Convite Pra Ser Ricardão do Casal



Escrevo em agosto de 2012, mas esse relato aconteceu em 2000, quando fui convidado para ajudar o amigo Flavio em pequenas tarefas, na zona Leste de São Paulo. Ele sempre me chamou de Ricardão e brincava com a ideia de ser o concorrente dele quando a esposa estava sozinha. Tenho 1,73m, bom corpo e muito boa aparência. Meu amigo tem 1,65m e sua esposa Carina tem 1,50m, pele morena, cabelos longos castanhos, olhos verdes, seios pequenos e uma bunda linda e volumosa. Para alguém deixar de prestar atenção na Carina, só se tiver problema de visão!
O casal de amigos e eu nascemos na mesma época, tendo todos praticamente a mesma idade, com diferenças de meses, apenas. A atenção e o carinho que a Carina sempre demonstrou pelo marido é de dar inveja. Ela dizia que faria qualquer coisa pra agradar o Flavio.
Um dia, como de costume, fui convidado pra um almoço de domingo na casa deles, bem perto da minha. Eu não bebo e não fumo, mas os donos da casa apreciam vinho tinto.
Depois de tomarem um pouco de vinho, estavam mais alegres que de costume. O Flavio começou a elogiar a bunda da esposa e dizer que ela dava muito gostoso pra ele. Eu fiquei meio sem graça e preferi não dizer nada. Aliás, comecei a dizer que iria embora, que já tinha demorado muito e ia pra minha casa.
O Flavio não me deixou sair e disse que tinha um presente especial pra mim, que a esposa dele fazia questão de entregar e que eu ia adorar. Como fiquei curioso com o tal presente, acabei ficando mais um pouco.
Fomos pra sala e eles colocaram uma música romântica enquanto a esposa ia me trazer o presente. Pediram pra eu fechar os olhos e só abrir quando falassem. Esperei um tempo e não conseguia imaginar que presente era esse. Achei até que estavam sob o efeito do vinho e que tudo acabaria em piada.
Quando pediram pra eu abrir os olhos pude ver a Carina somente de calcinha branca, tipo fio dental, de cabelo solto e me fazendo sinal pra ir até ela, poucos passos de distância a minha frente.
Olhei pro meu amigo Flavio, ao lado dela, sentado no sofá, e ele me fez sinal de positivo e ainda deu um sorriso de aprovação. O meu coração acelerou muito e o pau começou a querer pular pra fora da calça. A Carina é simplesmente um prêmio da loteria, de tão linda, gostosa e atraente!
Quando cheguei perto dela, fui recebido com um abraço carinhoso e ela foi me beijando e logo colocando a mão na minha calça pra abrir o zíper e ir tirando a minha roupa. Não precisamos dizer nada um ao outro. Parecia tudo tão bom que ficou fácil de me livrar da minha camisa e do restante das roupas. Claro que tirei a calcinha branca, dela! Não sei como ela fica melhor – se com a peça sensual ou sem a calcinha.
Cada toque de nossa pele, cada beijo ardente, em cada passada de mão, em cada chupada nos seios pequenos e duros ela gemia deliciosamente. Parecia se deliciar com cada toque, com cada investida. E eu também estava amando aqueles carinhos, a sensualidade e o tesão daquele modelo de mulher gostosa.
Cheguei a esquecer da presença do marido. E nos deixamos levar pelo tesão e pelo carinho do momento. Carina chupava e masturbava meu pau gostosamente e depois pedia: “agora come. Mete que eu gosto de dá. Adoro dá gostoso”.
Assim, eu obedeci esse pedido, daquela voz delicada e super feminina. Esperava ela deixar meu pau bem molhado pela saliva e depois enfiava na bucetinha dela, devagar, sentindo a maciez e o calor da bucetinha. Às vezes ela também pedia:”isso, agora encosta no meu cuzinho, passa no meu cuzinho, esfrega”.
Depois disso, ela gemia de tesão, como se eu estivesse enfiando no cuzinho dela, mas ela só queria que esfregasse, que ficasse passando o pau no anelzinho, que já estava molhado pela saliva que ela deixava escorrer em meu pau, quando enfiava na boca.
Então, fiquei um bom tempo me deliciando com a brincadeira de colocar na boca dela pra ficar com o pau molhado, depois enfiava na bucetinha e tirava algumas vezes. Também adorei essa outra parte de tirar da boca dela e ficar esfregando e apertando o cuzinho dela com meu pau molhado de saliva.
Acho que ela gozou várias vezes. E quando parecia cansada, então, disse:”olha Flavio, fica vendo o Ricardão goza na minha cara. Olha como é bom, olha”. E eu atendi essa tarefa e fiquei naquela boca deliciosa um tempo, sendo masturbado, ao mesmo tempo, até que gozei bem gostoso no rosto da Carina.
Não sei quem gostou mais, se foi eu ou se foi ela que recebeu o leitinho quente naquela carinha linda. Ela sorria e beijava meu pau, como alguém que acabou de ficar muito feliz.
O Flavio esperou eu sair de perto da Carina e depois colocou o pau dele na boca da esposa. Carina chupou só um pouquinho e já recebeu o jato de porra do marido na cara e nos seios pequenos. Ela ficou feliz, de novo, com a outra dose de leite quentinho em cima dela.
Depois dessas gozadas tão boas, me convidaram pra ficar com eles, pra dormir e só sair no dia seguinte. Fiquei calado e depois, de insistirem mais, acabei dizendo um sim. Minha cabeça estava meio atordoada. Parecia sonho, mas eu sabia que era real e deliciosamente verdade.
Não demorou muito pra eu me acostumar com a ideia de ser o “sócio” do Flavio pra dividir e gozar junto com a Carina. Acho que eu não estava acostumado com a ideia de ter uma mulher tão bonita e tão feminina. Mas, a gente se acostuma com o que é bom. Mais adiante me contaram que o cuzinho da Carina era só do Flavio, mas que ele permitiu eu ficar esfregando e passando o pau no anelzinho dela.
Às vezes, eu também podia assistir o espetáculo. Passei a gostar de ver o casal transando, onde o Flavio enfiava o pau no cuzinho da esposa. Aquela bunda perfeita, linda e macia sempre foi um show e ver ela levando pau e ouvir os gemidos dela, com certeza, um prazer a mais. Confesso que morria de vontade de comer o cuzinho dela, de sentir aquela bunda maravilhosa recebendo o meu pau. Mas amizade e respeito são importantes pra mim. Não podia perder a confiança do casal. Nunca tentei nada que eles não deixassem ou que a gente soubesse que podia fazer. Assim, com muita confiança, com cumplicidade e responsabilidade, vivemos, gozamos e dividimos prazer. Acho que fiquei mal acostumado com tanto carinho da Carina, em gozar na boca e no rosto de uma mulher, e até em ficar vendo o cuzinho dela levando pau do marido. Melhor eu parar por aqui, se não vou ter que me masturbar de tanto lembrar dessas coisas. Escreva pra mim. Eu aguardo comentário ou um contato. Ricardo.

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Comentários


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Comentou em 31/08/2012

bb q delicia de conto...tb posso te da um presente? Votei...bjs da Angel

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elzinha Comentou em 10/08/2012

Adorei seu conto, delicioso.

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robecar Comentou em 10/08/2012

Posso ser legal e dar o meu cuzinho para vc ja que vc nao.comia o dela...quer???




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Ficha do conto

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terapeuta

Nome do conto:
Convite Pra Ser Ricardão do Casal

Codigo do conto:
18920

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
08/08/2012

Quant.de Votos:
12

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