Capítulo 15 visitando o túmulo do Massimo



Capítulo 15 visitando o túmulo do Massimo

Elas entram na kripta aonde tinha uma foto linda do massimo que era ruivinho,olhos azuis lá a Mona e a Bianca começaram a rezar pela alma do primeiro namorado da Mona e ela falava baixinho
Mona: oi Max desculpa que não tenho te visitado muito aqui, nunca vou te esquecer você foi o meu primeiro amor, namorado,com você aprendi a beijar,com você perdi a minha virgindade e tive a honra de tbm tirar a sua foram 6 meses de namoro o melhor 6 meses da minha vida , você me deu a honra de gerar e ser mãe filha sua uma linda princesa que coloquei o nome que você gostaria que a nossa filha tivesse.
Max quero a sua permissão de poder namorar com o Luca ,eu lhe prometo que nunca vou te esquecer já que a nossa Luna se parece com você ela tem 4 aninhos e vou deixar a foto dela aqui.
Te amo sempre te amei e sempre vou te amar.
Aí depois que a Bianca foi conhecer o cemitério ela voltou para irmã.
Pra elas voltarem pra casa e a Mona estava muito emocionada e a Bianca também.
Bianca: Você se lembra outra transa de vocês
Mona: lembro
E ela começa a falar

Lembrança da Mona
Estava na casa dele no aniversário dele e os primos e primas iriam dormi na pousada deles aí encontrei com ele no quarto aonde ia ficar e ele me taca contra a parede, estremeço inteira mas gosto da sua brutalidade, ele é bem forte como eu já tinha dito e essa brutalidade lhe cai bem, o beijo na minha boca é de fome, de desejo, de quem quer rasgar minhas roupas, suas mãos sobem pelas minhas coxas, agarrando elas com força, sentindo minha bunda de fio dental, sussurrando meu ouvido.

“Veio de calcinha bonitinha, vou querer ver só com ela já que veio para agradar…”, eu sorrio e beijo a boca dele de novo, acariciando seus ombros sua nuca, eu sei que homem gosta com fio dental, mas sempre usei normal no dia a dia, como diz uma amiga minha já desenvolvi calo no cu então não incomoda… kkkkkk….

Quando ele se cansa de me beijar e de me acariciar de abrir minha bunda forçando o fiozinho mais para dentro ele me solta no chão, respiração ofegante sorrindo, olhando para ele, ele sorri de volta.
Massimo: “Deixa eu ver ela?”,
Eu sorrio e levantei o vestidinho deixando ele ver a calcinha de tecido confortável e o sutiã de bojo para não atrapalhar o corte do vestido, dou uma voltinha deixando ele ver como ela se enterra dentro da minha bundinha.

“Que tal?”, a frase termina enquanto eu me viro e já levo um tapinha fraquinho na bunda, demonstrando que realmente gostou do que viu, sorrio, gosto do jeito como ele trata, quero incentivar, ele me puxa para ele, para o colo, para continuar beijando, me sentando no colo dele com uma perna de cada lado.

“Amei”

Sentada no colo dele com a calcinha fio dental rebolando, beijando aquela boca, sentindo sua empolgação sobre meu corpo, estremeço inteirinha, eu já vi o tamanho daquela pica hoje, sei muito bem o que me aguarda e até me pergunto se vou aguentar tudo, mas o fogo é mais forte, rebolo com um pouco mais de força, forçando minha boceta quentinha por baixo da calcinha contra o volume realmente cada vez mais saliente na bermuda.

Ele se cansou rápido da brincadeira, talvez fosse também por causa dos gemidos dos casais nos outros quartos ou da música, porque ele falou para mim, “Não podemos ficar para trás não é amorzinho”, e se vira sobre mim, eu sorrio, ele começa a tirar a blusa, arrancando ela com pressa.

“Eu não posso fazer barulho que vai queimar para mim.”, falo baixinho tirando o sutiã, “Combinado princesa.”, eu termino de tirar meu sutiã e ele se debruça sobre meu corpo colocando um deles na boca, eu me contorço inteira, seguro o gemido colocando a mão na boca, o seio não cabe obviamente inteiro na boca dele, mas cabe suficiente para ele chupar meu seio com vontade, se satisfazer em cada um deles.

Ele chupou cada um deles até se sentir satisfeito até me fazer ficar completamente molinha, suspirando, respiração acelerada, só então começou a descer pela minha barriga com cuidado, percebendo que só aquilo não ia mais dar conta do meu fogo, ele começou a mover minha calcinha com todo o cuidado, levantei as pernas para ajudar a tirar a calcinha, mas ele aproveitou para segurar minhas pernas.

Eu sorri vendo como ele mantinha minhas pernas abertas e agora mergulhava sua cabeça, beijando minhas coxas, descendo lentamente, me fazendo contorcer, o toque da boca dele me faz morder de novo minha mão, o gemido baixinho suspirinhos enquanto ele faz um ótimo oral o melhor que eu já tinha tido até então, indo com cuidado, com experiência, me levando nas nuvens, eu acabo gozando na boca dele, me contendo me contorcendo todinha, mordendo minha mão.

