Gemendo no pau do novinho roludo????



Sou Evandro Tavares, tenho 55 anos, pernambucano, profissional federal da educação, aposentado. Desde jovem curto novinho, porém agora, com mais experiência de vida, meu gosto fica cada dia mais refinado. Sempre fiquei com garotos, aqui em Recife, ou noutras grandes cidades do Brasil, pois minhas viagens de férias eram tempo de conhecer pessoas novas, novas em todos e bons sentidos que a palavra possa carregar.

Em julho de 2013, quem viajou foi um ex aluno meu, que terminamos nos tornando amigo, ele foi à Natal – RN e ali, hospedado na casa de um parente, conheceu Luk, um potiguar safadinho que, por ser uma casa pequena em período de festa, seus parentes tinham colocado as duas visitas: Luk e meu amigo Danilo, para dormir no mesmo quarto. Danilo é um entendido discreto, naquele dia estava de boa, mas o novinho Luk estava sedento e antes de pegarem no sono, ficava cutucando, alisando ou se insinuando para Danilo, que não quis nada com o boy e dormiram sem sexo.

Em agosto, quando ele me contou essa história, deu-me uma mistura de inveja e raiva dele ao mesmo tempo: “Como ele poderia ter deixado passar aquela oportunidade?!” Mas fique na minha e comentei: “- Você é um sortudo Danilo, pena que não sabe aproveitar as oportunidades que a vida lhe dá” e ri. Ele disse: “- Ficou interessado foi?” Eu respondi com outra pergunta: “- Como não?” E ele me disse: “- Pois se prepara que meus sobrinhos estão vindo a Recife em outubro, para um compromisso familiar no interior, quem sabe o Luk venha no pacote. O que acha!?” Eu disse: “Tá brincando!” E Danilo respondeu: “Vem sim bobo, e vão ficar uns dois dias aqui em Recife, para conhecer a cidade. “Excelente!” respondi, e continuei: “Pode deixar que reservo um hotel para todos, mas assim, vamos ter que dá um jeito de deixar que Luk divida quarto comigo, poder ser?” Ele riu e respondeu: “- Fechado!”

No dia 21 de outubro estávamos Danilo e eu no aeroporto acolhendo seus dois primos. Luk, de fato, veio, era um boy delgado, branco, olhos claros, cara de safado e de menino bom ao mesmo tempo, em síntese: um boy “do tipo que o médico me recomendou”. Fingi que não estava interessado, mas sentei perto dele, enquanto comíamos algo, ali mesmo no desembarque. Depois pegamos o meu carro e fomos direto ao hotel no centro da cidade; como o esquema já estava montado, Luk caiu no meu quarto. Os três visitantes estavam loucos para curtir a noite nas boates de Recife, Danilo claro, ia junto, eu porém, quando vi aquela empolgação deles, desanimei, pois minha meta era ficar com Luk, e Luk não tinha intenção de ficar com um coroa, talvez tenha imaginado de tentar outra vez com Danilo ou no fogo da idade, 20 anos, pegar o primeiro que desse bola na pista de dança. De modo que minhas esperanças com Luk estavam quase liquidadas, disse-lhes que não ia sair, que fossem, eu ficaria no hotel.

Foram. Eu me recolhi e liguei a TV, mas uma intuição em minha mente dizia que algo bom ainda poderia acontecer. Depois de uns 40 minutos, escuto a porta do meu quarto bater, quando atendo, olha que surpresa: Luk, decepcionado, falando-me que o segurança da boate não deixou ele entrar, por não ter levado sua identidade, e que já tinha gastado muito com uber, o melhor era dormir e fim do dia resolvido. Eu fiquei com uma cara de piedade, mas por dentro estava vibrando de felicidade, pois os ventos estavam ao meu favor. E disse-lhe: “- Isso mesmo, tome um banho e descanse, amanhã é um novo dia e poderá conhecer mais da cidade” Ele ficou mais consolado e acolheu meu conselho.

