Obras aqui no condomínio

Opa safados, blz por aí?
Arruma a pica ai… que vem mais um conto galera.
Bom, vamos lá.
Como sabem, eu sou um cara baixinho e simples, macho na rua, mas safadinho quando precisa ser.
Tenho 1,70m 69kg, branco, mais para lisinho, cabelos e olhos castanhos claros, 19cm hehehe, treino diariamente e uma bundinha lisa e branquinha.
Me cuido bem, me considero normal, mas dizem que sou bonito.

Estava eu num sábado chuvoso com preguiça de ir até a academia que frequento, então resolvi descer para a academia do meu prédio.
Para minha sorte estava vazia.
Coloquei meu fone de ouvido e comecei meus exercícios.
Ao lado da academia está acontecendo há dias uma obra na churrasqueira que envolve o jardim e as quadras que estão bem em frente da academia.
Uns quatro caras estavam lá, fazendo piso, acimentando etc.
De vez enquando sentia que olhavam em minha direção, mas nada demais, imaginava eu “devem estar putos pensando - este cara malhando e a gente carregando cimento” … mas era um olhar de curioso mesmo.
Tive a certeza que não era nada demais, quando uma moradora chegou, toda gostosona para fazer esteira, e os olhares mesmo que discretos, passaram para a moça.
Mas um cara continuou a me olhar. Peguei ele umas três vezes me encarando.
Diego, devia ter 1,77m corpo magro, mas com sinais de trabalhador braçal, que deixavam seus braços ombros mais fortes na camiseta regata de jogador de NBA que usava.
Tinha cabelos bem escuros, barba baixa, pele morena, cara de árabe.
Não tinha o rosto bonito, mas tinha traços fortes, e o conjunto deixava ele meio sexy.
Fui para a esteira, e uns minutos depois ele passou do lado de fora, na minha frente indo em direção aos banheiros, que ficam dentro da academia, passou por mim, me olhou, acenando com a cabeça e seguiu para o banheiro.
Na volta repetiu o gesto.
Aí a ficha caiu. Tinha algo no ar.
Continuem fazendo minha esteira, mas não sem olhar de vez enquando para a obra.
Foi nessas que Diego me pegou no flagra.
Terminei meu treino, fui até o bebedouro, e me senti vigiado, então fui para o banheiro mijar e lavar meu rosto.
Diego olhava de longe, sem ser incomodado, já que seus colegas estavam mais “distraídos” com a moradora na academia.
Mijei, enfiei minha cabeça embaixo da torneira da pia, e lavei meu rosto, quando a porta do pequeno toalete se abriu.
Era Diego.
Me cumprimentou agora dizendo um “olá garoto, boa tarde” o que logo correspondi.
Então, fui pegar as toalhas de papel ao lado da pia, Diego chegou próximo de mim e abriu a torneira lavou as mãos e trocamos olhares pelo espelho. Sem falar nada.
Ele olhava no meu olho e então sorriu de canto de boca.
Tinha olhos negros, cabelos cacheados, barba baixa mas já precisando de uma aparada.
Veio em minha direção pegar o papel toalha, não me deu tempo de sair, fiquei entre a pia, e ele, já atrás de mim puxando o papel.
Senti sua respiração próxima a minha nuca.
Então ele pôs uma mão na minha cintura, eu gelei, estava em meu prédio, sendo tocado por um funcionário, mil coisas passaram na minha cabeça aquela hora.
Com a outra mão ele segurou a minha mão e disse vem com o Diego e sem falar mais nada me puxou para o reservado.
Me jogou contra a parede, fechando o trinco da porta, e me beijou.
Nossas bocas, se comiam, era um beijo de tesao acumulado.
Eu alisava sua barba com uma mão, e com a outra sentia meus dedos sumir naquela cabelo cacheado.
Ele me segurava pela cintura com suas mãos, como que me erguendo e me apertava contra a parede, alisava meu corpo, segurava meu pescoço, lambia ele, e com a uma de suas mãos juntou as minhas colocando-as para o alto contra a parede.
Descia sua língua pelo meu pescoço, procurando afastar minha camiseta regata, destas bem abertas de academia, e lambia meus peitos, sugava meu bico como se fossem seios.
Então, consegui soltar minhas mãos, alisava aqueles cabelos cacheados enquanto ele continuava a sugar meus peitos, eu só gemia.
