Um Casal surpresa



Como sabem, sou branco, alto, 1,86 e viajo. Quando falo viajo, vc´s não tem ideia, conheço todas as capitas do pais de passagem, além de grandes cidade. Para alguém que leu recentemente meus contos, sim, estive em Uberlândia a 18 dias atrás –não se mate ok.
Antes de transar gay, ninguém chegava perto (Murillo, Tomás, Theo e Gustavo) que vejo todos os dias, todos mantinham as piadinhas perguntando qual a secretaria que eu estava pegando, ou seja tinha fama de pegador, eu? Justamente eu? Que sempre fui quieto e discreto e nunca tinha relação além de amizade ou convivência mínima, com ninguém do trabalho.
Já tinha viajado com Theo e Gustavo de monte, indo e vindo para todos os lugares, já tinha visto a bunda dos dois, nunca tive pistas de nada – tbm não me interessava, conheci este lado neste ano ago/2021 – mas para passar o tempo sempre li contos.
Uberlândia, eita terrinha quente, que poeira. Fomos no Dudus Bar, local alegre, algumas arvores e comida boa (não estou fazendo propagando – tem um motivo).
Estava eu e Gustavo comendo e refrescando, com sr Alberto, o dono da fazenda onde íamos ficar /trabalhar e seu neto, em outra mesa próxima, uma pessoa olhando muito, levanta-se e vem até a mesa, um amigo de Gustavo, apelidado de Teixeira, morador de Barretos, pertinho e longe ao mesmo tempo.
Imagine um cowboy a caráter, colete de couro, camisa xadrez, chapéu, lenço, calça jeans justíssima (que fiquei imaginando como ele entrou ali), bota de couro, em fim o cara estava no ritmo caipira chique total – não uso, mas por conviver com estes caras a 4 anos, digamos que sei o valor de alguns dos itens ali, eram caros, muito caros.
Com 1,90 de altura e uns 90kg, o cara é grande, coxas imensas, braços fortes, peitoral de fazer inveja, sem barriga e sorriso largo, abraços, apresentações, tudo muito rápido e bem no costume desta “tribo” – troca de olhares, respeito, mão na barba por fazer, coisa de macho do interior, “acostumado a morder na orelha do boi” (ditado deles).
Ouve uma longa troca de sinais e olhares entre Teixeira e Gus, fiquei no vazio como os outros dois acompanhantes da mesa. Trabalhamos até tarde neste dia, muita coisa a catalogar e a congelar em meus super frízer portátil, estava carregado desta vez. Era por volta das 9 e meia, que chegamos a casa de Alberto (fake nome, ele é muito conhecido), na fazendo onde ficamos, chegamos no meio de um churrasco e ali ficamos até as 3h da manhã, nada a comentar, fomos dormir no mesmo quarto exaustos e sem energia para mais nada, levantei as 6h como de sempre, já durmo pouco, meio cansado ainda fui correr para colocar o corpo em movimento para o dia que prometia ser longo. Sai correndo até a entrada da fazendo cercada da sede até a estrada por uma longa cerca de taboa brancas, uns 4 ou 5 km distante, bebi agua, mijei ali mesmo, e quando ia voltando uma buzina chama minha atenção na estrada que tinha paralelo à onde estava, Teixeira em uma camionete suv, gigante.
E aqui q vc´s se escondem? Perguntou ele gritando, me aproximei e disse que estávamos a trabalho ali, mas no sul de minas é que é nossa base.
Deu um sorriso largo e perguntou de Gus, respondi que ainda dormia ou já estava acordando talvez. Venha no final da tarde no bar, vamos comemorar...
Disse que se Gus quisesse eu acompanhava, passei meu número celular e ficamos nos encarando um instante que pareceu uma eternidade, mas percebi que ele me olhou medindo todo meu corpo, me senti realmente nu, mas o macho dominante ali era gay? Sorri, meio amarelo e disse que tinha q voltar, ele sorriu e disse “tenho seu número agora”. Saiu acelerando e eu volto a minha corrida.
Dia corrido, muito movimento, muita coleta de material e fim de tarde, serviço pronto. Daí a pergunta, voltamos ainda a noite ou ficamos até o outro dia? Gus disse: vamos ficar hoje em um hotel na cidade, amanhã vamos embora, e assim foi, eu interessado no rabinho dele, mas Gustavo tinha surpresas na manga.