Separou sua roupa de dormir, pegou a tolha e foi tirando a roupa para ir ao banheiro. Eu, com um olho na TV e outro no pau dele, que estava meia bamba. Fingi não ver nada, mas as cartas já estavam na mesa: “Nesta noite este não me escapa!” Pensei.      

Luk começou mostrar sua safadeza quando deixou a porta do banheiro entreaberta. “Queria ele que eu o visse tomando banho?!” Eu não resisti e fui discretamente vê-lo no box, fiquei louco com a cena que estava a minha frente: Luk com aquele pau enorme, duríssimo, debaixo do chuveiro, batendo uma gostosa punheta. Eu fiquei excitado e sem querer terminei encostando na porta, ele notou que eu estava ali e disse: “- Oi, Van, resolveu banhar-se também?!” Eu tentei desconversar, mas ele continuou: “Não me diga que você estava vendo eu me masturbando, quer dizer, ‘tomando banho?!’” Voltei para cama e entrei na brincadeira: “- Você é novo, está com todo gás, eu já estou velho, já não dou conta dessas coisas” Ele veio enxugando-se com a toalha e dizendo: “- Velho, não, experiente. Vem aqui e me ensina algo!” Colocando aquela rola dura, recém-banhada na minha cara. Eu não perdi tempo: agarrei aquele pau e coloquei-o todo em minha boca.

Mamei-o com maestria, como os meus anos de vida me ensinaram fazer. Ele ficou louco com o meu boquete. Depois de chupar todo aquele pau e corpo maravilhoso, ele falou: “- Vira ai que eu quero comer esse cu”. Eu disse-lhe: “- Coloca devagar, certo, meu filho!”, e ele falou: “- Vou colocar do meu jeito!” Deitei de lado e ele me encoxou por trás, e fazendo movimentos de vai e vem, foi colocando seu pau no meu cu, lubrificado pelo desejo de dar gostoso, para aquele macho potiguar. Ele metia com vontade, tinha afã de sexo naquela noite, e agora estava realizando seu desejo de comer um cuzinho recifense. Eu me contorcia de dor e prazer e curtia aquele momento único pré-arquitetado por mim. Logo, ele levantou-se, virou-me, puxou minhas pernas em direção a ele, e passou a me comer de frango assado. Meteu toda! Sentia seus ovos, batendo em minhas nádegas, seu pau encaixava-se, como nunca, em minha bunda, ele estava decidido a gozar, anunciou que ia soltar leite, eu disse goza Luk, que vou gozar agora também, junto com você. Gozamos gostoso e deitamos relaxados, cada um de um lado da cama.

Depois de um momento de silêncio, outro banho foi necessário, desta vez entramos juntos no box. Debaixo do chuveiro, beijamo-nos, e o pau dele já estava durão de novo. Aliás, não tinha ficado 100% mole. Fiquei de joelhos e comecei chupar aquele pau, chupei com carinho aquela cabeça rosada, ia abocanhando a rola, da cabeça até o tronco. Seu pau atingia minha garganta, os movimentos que fazia com minha língua deixava o Luk louco, que terminou gozando outra vez.

Naquele dia dormimos abraçados. Ele voltou à sua cidade e passamos a nos ver uma ou duas vezes por ano. Não posso dizer que namoramos, porém, mas que caso, viramos grandes amigos, com direito a sexo e aventuras nas viagens que passamos a fazer juntos. Nossa relação não ficou no passado de modo que continuamos nos encontrando até hoje.

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Comentários


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o libertino Comentou em 17/10/2021

Delícia de foda. Parabéns! Fica o convite para ler meus contos. ;)




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Ficha do conto

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mateobeltran

Nome do conto:
Gemendo no pau do novinho roludo????

Codigo do conto:
187619

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
09/10/2021

Quant.de Votos:
12

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