Capítulo 2 – O closet




        Eu me perdi nos pensamentos com um desespero gigante na minha cabeça enquanto via que o Júlio tava na porta só de cueca me vendo com o pau na mão, mas enquanto eu pensava isso, eu comecei a gozar em toda a minha barriga e espirrando na minha barba, porque já fazia alguns instantes que eu me segurava pra não gozar. O Júlio começou a rir e saiu fechando a porta, me deixando lá todo gozado e morto de vergonha, sem saber onde enfiar a cara. O que pude fazer, foi correr pro banheiro do meu quarto e tomar um banho pra me limpar, além de baixar o meu pau, que tava ficando duro de novo, só de imaginar meu primo de cueca.
        Terminei o banho, vesti meu samba canção e deitei na cama, e fui mandar mensagem pro meu primo me desculpando pelo que ele tinha visto.
        - Júlio, desculpa pelo que você viu cara, acabei de chegar na tua casa e já faço uma dessa, foi mal, acabei esquecendo de fechar a porta na chave, não era pra ter acontecido isso. – Mandei pra ele pelo whatsapp.
        Fiquei olhando a conversa com ele e esperando ele visualizar, demorei uns 10 minutos e nada, até que ele ficou online e abriu a nossa conversa... e começou a digitar.
        - kkkkk que nada man, relaxa. Somos homens, é normal a gente fazer isso, nenhuma novidade pra mim vê um cara batendo uma, fica de boa. – Ele me respondeu.
        Eu fiquei um pouco pensativo sobre o que ele queria dizer com “nenhuma novidade pra mim vê um cara batendo uma”, o que será que ele queria dizer com isso?! Mas acabei não dando tanta importância e só agradeci por ser compreensivo, me despedi e disse que iria dormir.
                                                                                                      ...
Passei a semana inteira me adequando aos horários da casa e a rotina. Na casa da minha tia tinha uma empregada, que ia pra lá todos os dias, de segunda a sexta, a Sandra. Ela passava o dia, até por volta das 15h, e depois ia pra sua casa. Além dela, tinha o Nilson também, um cara de uns 35 anos que sempre tava por lá ajeitando as coisas do jardim, da piscina e cuidando da limpeza nos vidros da casa, além de outros afazeres mais pesados, mas ele só ia pra lá umas duas ou três vezes na semana, em horários aleatórios. Eu passei toda a semana acompanhando meu primo nos afazeres dele, já que eu ainda não tinha minha rotina estabelecida, então, acompanhei ele na natação na segunda e na quinta de tardezinha, e na quarta e na sexta fomos pro futebol de noite, até joguei uma pelada com os amigos dele, que eram muito gente boa. Na terça de noite, que foi o dia livre que tivemos, nós dois fomos pro cinema no shopping, assistir uma comédia que tinha lançado. Nesse dia conversamos muito, rimos bastante do filme, e na volta pra casa, meu primo veio o caminho todo comentando sobre uma festinha que ia ter na casa do seu amigo Marcelo no sábado, dizendo que seria muito massa, que iríamos aproveitar bastante, beber muito, e que tinha de tudo por lá, eu iria adorar.
        Eu fiquei me perguntando o que seria o “de tudo” que teria na casa do Marcelo, ainda indaguei com meu primo, sobre o que tanto teria, ele deu uma risada com um olhar bem malicioso e respondeu:
        - Ah, se não conseguiu nem pensar, então é porque é digno de uma surpresa kkkk. No sábado você descobre. – Ele disse.
        Chegou o fim de semana que antecipava o início das minhas aulas, e que teria a festinha na casa do amigo do Júlio. Durante o dia, Júlio me chamou pra gente tomar banho na piscina da sua casa e comer churrasco que a Sandra tava fazendo pro almoço. Acordei, tomamos café, e ele já foi mandando eu pegar minha sunga pra gente pular na piscina. Só que eu não tinha lembrado de trazer sunga, então, não tinha nenhuma.
        - Pô primo, vou ter que tomar banho de short, eu acabei esquecendo de trazer minhas sungas pra cá, vou precisar comprar uma pra mim depois – Falei isso pra ele.
        - Relaxa Gui, usa uma minha ai, só pegar no closet – ele disse pra mim, indo em direção ao closet e fazendo sinal pra eu seguir ele.
        O Júlio abriu uma gaveta de cuecas no seu closet, eu pude ver que dentro ele tinha guardado várias camisinhas de sabor, umas neon (bem coisa de adolescente mesmo) e alguns lubrificantes daqueles que esquentam. Enquanto ele procurava uma sunga pra me dar, fiquei observando os itens dele pra sexo, e não me toquei que ele tava parado olhando pra mim, enquanto eu apreciava sua coleção.
        - Pega umas aí pra tu Gui, pode escolher qualquer uma, só não rouba meus lubrificantes kkkk – ele disse.
        - Oxe, tenho nem com quem usar isso primo kkkk. Precisa se preocupar não, tô de boa – respondi.