Vejo ele se levantar para se sentar de novo e estremeço inteira, ele já está tirando a bermuda e se senta entre minhas pernas, sorrio, estou realmente gostando, estou muito excitada e quero obviamente tanto quanto ele que volta a segurar minhas pernas e me puxa para ele, quase me encaixando no colo, segurando meu quadril levantadinho enquanto vai encaixando aquele membro que de tão duro parecia uma rocha.

Ele enterra devagarinho mas sem parar, indo até o fundo em um único movimento eu me contorço toda no momento que me abre, aperto os olhos e sinto meu corpo ser bem abertinho pela grossura do que está entrando, deito minha cabeça para trás e relaxo inteirinha, suspirando, sentindo meu corpo todo se acostumando com o membro quente dentro de mim.

Ele mal se aloja dentro de mim e já começa a se mover, socando, devagar, mas socando fundo, eu tento morder a mão, tento engolir os gemidos, tento me focar em quão fácil é me masturbando, mas uma coisa é se masturbar sem chamar atenção outra coisa é levando pica e uma terceira é aguentando uma tora, ele me faz me contorcer e antes que eu consiga realmente me concentrar já estou gemendo.

Meus gemidos baixinhos não são audíveis acima da música dos outros quartos, mas com certeza daria para ouvir do corredor por exemplo, ele não se importa por serem baixinhos, segurando minhas coxas continua fazendo aos poucos deixando de fazer fraquinho e começando a socar com mais vontade e mais rápido.

Gemendo toda entregue, com ele sentado na cama olhando para mim, olhando meu corpo, socando dentro de mim, me fazendo contorcer inteira na cama, arqueando minhas costas, toda entregue, eu tenho meu primeiro orgasmo da noite, mordo minha mão, estremecendo inteira, ele sorri e acelera mais um pouquinho, eu solto um “filho da puta”, ainda com a minha mão na boca e percebi seu sorriso e logo ele está gozando também, me enchendo de esperma quentinho, me fazendo contorcer inteira.

Eu fico toda relaxadinha na cama, sorrindo olhando para o teto, ele já começa a me acariciar de novo e eu sorrio, mordo o lábio inferior, “Quer mais é?”, ele faz que sim com a cabeça e já vem por cima de mim, com carinho, com a mão nos meus seios, subo em cima dele beijando sua boca, sentindo sua mão na minha bunda rebolando.

Ajudo a encaixar na minha boceta e começo a cavalgar, para cima e para baixo, ele alisa minhas coxas, meu quadril, parece hipnotizado com o meu corpo, sorrio e me exibo, segurando meus seios com as duas mãos cavalgando sobre o corpo dele, ele me segura pelo quadril e começa a subir e descer com mais vontade, indo um pouco rápido e com um pouco de força.

Sentindo cutucar lá no fundinho o que machuca um pouquinho e me arranca gemidinhos, mas eu não me importo, eu só quero sentar e sentar com vontade, sentando em cima dele apoio minhas duas mãos no seu peito, gemendo mais alto, cavalgando, eu começo a rebolar em cima dele tremendo inteira, olhando para o teto, sentindo meu corpo quase lá, quase... E aí eu gozo com força, tremendo inteira…

Ele me puxa pelo braço me abraça me beija, me acaricia, sentindo eu gozar na pica, tremendo inteira percebendo eu voltando ele sussurra no meu ouvido, “Também quero gozar benzinho”, eu estremeço e também quero, quero muito que ele goze, sorrio ele me tira de cima dele e me coloca de quatro na cama, fecho os olhos e lembro de pensar comigo mesma, “Isso vai ser fantástico.”, e logo já sinto ele pincelando a entrada do meu cuzinho…

Ele força e dói muito, “aiai.. ai chega, não vai dar, não vai dar…” eu começo a sussurrar sentindo doer bastante, ele segura meu quadril e continua forçando, se espremendo contra minha bunda grande, acariciando ela, sussurrando em resposta, “Calma gatinha vai sim, vai sim, relaxa um pouquinho.”, as tentativas continuam, eu já me sinto quase suando frio está doendo bastante e derepente eu sinto a gozada na entradinha do meu cu com um empurrão mais forte.

Eu dou um gritinho, mas obviamente não entra, ele goza na entradinha meu cuzinho se abriu só um pouquinho só o suficiente para sentir que a gozada foi um pouco mais dentro do que deveria, eu estou tremendo, chorando um pouco, ele para e começa a me acariciar, me tratando com carinho, cuidando de mim, ele sussurra algo sobre banho e eu faço que sim com a cabeça, nós dois vamos para o banho.

Ele percebe que fiquei magoadinha por estar dolorida e fica me tocando, me fazendo carinho enquanto pegamos as toalhas e vamos para o banheiro, ele sorri e fala baixinho, “Eu sei como te pedir desculpas…”, indo para o banheiro os outros quartos estão em silêncio, todos já cansaram e dormiram, a gente entra devagarinho no banheiro tiramos a roupa e entramos no box para o nosso banho.

