Conto - 3 - Final de semana em casais



Conto 3

Final de semana em casais

Final de semana chegando, muito calor e sem nada pra fazer, aqueles que os filhos não estão com você, não tem trabalho, não tem nada mesmo. A única coisa que passava pela cabeça era esperar o horário da Letícia chegar do trabalho, minha namorada que descrevi no conto 2, para sairmos para tomar uma cerveja e ver o que acontecia, para depois passarmos uma noite de sexo.
Quando recebo uma mensagem dela no Whatsapp perguntando se topava ir passar o final de semana na praia com um casal de uma menina que trabalha com ela. Na hora respondi que sim, nem quis saber com quem era ou para onde, só respondi que sim e imaginei que fosse uma amiga a que ela mais tem afinidade no trabalho, a Jéssica. Uma linda menina de pele branquinha, cabelos médios e lisos , corpo bem feito ho, uma gracinha de menina, mas nem passou nenhuma putaria pela minha cabeça, o que eu queria mesmo era viajar e curtir o final de semana que parecia que seria um tédio até esse convite. Arrumei as coisas e fui buscar elas pois de lá passaríamos na casa de Jéssica para pegar as malas e o marido dela.
Foi aí que a coisa esquentou... Quando chegamos o marido já foi saindo, demonstrando que também estava ansioso para ir se refrescar na praia e quando olhei para aquele homem eu desmontei, perdi o controle e respondi ao cumprimento dele gaguejando e totalmente sem graça, um moreno claro, 185 de altura, forte, daqueles malhados que gostam de mostrar o corpo, braços grossos, tatuados, expostos pela regata daquelas que dá pra ver até o peitoral, um short curto e justo mostrava as pernas grossas com a musculatura marcando, eu fiquei fora de mim por alguns instantes, acho que ele percebeu, qua do voltei a mim, ele bateu no meu ombro e disse: tudo bem aí cara? Eu respondi, tu tudo sim, é esse calor, acho que preciso tomar um copo de água, ele prontamente mandou eu fechar o carro e entrar para tomar e ofereceu uma cerveja, aceitei de pronto, era o melhor para me acalmar naquele momento.
Minha namorada estava na porta acompanhando tudo de longe com um sorrisinho malicioso no canto da boca sacando tudo que estava rolando, ela sabia que era nosso tipo de homem e que eu ficaria louco quando o visse, ela já conhecia por fotos. Entrei peguei a cerveja, comecei a tomar e fui ao banheiro. Sentei na privada, estava de pau duro e o pau babando, recolhi aquele pré gozo com o dedo e coloquei na boca, delícia, fiquei imaginando que era o dele Saí do banheiro, entramos no carro e fomos ruma ao litoral norte.
As meninas sentaram juntas no banco de trás e eu e ele, o Paulo, fomos no banco da frente, era difícil prestar atenção na estrada com aquela cocha grossa e linda ao meu lado. Ele percebeu que eu não tirava os olhos delas, e algumas vezes nas trocas de marcha esbarrava nele e ele fazia questão de deixar elas ali, onde iria encontrar na minha mão, e aí da pressionava quando encostava na minha mão. Senti que ele já tinha sacado tudo e que tá um tremendo de um safado, daqueles que conhece uma putinha a distância. E foi o que ele sacou em mim. Agiu naturalmente me dando corta e em nenhum momento demonstrou qualquer incômodo. Eu é que estava sem jeito, não por minha namorada, pois temos um acordo que posso pegar homens e ela pode pegar mulheres que não consideramos traição. Mas estava preocupado se a Jéssica estava percebendo algo.
Chegamos na casa, uma linda casa próxima da praia, com piscina, churrasqueira onde imaginei que nossa noite seria incrível.
Colocamos roupas de banho, pegamos cadeiras e coisas de praia, cooler com cerveja e fomos para praia curtir até o anoitecer, para depois passarmos no mercado pra comprar carnes e mais bebidas para a noite.
Depois da praia, chegamos tomamos banho, roupas frescas, todos a vontade, aquele mulher chamaria a atenção de qualquer cara, mas eu nem conseguia sentir nada por ela, pois estava enfeitiçado pelo Paulo.
Começamos o churrasco, música rolando, mergulhos na piscina, muita bebida, mas tudo no maior controle sem nenhuma conotação sexual, a não ser entre os casais. A Jéssica se insinuava muito para o Paulo, sem ser vulgar e ele sempre correspondia como quem estava com muito tesão, as vezes até percebi seu pau duro encochando ela, e as vezes ele dava uma apertada no pau olhando pra mim, eu tentava disfarçar.
Bom, comemos, já estávamos bêbados e cansados, fomos para os quartos transar com nossas mulheres e esperar pelo dia de amanhã.
No meio da madrugada acordei morrendo de cede, devido as bebidas, e resolvi descer até a cozinha para tomar água. Gosto de dormir com baby Doll junto com a Letícia mas como estávamos na casa deles dormi com um short desses de moletom justinho e curto, feminino que tem uma caixinha fininha de outra cor na borda, estava bem gostosa naquele short, mas como era madrugada não esperava encontrar ninguém pela casa.
