Submissão involuntária, parte 4.



Submissão involuntária, parte 4.

Depois que Luana e Maurício foram embora, voltei minha rotina de estudar e malhar, eu não era de ter muitas amizades.


Com um tempo, ativei meu perfil no site de relacionamento discreto, não tinha vontade de traí, mas tinha vontade de conversar besteira.

Depois que conheci a Luana, eu já não era mais a mesma, eu me masturbava quase todos os dias e mais de uma vez.

Aquele vibrador era o meu grande amigo, rsrsrsrsr.

Então, se preparem para essa história.

Como falei antes, o meu esposo era policial civil, e tempo depois ele foi mudado de delegacia, nisso tivemos que nos mudar.

Fomos para uma cidade no interior do RJ, e era uma pequena vila de casas separadas, nossa casa era uma casa muito boa, tinha três quartos, um quintal enorme, piscina e uma hortaliça.

E tinha uma casa de frente para nossa.

E no decorrer dos dias, comecei a conhecer aquela cidade bem linda e pequena, muito lindo o lugar, todos se conheciam, e tinha uma estrada boa para caminhar, correr e etc..

Restaurantes muito bons, onde eu e meu amado sempre íamos nos fins de semana.

Então, naquela cidadezinha, era comum ter as pessoas específicas para tais coisas, tipo. O leiteiro, a carroça do padeiro e etc...

Também tinha os jovens que cuidavam do jardim e das hortas.

Luiz e eu fazíamos muito sexo, e naquele lugar de muito silêncio, muitos ouviam da onde viam os barulhos, rsrsrsrsr.

De manhã cedo, eu estava acordando de camisola sem sutiã e Calcinha transparente, quando cheguei no quintal de mini camisola e sento na cadeira de frente para o sol, de pernas abertas e uma calcinha rosa transparente, fechei meus olhos, derrepente se faz uma sombra em cima de mim, quando abri meu olhos, um jovem de uns 20 anos mais ou menos, magro malhado, sem camisa, suado, com os olhos verdes, um garoto muito lindo e perfeito.

Tomei aquele susto, e falei:

O que vc está fazendo aqui garoto?

Ele disse: calma senhora, seu marido me contratou hoje pra cuidar do seu jardim e de sua hortaliças, tbm vou cuidar da piscina.

Quando me liguei que estava de pernas abertas pra ele, ele olhou na minha calcinha, fiquei sem graça e fechei as pernas e me levantei rápido.

Aquele garoto me pediu desculpas por ter me assustado.

Entrei para casa chateada, pois o Luiz não me falou nada.

Na hora do almoço, Luiz chegou, eu estava dentro de casa fazendo a comida, preparei a mesa, e Luiz entrou e eu briguei com ele:

Poxa Luiz, pq vc não me disse que teria alguém aqui para trabalhar?

Ele falou: amor, eu esqueci, mas não tinha como deixar esse jardim e essa horta abandonada.

Ele falou: coloca mais um prato, vou chamá-lo para comer com a gente.

Falei:

Luiz, eu não quero que ele entre, não gostei dele.

Achei ele muito pra frente.

Luiz disse:

O que ele fez de mal.

( Não quis dizer que ele ficou olhando minha calcinha).

A não sei, mas não conhecemos ele.

Luiz falou: amor, ele é boa pessoa, todos me recomendaram ele.

Quando ele entrou, Luiz disse: amor, esse aqui é o Anderson.

Anderson, essa aqui é minha esposa Barbara.

Gesticulei as mãos acenando pra ele.

Não vou mentir, na hora me veio um pensamento sujo, pois veio tudo aquilo que eu fiz antes junto com Luana, me veio aquela vontade de provocá-lo, percebi que ele fingia ser santinho, mas pegava ele me encarando.

Tinha hora que Luiz estava comendo, e o Anderson me encarava sem parar, me deixava sem graça, e não parava hora nenhuma, ele fazia questão de demonstrar pra mim que ele estava me olhando e sem tirar o olhar de mim.

Naquele dia, meu marido passou o resto da tarde em casa, trabalhando com o Anderson.

Eu dentro de casa sozinha, comecei imaginar aquele garoto, comecei a lembrar dele me encarando sem parar. Logo, coloquei um vestido curto e fui ficar perto deles, de fogo com o Luiz mas para mexer com aquele garoto.