Os beijos já começam de novo eu estou adorando, beijos vão beijos vem, estremeço inteira, ele me acaricia, me massageia, ele desce por meu corpo e eu fecho os olhos, ele levanta uma perna e apoia no ombro dele e começa a me chupar, eu estremeço inteira, coloco as duas mãos no box dos dois lados, tremendo inteira, sentindo sua língua, seus lábios, me causando vários arrepios, ele me chupa até gozar, até sentir meu corpo todo tremendo, abraçando meu quadril.

Depois disso passamos mais um tempo trocando carícias e conversando, ambos sorrindo, mas eu preciso ir para casa e ele está cansado e precisa dormir, saio de fininho como entrei, até onde eu sei, ninguém nunca soube que eu estive naquela casa, eu vou para a minha em silêncio, estava realizada de vestidinho, paro para olhar as estrelas.

Fico ali um tempo me deliciando com as estrelas, com a sensação do meu corpo molinho de satisfeita, a única coisa que estraga um pouquinho é a pontada de dor do cuzinho cada vez que ele tenta dar uma piscadinha, mas eu deveria saber que ele ia tentar pelo menos um pouco colocar na minha bunda, ela é linda… kkkkkk
Então volto pra casa como saí de fininho e então… eu sinto meu estômago gelado, sinto até um pouco zonza, sinto um frio na espinha que sobe me causando calafrios até a nuca… Minha mãe está cuidando da água quente para o café, você está dormindo no colchão fui no banheiro e vi um vermelhidão foi um delicioso chupão no rosto de quem levou um tapa.
Mona: Eu já transei com o Massimo aqui nesse cemitério quando fomos no velório da tia dele.
Bianca: Sério mana me conta

Chegamos no cemitério, fomos para uma parte onde tinha pouca iluminação e achamos um lugar perfeito. Começamos a se beijar e em poucos minutos ele já estava duro e comecei a ficar molhada, ele enfiou a mão dentro da minha calcinha e começou a me tocar, fiz a mesma coisa com ele e até que ele não aguentou e tirou o pau pra fora da bermuda. Ele falou pra eu lhe chupar, então comecei a chupá-lo com toda a minha vontade e tesão, ele estava se derretendo todo de prazer e controlava seus gemidos o máximo que ele podia, adora ver as expressões faciais dele enquanto eu o chupava e masturbava ao mesmo te tempo, eu estava muito molhada e as vezes passava a mão na minha calcinha e colocava no pau dele pra ele ver o quão excitada eu estava. Queria provocá-lo mais um pouquinho então tirei minha calcinha e comecei a me tocar gemendo bem baixinho. Estava doida pra fazer ele gozar então comecei a chupar com mais velocidade até que finalmente ele gozou, continuei a chupar depois de gozar enquanto via a cara dele se desmanchando de prazer, era muita porra que estava saindo que sujou minha cara inteira. Vi que mesmo depois dele ter gozado ele ainda estava duro e comecei a passar a mão naquele pau maravilhoso que ainda estava sensível demais. Ele estava se segurando pra não dar um enorme gemido lá, principalmente quando estávamos ouvindo vozes de uns caras que estavam próximos da gente (e por incrível que pareça eles não nos viram). Ele pediu pra parar porque tinha que ir pra casa mas ainda continue provocando, quando tirei a mão do pau dele virei de costas pra ele e levantei a saia
estavamos nus e eu empunhava e girava sua camiseta com as mãos enquanto começava a cavalgava na pica do Massimo.

Eu estava absolutamente feliz e em êxtase quando ele deu mais algumas estocadas, levantei da pica do max, e o puxei para cima de mim e empinei minha bunda em cima naquele túmulo. Massimo, nem bem havia metido de quatro em mim e já puxava meus cabelos, para o nosso delírio.

Foi naquela hora que o meu alemãozinho externou toda a sua ancestralidade e imprimiu um ritmo de metidas invejáveis, o que só fez com que eu gritasse ainda até para os mortos nos ouvirem frases como “mete sua espada, meu cavalheiro” e “mete até o talo, seu puto”. As minhas palavras ecoavam em mim, ele até tomava susto de quantos palavrões eu estava falando

E como estávamos trepavam! , massimo com a pica dentro de minha buceta metendo gostoso e eu segurando os dois braços de meu amado em cima de minhas tetas. Naquele momento a trepada parecia mais contemplativa, tanto que as próprias estocadas que ele né dava passaram a ter um ritmo ameno deitei de frente pra ele e começando a punhetá-lo com os pés eu gozei muito quando estava sendo fodida de quatro.
Massimo não demoraria muito para esporrar na minha barriga, nas tetas e na minha buceta, dependendo da intensidade do jato, até. O gozo do Max respingou na barriga de Samia e na minha buceta, e um pouco na minha boca.
E voltaram para a casa a Mona falou
Mona: obrigada por você ter ido comigo no cemitério ver o massimo
Bianca: tudo bem mana adoro estar com você.
Mona eu tbm.
Aí elas foram pra casa


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Capítulo 15 visitando o túmulo do Massimo

Codigo do conto:
188981

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
29/10/2021

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