Desci, estava escuro, peguei um copo e enquanto enchia de água no filtro fui surpreendido por uma voz grossa vindo da sala, olhei assustado era o Paulo meio largado no sofá, eu falei: que susto! E perguntei, o que você falou? Ele respondeu: que linda e gostosa você está com esse shortinho!
Eu respondi dizendo: como assim, tá me confundindo, ele levantou vindo na minha direção falando que já tinha percebido que eu estava olhando para ele e que tinha percebido que usava calcinha, eu estou sempre de calcinha, faz muito tempo que não uso cueca, eu falei então você está prestando muita atenção em mim né? Ele disse: eu sinto cheiro de putinha a distância e vejo que você é uma bem safadinha e cheia de fogo!
Só que enquanto ele falava, já ia colocando a mão na minha cintura e má virando de costas encostando o pauzão dele já duro na minha bunda, me abraçou e beijou minha nuca, quase perdi as forças das pernas, nem reaji nem falei mais nada, só dei uma gemidinha que saiu sem querer e ele disse: isso mesmo minha putinha, geme que agora vou te dar o que você quer desde a hora que me viu.
Me virou, começou a me beijar, me morder, me apertar, eu já estava maluca, e inconscientemente peguei no pau dele pelo short, ele tirou, me pegou no colo, com aquela força toda que parecia uma criança nas suas mãos, me colocou sentada no sofá com o pau na direção da minha boca, eu olhei pra ele e ele disse: vai, é todo seu, eu continuei sem falar nada, peguei naquele pau punhetei algumas vezes, abri a boca e comecei a chupar a cabeça, beijei, lambi, desci até a base, chupei o saco, voltei e comecei a enfiar ele todo na boca, até a garganta, ele estava louco de tesão e disse: isso tá muito bom, mas para se não já vou gozar, me virou de 4 no sofá, arrancou meu short, eu está com uma calcinha fio dental, ele falou, que delícia, não tirou, botou de lado e começou a chupar meu cuzinho, aquele safado adorava comer um cuzinho de puto há como eu, sabia o que fazia, deixou bem molhado, deu o pau para eu babar nele mais um pouco e colocou a cabeça na entrada do meu cuzinho. Com todo carinho, e cuidado, agora ele falava no meu ouvido, dizendo que me faria a mulher mais feliz do mundo, que me comeria com muito gosto, e aos poucos foi entrando, era um belo pau de 20 cm, grosso, e foi me preenchendo, foi doendo um pouco mas ele foi tão carinhoso e meu cuzinho já estava tão molhado que escorregava pra dentro, ficou beija do meu pescoço, alisando meus peitinhos e dizendo que eu era lida e gostosa e que ele estava alucinado por mim, qua do entrou tudo ele iniciou os movimentos, eu quatro não podia gemer alto para nossas mulheres não ouvirem, e ele começou a meter e foi ficando com muito tesão, o pau era grande, cada socada eu gemia de tesão e aquela dorzinha gostosa que só quem da o cuzinho sabe o que é. Eu já tinha perdido a noção e gemia alto e pedia pra ele me fuder, e começou a anunciar o gozo, eu parei na hora e saí, ele assustou e perguntou se tinha algo errado, eu falei não seu gostoso, mas antes de gozar quero sentar nesse pau, ele sentou no sofá, fiquei de costas para ele e comecei a quicar, gemi muito e pedi pra ele avisar a hora do gozo, qua do ele começou a gemer alto anunciando o gozo saí rapidamente e sem dar tempo já cai de boca e continuei chupando muito e o gozo veio, engoli o volume de esperma umas duas vezes, pouco escorreu pelo canto da boca, eu recolhi com os dedos e tomei também e chupei até deixar ele limpinho, pronto pra voltar pra sua esposa.
Nos recompomos, nos vestimos, tomamos mais uma cerveja e voltamos para os quartos, antes de entrar, as portas eram coladas ele me puxou para um beijo delicioso e disse que tinha adora a putinha dele e que queria me comer o final de semana inteiro. Entrei, deitei na cama bem devagar para não acordar a Letícia, mas quando me ajeitei ela me abraçou de conchinha por trás, falou no meu ouvido: gozou gostoso minha putinha safada? Eu virei e olhei pra ela assustado, mas ela deu um sorrisinho safado, me deu um beijo e fechou os olhos se ajeitando no travesseiro para dormir e ficou abraçada comigo, como quem não ficou incomodada.
Era só sexta-feira, ainda tinha sábado e domingo. Muitas histórias aconteceram, mas ficará para outro conto.


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Comentários


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diariodevasso Comentou em 20/11/2021

Conto delicioso! Tesao demais lendo ele! 😋🔥 Ansioso para mais histórias!




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Ficha do conto

Foto Perfil sexodesejosefantasia
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Nome do conto:
Conto - 3 - Final de semana em casais

Codigo do conto:
190308

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/11/2021

Quant.de Votos:
3

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