A TIKTOKER SAFADA

Essa história é recente. Não faz parte do tempo de garoto de programa na faculdade. Graduei-me em Direito e segui especialização em Direito Internacional, o que conferiu uma gama de negócios maior no escritório do qual minha mãe era sócia e agora eu a substituo.

Um de meus clientes é um importador de maquinário agrícola que opera no Brasil. Por conta da chegada dos produtos pelo Porto de Suape, ele sempre está no Recife. Uns dois meses atrás ele veio e aproveitou pra trazer a família pra aproveitar as praias de Porto de Galinhas. Ele veio com a esposa, o filho de 8 anos e a filha de 19 anos, uma tiktoker famosa nas redes sociais.

Depois de uma reunião que terminou noite adentro, deixei-o no resort onde estava no trecho chamado de Muro Alto. Chegando lá ele convidou pra entrar um pouco e tomar alguma coisa já que estava de motorista. Expliquei que não bebia mas topava uma conversa fora dos assuntos do trabalho.

A mulher de Cássio me recebeu sorridente, segurou-me pelo braço e levou até a varanda de trás do bangalô onde estava. Lá atrás, uma piscina integrava à casa. O menino e a menina estava ainda na piscina, aproveitando a água que permanecia quente mesmo à noite. Cumprimentei os dois mas, como estava só com a cabeça de fora, nao percebi a garota.

Não demorou muito e Alice sai da água e mostra um corpo lindo, jovem mas torneado, com pernas grossas, bunda grande e firme, peitos pequenos, pele queimada do sol e um caminho de pelos aloirados que sumiam no biquíni em direção ao púbis. Ela pega o telefone, procura uma música, posiciona a máquina fotográfica do aparelho e começa a fazer uma coreografia para um vídeo. Não minto que meu pau pulsou naquela hora mas disfarcei. Ela se cobriu com uma toalha e começou a tratar o vídeo. Quando postou, não demorou cinco minutos e gritou qie já tinha não sei quantas curtidas.

Conversamos todos jantamos e fui embora. Antes, Cassio fez o convite de vir no final de semana mais a vontade. Disse a ele que seria ótimo, que tinha uma lancha que permitia que todos déssemos um bom passeio até a praia de Carneiros.

No sábado logo cedo, cheguei pela praia e fui até a casa deles para um café. Estava de camisa leve e amarelo claro de botão e uma bermuda branca. Raquel, a esposa de Cassio, olha pra mim e diz ao marido: Tá vendo, amor? Trabalhar muito não é desculpa pra não dar uma malhadinha. Nessa hora, Bia passa e diz que eu estava colocando todos os meninos da idade dela no chinelo. Sorri envergonhado, terminamos o café e fomos para a lancha. A embarcação era espaçosa, tinha cabine com uma pequena sala e um quarto bem equipado. Levei o piloto e duas pessoas pra cuidar dos drinques e comidas. Saímos pelo mar num passeio muito agradável e tranquilo.

Chegando em Carneiros, levei-os a uma casa de minha família numa área linda daquele pedaço de paraíso. Todos descemos e perguntei se não queriam conhecer mais partes de lá na lancha. Acharam melhor descansar porque o menino estava enjoado, mas disser a Bia pra vir. Deixei a tripulação a serviço deles e fui só com o condutor. Carneiros é um encontro de rio com mar e entramos rio adentro. Bia perguntou se podia dar um mergulho naquela parte e eu disse que se ela nadasse bem, não tinha problema. Mas se ela cansasse, podia me chamar. Ela me pediu pra entrar com ela.

Quando fiquei só de sunga, ela fixou o olhar no volume do meu pau sem disfarçar. "Tio, você tá em forma demais!" e riu. Ri também e ficamos nadando. Meu piloto já estava ligado na menina e riu pra mim sabendo o que podia rolar. Além de meu funcionário, Bau é meu cúmplice. Voltamos para o barco e ela fez um vídeo para postar. Perguntou se eu conhecia o tik tok. Disse que não, que só tinha Instagram. Ela mostrou alguns de seus vídeos e lá estava cheio de danças empinando a bunda, mostrando os seios furando blusas finas e sem sutiã. Ela me adicionou no insta e disse que os vídeos também estavam lá. Prestei atenção numa das músicas, totalmente pornográfica, e perguntei se ela entendia, no que respondeu positivamente numa gargalhada. "Não só entendo como pratico".