        - Mais tarde você arranja com que usar na festinha do Marcelo, anda, pega umas ai pra você, precisa encapar essa pica gigante que você tem – ele falou enquanto pegava algumas camisinhas e botava no bolso do meu short.
        Eu fiquei envergonhado, porquê sabia que ele tava fazendo referência ao dia que me viu batendo uma quando abriu a porta do meu quarto.
        - Que grande o quê? Meu pau é pequeno kkkk
        - Rapaz, não foi o que eu vi essa semana não em, além de grande, jorra leite bem longe né? Kk
        - Pô cara, que vergonha falar dessas coisas. Mas é verdade, jorro muito leite mesmo quando gozo, mas meu pau né grande não. Você que é um cavalo com esses shorts marcando ai.
        - Ah Gui, não posso negar, tenho o pau até grandinho mesmo, é a genética que meu velho deixou pra mim, mamãe sempre fala que puxei isso a ele kkkkk – Júlio respondeu morrendo de rir, e eu rindo junto com ele.
        Nisso, enquanto morria de rir e falava essas coisas, o Júlio começou a se trocar na minha frente, parecia que eu estava vendo tudo em câmera lenta, porque meus olhos só focaram no corpo dele enquanto ele estava distraído tirando a roupa. Tirou a camisa que ele tava, e eu fui admirando aquela barriga linda, baixou o short, mostrando aquele pacote maravilhoso no meio daquelas coxas grossas e torneadas do futebol, com os pêlos aparados pela maquininha. E aí, quando eu achei que não tinha mais como ficar bom, ele tirou a cueca na minha frente em um único movimento, mostrando aquele pau enorme ainda mole, branco com a pele descendo pelo seu comprimento e deixando evidente aquela cabeça bem vermelha, os pêlos loirinhos ligeiramente grandes na região pubiana. Não deu outra, fiquei duro ainda de samba canção, marcando tudo. Quando Júlio terminou de vestir a sunga e levantou a cabeça, olhou direto pro meu pau duro que eu tentava esconder embaixo do shortinho de dormir.
        - Ih priminho, parece que seu amiguinho ai se animou com o que viu em... Ficou duro me vendo trocar de roupa né? – Júlio disse se aproximando de mim.
        - Que nada Júlio, tava imaginando as coisas aqui que podem rolar nessa festa mais tarde e com essas camisinhas, fiquei animado – respondi dando um passo atrás em direção a porta do closet.
        - Olha, acho que na verdade ele ficou animado assim por ter visto isso aqui – Júlio disse isso colocando a mão no volume da sua sunga e se aproximando de mim, enquanto direcionava a mão pro meu peito que estava sem camisa.
        Júlio foi chegando mais perto de mim, desceu a mão em direção ao meu pau enquanto me encarava olhando bem no fundo dos meus olhos. Eu estava suando e super nervoso, quando senti o meu pau duro como pedra ser abraçado pela mão dele, automaticamente uma descarga de adrenalina correu pelo meu corpo, e Júlio continuou me encarando, com o rosto bem próximo do meu, a ponto de sentir sua respiração.
        Esse contato tão íntimo durou cerca de 1 minuto, e foi interrompido pela Sandra entrando no quarto e dizendo que o Nilson já tinha terminado a limpeza na piscina e que já estava pronta pra uso. Felizmente toda essa tensão sexual aconteceu dentro do closet, e a Sandra não teve como ver nada por estarmos lá dentro.
        Esperei Sandra sair do quarto, peguei a sunga que o Júlio tinha me emprestado e me troquei na frente dele mesmo, tirando a cueca e vestindo a sunga rapidamente com o pau ainda duro. Enquanto isso, Júlio olhava pra mim com a cara mais sacana do mundo, mas não tínhamos tempo para conversar sobre isso. Descemos pra piscinas e passamos o resto do dia tomando banho, nadando e comendo churrasco, como se nada tivesse acontecido.
        No final da tarde, tia Marina chegou do trabalho e passou por lá pra nos ver, perguntou se estava tudo bem e quais seriam os planos para o fim de semana. Júlio lhe respondeu que iríamos para uma social na casa do seu amigo Marcelo e que provavelmente se estenderia pela madrugada. Ela muito cuidadosa, passou todas as recomendações e cuidados que deveríamos tomar, além dos alertas pra não usarmos drogas e, se fôssemos transar, usar camisinha. Pra mim essa clareza toda era uma grande novidade, pois em casa com meus pais sexo e drogas eram grandes tabus que nem eram citados por lá, quem dirá uma conversa tão tranquila como essa. Guilherme disse a mãe que teríamos cuidado e que, se já estivesse muito tarde, deixaríamos pra voltar no domingo de manhã, pra que ela não precisasse se preocupar em ir nos buscar.
        Saímos da piscina e fomos descansar, tomar banho e nos arrumar para mais tarde irmos para casa do amigo do Guilherme. Claro que na hora do banho tive que bater uma lembrando do que tinha acontecido mais cedo no closet com meu primo, e comecei a criar expectativas que poderia acontecer muito mais coisas dali pra frente.