Eu fiquei acompanhado por Fernando, neto do Alberto, um jovem de seus 19 anos, branquinho, parecia um leite, de seus 1,80 e por volta dos 80kg tbm, falso magro, com uma bunda linda, que não dava pinta, mas todas as vezes que passei a mão no pau, nossos olhos se cruzavam, mas com toda a movimentação ali, não abria espaço. Adoro os cowboys, suas calças justas, suas bundas redondas e toda a flexibilidade de seus corpos, ia catalogando os frascos, colocando no cooler de gelo e observando entre uma parada e outra as bundas ali.
Era por volta das 19h, já estávamos no hotel desempacotando algo para trocar, quando o telefone tocou, Teixeira liga e eu passo para Gus que decide que vamos ao bar do Dudus, Local com pandemia e tudo cheio, eu estou vacinado já 3 vezes, fiquei meio tranquilo, o restante não sei, mas ali o movimento na sexta estava intenso.
Teixeira, veio acompanhando por uma garota alta, morena clara, “esquisita”, parecia que estava com uma fase apenas na energia, desligada, bonita, voz rouca de cantora, sem exageros, mas fora do ar e não estava drogada ou bêbada, acho que o normal dela é assim, sei lá ... uma roupa que parecia que não respirava de tão justa, bem caras tbm, ritmo cowboy total – algo me incomodava, depois descobri o que.
Muita risada, muita piada e eu para variar, quieto, observando o movimento deles e das mesas ao redor, muitos jovens e muita gente bonita. Era umas 11 horas quando ele anunciou, vamos...eu meio perdido disse aonde?
Ele sorriu gostoso, segurou em meu ombro dizendo, vc vai gostar.
Entramos no carro dele, saiu devagar, ele não tinha bebido nada, de Gus e da companhia, Daniela, oba, tomaram toda. Chegamos a uma casa, simples, bom gosto, bem clara e discreta decoração, masculina, bem macho mesmo.
Gus já foi tirando a roupa, quando virei de volta a porta, ele já estava quase nu e Daniela virou Daniel, sim uma surpresa ai, caiu de boca pau do Gus, que foi beijando T. Fui tirando a roupa devagar, eles pareciam famintos por sexo.
Perdi a noção de beijos, mãos e de quem é o que... Teixeira, uma massa musculosa, todo definido, parecendo um manequim de corpo ou halterofilista –barriga tanquinho perfeito, pau de uns 16 cm, normal sem ser grosso, Daniel com seu corpo magro, bem feminino, um pau tbm de uns 16 cm, bem mais grosso que T, Gus, vc´s que acompanham meus contos já sabem, 22 cm mais ou menos – um dos monstros que conheci.
A maior surpresa minha foi ai, um bezerro faminto era Teixeira, que abocanhava o cacete de Gus, mamou no meu muito – todos ele mamou, uma das melhores mamadas que já tive. Colocou a camisinha em meu pau e pediu para enfiar de uma vez, rasgando... assim fiz, coloque ele apoiado no sofá, inclinei um pouco e enfie com tudo, ele ficou em pé meu saco bateu em sua bunda ... movimentei parecendo uma britadeira, aquele cuzinho apertado foi laceando, o barulho de uma boa metida e um cu macio ali estava... meti uns 15 minutos feroz naquele rabo, ele pulou para frente e tirou gritando: não aguento, cara: que pau, afirma ele, dou risada .... Gustavo puxou para ele T e enfiou de uma vez tbm, ele gozou na enfiada, gozou longe, sujando o sofá e escorrendo pelos dedos que tentavam segurar – porra para todos os lados, Gus comia, mas sem a minha força, o pauzão dele ia fundo no cu daquele cara - é cowboy mesmo, amansador de jiboia.
Peguei Daniel que virou o rabinho rosa para minha pica e fui fudendo aquele homem/mulher, virei ele de frango assado e fui suando as costa de tanto que meti naquele cuzinho vermelhinho, que eu tirava tudo e metida de uma vez – ele gozou na barriga comigo enfiando fundo, gozou bastante, sem bater uma nem nada, gozou de ser fudido, bem fudido.
Gustavo encheu T de porra, lambuzou toda a cara dele. Ficaram ali rindo um do outro trocando beijos, a garota/garoto, tbm não aguentou o ritmo que impus, eu estava com tesão e assim demoro mais, Gustavo veio e abrindo a bunda com as mãos gemeu forte a hora q empurrei o pau fundo em seu cu.
Meti com força, deixei ele ficar de pernas mole, anunciei que ia gozar e ele pediu na barriga, tirei o pau já gozado e molhei ele todo.
Ficamos ali, curtindo o retorno da minha respiração e brincadeiras e tbm a limpeza de toda aquela porra. Percebia claramente o corpo feminino de Daniel, o garanhão que era Teixeira, musculo puro, domador de cavalos e touros. Gustavo em sua força, seu pau grande, mole, caído sobre seu saco grande, todos esgotados e cheios de energia ao mesmo tempo, ambiente cheirando agora sexo e perfume.
