um novo amigo, e de quebra, acabei com o jejum de muito tempo.
Bom, espero que gostem. ??


Foto 1 do Conto erotico: O Cadeirante Me Atropelou

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Comentários


foto perfil usuario alexso

alexso Comentou em 21/07/2022

Muito gostoso. Excitante. Votado

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ksn57 Comentou em 19/01/2022

Votado - Com Você ninguém escapa rsrs.

foto perfil usuario alencarzinho123

alencarzinho123 Comentou em 04/10/2021

Que delícia de conto maravilhoso tesão demais, queria um cadeirante assim pra mim cuida

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ronald43 Comentou em 04/10/2021

Sempre tive vontade de pegar um cadeirante...




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Ficha do conto

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apolosex

Nome do conto:
O Cadeirante Me Atropelou

Codigo do conto:
187103

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
01/10/2021

Quant.de Votos:
28

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