Então desci minhas mãos já procurando o zíper daquela bermuda jeans surrada.
Enfiei minha mão dentro da cueca e tirei aquele pau pra fora.
Era pentelhudo. Pesado. Sentia pelas mãos.
Ele ainda lambia meus bicos, e subia até o pescoço, então beijei ele novamente, e fui descendo escorregando pela parede, até ficar frente a frente com aquele pau.
Sim, era verdade. Seu pau era grande, devia ter uns 19cm, pentelhudo, pelos escuros, pau moreno.
Enfiei inteiro na boca.
Ele se apoiou na parede para assistir.
Eu sugava loucamente aquele pau, lambia da cabeça aos pés. Chupava suas bolas, sua virilha, e voltava para aquele mastro.
Sentia aquele meladinho encher minha boca, mas não parava, enfiava todo seu pau. Sentia seus pelos escuros encostando no meu nariz.
Cheirava e engolia.
Ele gemia baixo.
Então, ele me puxou pra cima, arrancou a minha camiseta e a dele, revelando um peitoral magro, definido, peludo e moreno.
Seus pelos eram fartos e negros.
Me beijou, e me virou de costas me apertando contra a parede.
Segurava minhas mãos para o alto, presas, lambia meu pescoço, e com a outra mão buscava arrancar meus short.
Desceu com ele até os joelhos.
Só falou uma única frase. “Vou lamber suas costas descendo até a sua bunda, não se mexa, fique assim na parede, mantenha suas mãos para o alto”.
Eu apenas gemi, concordando.
Me sentia sendo revistado pela polícia. Ele desceu, me molhando centímetro por centímetro até chegar as minhas nadegas.
Mordeu ela, as duas. Lambeu as duas, e com o nariz abriu minha bunda procurando meu cuzinho.
Linguou ele, me segurando pela cintura, me inclinando levemente mas sem me descolar da parede.
Entao subiu me sarrando, esfregando seu corpo seu peito na minha bunda e costas.
Com uma mão me segurou pela cintura, incluinando-a de leve, com a outra juntou e segurou minhas mãos na parede para o alto.
Então senti sua cabecinha forçar meu rabo, ele cuspiu e forçou a entrada.
Ele ia me arrombando, eu sentia aquele mastro me invadindo, e ele não parava, ia entrando cada vez mais.
Senti seus pentelhos negros tocando minha bunda branquela, foi nesta hora que conclui que estava la inteiro dentro de mim.
Ele começou a rebolar, como que se quisesse me alargar se esfregava em mim, roçava seu corpo e me mantinha preso contra a parede, com as mãos para cima.
Eu gemia, arrepiava, sentia meu corpo leve e ele rebolava-me socando contra a parede.
Então soltou minhas mãos, me puxou me descolando da parede, me inclinou de leve, me apoiei com as duas mãos na parede, e ele continuou a me comer, agora com mais velocidade, quando olhei para o lado, vi que ele também se apoiava, seus braços peludos roçavam, nos meus, eu estava preso ali, sentido aquele macho bruto cheio de fome me dominar num banheiro.
Então ele ergueu uma de minhas pernas apoiando no vaso, e continuou a rebolar e me socar, tirava e pica e punha de novo, e rebolava atrás de mim.
Eu seguia os movimentos do gingado dele e a está altura, meu pau duro batia na parede.
Então gozei e vi a minha porra escorrer a parede.
Ele viu, me apertou contra seu corpo, com seu braço entrelaçado me segurava pela cintura, com a outra mão apertava uma de minhas nadegas, gemeu no meu ouvindo e senti seu pau latejar e explodir dentro de mim.
Sentia ele pulsar sentia a quentura do seu leite.
Ficamos assim parados, ele me amassando contra a parede, por alguns minutos.
Ele beijava meu pescoço, me virou o rosto, pra me beijar se afastou, vestiu-se rapidamente e saiu.
Minutos depois escuto a porta do banheiro fechar.
Eu estava lá ainda dentro do reservado me recompondo.
Extasiado.
Me vesti e subi pra casa.
Entro no banho e ainda bati mais uma lembrando da foda da parede.
Espero ter agradado vcs.
Sempre bom compartilhar e ler aqui com vcs.
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Valeu.