Sentei na beira do braço do sofá, pernas abertas, Daniel que estava no chão sobre um tapete, veio e ficou lambendo minhas bolas e meu pau meia bomba... perguntei se aguentava um novo round, sorriso safado na cara –safado e guloso é ele ali, lambendo e alisando, tomei mais uma cerveja, com Daniel namorando minhas bolas... Gustavo veio e começou a me chupar... eu disse assim, vc´s vão ter uma surpresa e não vão aguentar.... T veio e foi chupando Gus, que tbm estava ficando duro, começamos um novo movimento, todos estavam famintos, Daniel começou comendo Gus.... Que gemia e me chupava....
Daniel tirou o pau de Gus, sentou em parte do sofá e T sentou em seu pau e dobrou-se para a frente e me chamou: vem arregaça.
Minha primeira DP, como ele já tinha dado para o Gus achei que ia ser moleza, que nada, foi entrando apertado, o pau de Daniel era mais grosso que eu imaginava, eu e ele superava o pau do Gus bastante e assim, com lubrificante, cuspe e jeito enterramos fundo naquele cowboy, fui mais devagar para não escapar, mas dava umas estocadas que ele empinava o corpo fui metendo e metendo sem dó... rasgando o cu dele sem parar .... Sobe no sofá e coloca eu para mamar a jiboia dele. Um tesão sem fim.
Teixeira, geme, puxa os joelhos, segura a respiração, Gus envia o pau na boca dele, ele geme forte, segura e eu enfio fundo, o pau de Daniel super duro tbm – assim, dois ferros no cu e um cara touro, aguentando...
T não aguenta muito tempo ali, quando tiro meu pau, Daniel está gozando novamente e T com o pau babando…Viro Gus e vou metendo novamente, ficamos ali um bom tempo, ele já está acostumado comigo, já me deu mais de 10x, sabe que gosto. Vira de frango assado e geme, mexe, bate uma ...fica doidão.
Quando gozo desta vez, minas pernas ficam bambas...ficamos todos ali, moles, vamos ao banheiro para um banho coletivo, Daniel agora sem a maquiagem parece mais um homem, mas o rosto no bem feminino, pele impecável do rosto – lisinho, sem pelos no braço e pernas, passa bem por uma mulher, porem percebi que neste casal ele é o dominante, nosso amigo fortão, montador de cavalos e bois é o passivo.
Atacamos a geladeira, cerveja e pizzas... entregador chega e atendemos meio nus ainda, o cara fica sem graça, damos risada da cara dele, uma boa gorjeta e continuamos a putaria até o dia amanhecer... gozei umas 4x, meti até não aguentar, dormimos, todos juntos até as 13h, quando saímos de “berlêndia” com data para voltar e o principal, dois cuzinhos esperando nossa volta.
Voltamos para casa e eu direto para o laboratório, devo virar a noite trabalhando...eu e Tomás, meu cuzinho preferencial, como gosto de comer aquele lombo e como ele mama bem, meu predileto Tomás...meu infiel Tomás (não sou fiel a ninguém do grupo que conheço), mas meu lombo predileto é terrível, come todas as secretarias, vive na adm cantando de galo, passeia no meio dos peões e canta de galo, cisca para todos os lados...mas está ali, sempre comigo, virou parceiro fiel. Deixei ele mamar entre um intervalo e outro, contei o que aconteceu, ele ficou de pau duro, queria ter participado, mas ele quase nunca viaja.
Mamei ele até gozar em minha cara, fizemos um 69 delicioso, um banho quente e fui para casa – ainda estou exausto, saciado, volto daqui a pouco a minha rotina de correr. Agradeçam a ele, não ia postar esta viagem, Tomás que disse: Eles vão surtar seu safado, mande ver....
Estou me entendendo neste universo gay, de farras e sexo - quase sempre grupal, sem cobranças e sempre disposto a alegria. Divirtam-se, gozem, gozem muito
Foto 1 do Conto erotico: Um Casal surpresa

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Comentários


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olavandre53 Comentou em 15/11/2021

Agora só quererás cu de macho




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Um Casal surpresa

Codigo do conto:
190043

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
15/11/2021

Quant.de Votos:
13

Quant.de Fotos:
5