Bom dia galera do site. Sou nova por aqui e gostaria de compartilhar com vocês algumas experiências sexuais. Eu tinha 5 anos quando minha mãe ( Jaqueline ) depois de ter levado uma surra do meu pai ( Francisco ) veio embora pra Curitiba , morar com meus avós maternos ( Soraia minha avó e Orlando meu avô ). Minha mãe pegou somente suas roupas e minhas roupas e viemos embora pra cá. Logo minha mãe arrumou serviço e eu era ficava aos cuidados de minha avó. Aos 6 anos de idade entrei no pré e a vida logo tomou seu rumo certo. Minha mãe alugou uma casa do lado onde meus avós moravam e quando minha mãe ia trabalhar , minha avó me levava pra escola. Não sei por qual motivo , mas eu adorava a companhia das meninas , só tinha amizades com meninas , os meninos eu achava todos chatos. A medida que os anos iam se passando minha amizade com as meninas se tornaram mais sólidas. Quando eu ia no banheiro fazer xixi , só fazia xixi sentado no vaso e isso era motivo de muita chacota por parte dos meninos. Mas isso nunca me abalou , serviu para estimular minha personalidade. Quando entrei na adolescência , as conversas entre as meninas eram sobre meninos e eu dava meus palpites também. Já não via os meninos como chatos mais e até achava alguns bonitos. Os meninos continuavam a me chamar de viadinho , bichinha , etc... Mas pra alguns era bullying , pra mim não significava nada , não me abalava nada. Em casa eu tinha uma mãe que me amava e até então estava sozinha , sem namorado nenhum. Meu pai 5 anos depois da separação da minha mãe , faleceu de cirrose , começou a beber depois da separação e isso levou à sua morte. -- Mãe posso te fazer uma pergunta? -- Pode sim filho. -- Não tem vontade de arrumar um namorado ou namorada? Está na moda agora. -- Namorada não , mas namorado talvez. Tenho que cuidar de você filho. -- Já estou bem grandinho , já sei me virar sozinho. -- Eu sei que você está grandinho , mas na escola os meninos continuam te chamando de viadinho e isso me preocupa. -- Mas alguma vez eu reclamei pra senhora sobre isso? Nem me importo. -- Mas me diga uma coisa , você é ou não é gay? -- Não sei mãe se sou gay ou não. Ainda sou virgem. Minhas amigas já vi todas peladas e a minha reação foi a mesma que estivessem vestidas. Não sei qual seria a minha reação se visse um menino pelado na minha frente. -- Vou dizer uma coisa pra você Junior , você não é ainda , mas vai ser. Quero ser a primeira a saber se você decidir assumir sua sexualidade. Depois desse dia , eu e minha mãe não tivemos nenhuma conversa mais. Os anos se passaram e eu continuava virgem. Quando completei 18 anos , arrumei um serviço , trabalhava de frentista num posto de gasolina , aqui no Sítio Cercado , até que um dia chegou para abastecer seu carro uma mulher linda e muito simpática. Nossos olhares se cruzaram e algo novo aconteceu naquele momento. Antes de ir embora aquela mulher puxou conversa comigo. -- Moço até que horas você trabalha aqui? -- Saio às 14 horas. -- Às 14 horas passo aqui. -- Tá bom. Continuei abastecendo os carros que apareciam no posto e às 14 horas , a mulher cumpriu o prometido e estacionou o carro no estacionamento do posto. Quando terminou meu horário de serviço , a mulher ofereceu carona pra mim , entrei no carro da dona. -- Deixa eu me apresentar a você moço , meu nome é Rafaela , 25 anos , separada. E você? -- Meu nome é Junior , 18 anos , virgem ainda. -- Vamos comer alguma coisa numa lanchonete? -- Vamos. Passei o resto da tarde passeando com aquela beldade , começamos um namoro ali , até hoje estamos juntos , de uma forma diferente , mas continuamos casados. Abraços.
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