        Lá pelas 21 horas, Guilherme bate na minha porta perguntando se eu já estava pronto. Eu não estava. Tinha acabado de subir depois de ter comido algo na cozinha e estava só de cueca, escolhendo a roupa pra ir pra tal festinha. Diferente dele, que já estava todo pronto, com um tênis branco, calça jogger estilo militar, camisa básica preta e uma corrente de ouro fininha no pescoço, além daquele perfume que tomou conta do meu quarto.
        -Você ainda tá ai na preguiça Gui? A gente vai se atrasar cara, se veste pra gente ir – Ele disse de forma bem descontraída entrando no quarto e fechando a porta na chave quando passou.
        - Já vou primo, só vou me vestir rapidinho – disse dando as costas pra ele e pegando minha calça e camisa pra vestir.
        De repente, sinto uma presença bem atrás de mim, me virei rapidamente e, mais uma vez, eu tava cara a cara com meu primo. Dessa vez não houve demora nos atos, meu primo apenas disse:
        - Antes disso, vamos terminar o que a gente começou mais cedo.
        - Aquilo não devia ter acontecido Júlio, esquece isso – falei tentando me afastar.
        - Claro que devia, esse cara aqui entregou o jogo e deixou bem claro que devia ter acontecido – Júlio falou isso segurando meu pau por cima da cueca, que inevitavelmente começou a ficar duro.
        Minha respiração estava ofegante, ele encostou a boca bem no meu ouvido e começou a dizer que a gente tinha que terminar o que começou, porque nossos corpos estavam pedindo por isso, que estava tudo bem e não tinha nada de errado, era só contato de primos, e eu fui me entregando com aquele sussurrado no meu ouvido que me deixou ainda mais duro. Júlio tentou forçar minha cabeça pra baixo, em direção ao seu pau, que a essa altura já estava mais duro que pedra na sua calça, mas eu me fiz de difícil fazendo força na direção contrária. Júlio olhou pra mim com o rosto o mais próximo que pôde, com seus lábios quase encostando a minha boca, e permaneceu assim por alguns segundo que pareciam uma eternidade e, de repente, se ajoelhou na minha frente, baixou minha cueca e colocou o meu pau na sua boca. Eu não podia acreditar que meu primo todo machinho e pegador tava de joelhos pagando um boquete pra mim. E que boquete. Júlio tinha experiência e sabia o que tava fazendo, sugava a cabeça do meu pau e descia engolindo todo o resto numa garganta profunda maravilhosa, enquanto eu delirava revirando a cabeça de prazer. Ele então lambia todo o meu pau e descia pro meu saco, sugando as minhas bolas e engolindo-as, me fazendo gemer baixinho. Desceu então pra o caminho do meu cu por baixo do meu pau, e começou a tocar uma pra mim enquanto lambia lá embaixo, eu não tava mais aguentando, nunca tinha tido uma sensação tão boa como aquela. Minha respiração começou a ficar mais ofegante e Júlio percebeu que eu não demoraria a gozar, mas antes que ele pudesse colocar o meu pau na sua boca, eu comecei a gozar e jorrei meu gozo bem alto na sua cara, melando a sua barbinha e sua boca, em tempo de ele encaixar a boca na cabeça do meu pau e sentir o restante dos meus jatos. Terminei de gozar e sua boca ainda tava lá me chupando, pensei que ele tivesse engolido tudo e tivesse limpando meu pau com sua boca. Que nada. Júlio levantou rapidamente, meu olho nos olhos e me deu um beijo de língua maravilhoso, regado a muita porra, a minha porra. Foi muito gostoso.
        Júlio terminou o beijo, me encarou e disse com um sorriso safado:
        - Agora você tá pronto pra festinha do Marcelo.

CONTINUA...


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Comentários


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passivo10 Comentou em 01/11/2021

Afff... Sensacional!!! Tô amando vcs!!! Votado

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morsolix Comentou em 25/10/2021

Acho que vou virar fã deste seu romance.Adoro história assim embalada numa escrita correta e envolvente.Um história simples,erótica e com pegada de macho q não tem medo de seus desejos como o primo da cidade.

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bear98 Comentou em 25/10/2021

Caralho, que tesão de conto pqp

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bear98 Comentou em 25/10/2021

Caralho, que tesão de conto pqp




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Ficha do conto

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flickerman

Nome do conto:
Capítulo 2 – O closet

Codigo do conto:
188785

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
25/10/2021

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