Meu pau pulsou por ela mais uma vez. Perguntei se ela sabia o que era leitada. Ela riu de novo e disse que até fazia bem pra pele. Nessa hora olhou pro piloto como se perguntasse com os olhos se ele era de confiança. Eu disse que não se preocupasse e Bau fez cara de que nem era com ele. Nessa hora ela se encaixou entre mim e a barra de apoio da lancha, botou uma música pra tocar e começou a fazer a coreografia esfregando a bunda no meu pau.

Meu pau queria pular pra fora da sunga. Virei ela pra mim e invadi sua boca com minha língua. Ela apoiava no meu peito e ficava de pontas de pé. Levantei-a de forma que ela laçou minha cintura. Minhas mãos, que estavam em suas costas, foram baixando para a bunda, apertando aquelas nádegas firmes. "Tio! O que é isso tudo roçando minha buceta?" Disse que ela podia descobrir. Descemos para o quarto. Joguei-a na cama e a calcinha do biquíni estava encharcada. Puxei meu pau pra fora e coloquei a poucos centímetros de seu rosto. Ela abriu a boca como se medisse pra saber se cabia. Lambeu a cabeça de meu pau sorvendo a gota que saía na cabeça. Apertou o cacete da base à cabeça pra buscar mais líquido e lamber. Colocou o pau na boca e começou um boquete delicioso. Segurava seus cabelos e enfiava o que podia. Ela golfou algumas vezes mas chupou com mais experiência que imaginava ter. Ela deixou e enquanto me mamava, sentia meu dedo entrando em sua vuceta após afastar a calcinha. Ela gemeu profundo. Estava totalmente lubrificada. Comia ela com um e depois dois dedos. Ela rebolava e sugava meu caralho com fome. Quando cheguei perto de gozar, tirei o pau e enfiei minha cara em sua buceta, chuoando-a com fome. Sugava seu grelinho, enfiava a língua inteira lá dentro. Uns poucos minutos e ela me puxa, pega meu pau, coloca na entrada da bjceta e pede para que eu a comesse. Coloquei meu pau com a fome que estava. Ela gritou, apertou minhas costas e levantou a púbis para o pau entrar mais. Ficamos naquele ritmo um bom tempo com as pernas delas entrelaçadas mais uma vez em minha cintura.

Aparto ela de mim e a coloco de quatro. Aquela bunda grande se abre, sua buceta parece um pãozinho de cachorro-quente pra trás. Enfiei a língua e lambi até o cuzinho. Umas quatro lambidas completas e enfiei o pau na buceta dela de uma vez. Ela rebola enlouquecida e sinto ela mastigando meu cacete qie também pulsava. Lembrei que estava sem camisinha e fiquei com medo de permanecer mais um tempo dentro dela e aquilo ter uma consequência indesejada. Voltei a lamber seu cuzinho e ela, percebendo o que estava preparando, disse que nunca fizera anal. Peguei um lubrificante que sempre deixava na lancha e disse que se ela não gostasse eu parava. Coloquei o lubrificante no dedo e massageei pela beirada. Fui introduzindo ao poucos o dedo. Quando ele entrou, forcei o segundo e ela foi deixando. Quando senti que entrava posicionei meu pau. Empurrei a cabeça e ela foi entrando, abrindo o cuzinho dela que gemia ofegante. Coloquei mais lubrificante e coloquei metade. Fui entrando e saindo até que entrei o máximo que pude. Comecei a bombar a bundinha dela que começou a se contorcer e gostar com o anal como se eu estivesse em sua buceta. Sentindo o cuzinho dela morder meu pau, gozei num volume que poucas vezes fiz. Meu esperam escorria por suas pernas trêmulas. Meu pau ainda estava meio duro. Deitei de barriga pra cima, coloquei sua mão mão meu pau pra me bater uma punheta enquanto ela lambia meu mamilo. Eu puxava seus cabelos e ela, punhetando meu caralho, foi sentindo ele crescer. Prevendo o gozo, veio buscar sua leitada na boca. Gozei mais uma vez em sua boca, quando ela engole tudo.

Nos vestimos, mergulhamos mais uma vez e voltamos para a casa como se nada tivesse ocorrido. Passamos o resto do dia de forma muito agradável e no fim da tarde voltamos. Deixei-os em seu resort e nos despedimos. À noite, porém, ela coloca uma postagem especial com uma coreografia onde fazia a leitada com as mãos, simulando engolir o leite. O vídeo teve milhares de curtidas e comentários. Bati várias lunhetas lembrando de minha ninfetinha tiktoker e safada.

Até o próximo conto.