O garoto ficava me encarando, meu marido falando das coisas que ele queria fazer na casa, o Anderson me olhando com cara de guloso.

Fiquei toda toda, pensei: vou deixar ele doido, vou brincar com ele, rsrsrsrsr rsrsrsrsr rsrsrsrsr.

Passaram alguns dias, e meu marido, precisou trabalhar mais vezes, nisso, eu fiquei preocupada, pois anoite, era muito grande a casa, comprei umas câmeras espiã, instalei por toda a casa, mas só eu tinha acesso pra ver no meu celular e notebook.

Não quis falar nada para o Luiz, até pq tinha curiosidade para saber o que o Anderson fazia.

Me lembro que anoite, fui dar uma volta na cidade, bebi um pouco e vim embora, no outro dia de manhã, levantei e fui lá fora e o Anderson estava lá sem camisa e todo suado.

Ele disse: bom dia senhora, tudo bem?

Falei: tudo sim.

Fui em casa, coloquei um shortinho bem apertado e fiz a comida, chamei o Anderson para almoçar. Nisso ele veio e ficou me olhando, eu de costa mexendo no celular e vendo ele olhar meu corpo pela câmera escondida.

Aquilo me dava um tesão, eu já estava querendo ser mais ousada.

Quando penso que não, era ele que estava me seduzindo, na parte da tarde, ele ficou de sunga e pulou na piscina, e ficava de lá me encarando, eu comecei a espiá-lo até no banheiro quando ele ia tomar banho, eu ficava de olho no seu pênis, no seu corpo, no começo eu só ficava de olho, depois eu fiquei obcecada, todo dia, quando ele faltava no trabalho, eu ligava para o Luiz brigando pq o Anderson não tinha ido trabalhar, o Luiz dizia:

Amor, tá tudo em ordem, dei folga pra ele.

Eu falava, vc não pode ser bonzinho desse jeito.

Mas na verdade, eu estava louca para ter ele por perto.

Um dia eu e Luiz fomos na cidade e entramos em um bar, onde estava tendo uma festa sertaneja.

Quando chegamos, sentamos, bebemos, aí quem aparece?

Anderson aparece todo lindo, camisetinha, as mulheres comiam ele com os olhos, mexiam com ele, eu que pensei que estava tirando onda, logo fiquei sem jeito quando ele sentou em nossa mesa, falou com o Luiz e comigo.

Fiquei sem palavras, e sem perceber estava dominada por aquele menino, ele me olhou e deu um sorrisinho.

Nisso, o Luiz falou:

Amor, me aguarde, vou buscar uma bebida.

Anderson nem esperou direito o Luiz sair, falou na lata:

Senhora Baraba, vc tá louca por mim né?

Gelei toda, na hora senti minha calcinha encharcar, falei: vc é doido?

Me respeita, não te dou essas confianças, ele colou perto da mesa e da minha cadeira, veio pertinho por causa da multidão e barulho, falou no meu ouvido.

Quando não aguentar resistir mais, sabe o que fazer.

Ele disse:

Senhora Barbara, vc vai implorar pra ser minha.

Nisso chegou meu marido, e Anderson, falou: gente, tô indo, vou encontrar meus amigos aqui, e deixou cair um papel perto de mim.

Quando peguei, estava seu telefone.

Curtimos a noite toda, Luiz e eu.

Mas aquele garoto ficava na minha mente, queria saber o que ele estava fazendo e com quem.

Era uma obsessão, mas eu ainda não sabia.

Na hora de ir embora, fui no banheiro, e lá perto um barulho de gemido, fiquei curiosa e cheguei por detrás de uma porta meio que aberta. Quando eu olho, vejo o Anderson comendo uma garota, ele metia com muita vontade, a menina gemia, parecia até que era virgem de tantos gemidos, nisso quando dei por mim, já estava sentada naquele lugar escuro e vendo tudo, ao mesmo tempo me masturbando, só em ver aquele garoto, cheguei a soltar um gemido baixo e falei sem pensar: me come Anderson.

Eles acabaram e saíram dali, quando fui ver, meu marido estava me procurando uns 30 minutos.

Eu me levantei toda mole, e fomos embora, eu não parava de pensar nisso.

Continua...


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico dougol

Nome do conto:
Submissão involuntária, parte 4.

Codigo do conto:
188366

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
18/10/2021

Quant.de Votos:
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