DESCOBRINDO NOVAS TARAS II - INICIADA COMO PUTA



Sou Flávia, tenho 31 anos e como prometido segue a continuação do meu primeiro conto. Se não leu, sugiro que o faça para entender como é o relacionamento meu e do Marcos, meu marido.

Após algum tempo depois de nossa experiência com a minha submissão, fomos nos voltando para o que realmente nos excitava, situações que mostravam meu corpo, principalmente partes íntimas em público e nossas fantasias com a minha traição, que na verdade nunca até então existiram e serviam para apimentar cada vez mais nosso sexo, chegando ao ponto de chamar meu marido de corno manso, o que ele adorava.

Na maioria das nossas transas, ele falava que me levaria a boate do senhor que me havia dado um cartão do local e convidado a conhecer (ler primeiro conto) e eu dizia pra ele tomar cuidado que se acontecesse eu seria puta de verdade, pois eu sentia muito desejo de fazer sexo com outros homens, claro eu sempre dizia que a culpa era dele que me incentivava e gostava de ser corno.

Numa sexta-feira, ele me ligou do trabalho e disse para eu me preparar que finalmente ele tinha se decidido de nós conhecermos a tal boate, que para isso eu deveria ir muito bem produzida para concorrer com as garotas de lá. Disse a ele que aceitava e estava morta de vontade de saber como era um local assim por dentro.

Me depilei bem, fiz as unhas e fui ao cabeleleiro. Passei numa loja e comprei um conjunto de renda lindo para realçar com a roupa quase transparente que decidi usar. Tomei um banho demorado ao final da tarde, já estava muito excitada, me vesti e caprichei na maquiagem, abusando como víamos as prostitutas nos filmes fazer.

Quando ele chegou ficou louco, me disse que desse jeito ele não teria forças pra me levar de tão gostosa que eu estava. Ri e avisei que agora não tinha volta, que eu iria sozinha se ele não me levasse. Concordou, mas combinamos uma maneira de entrarmos separados para as pessoas não saberem que estávamos juntos e atrapalhar tudo. Que eu iria procurar aquele senhor e dizer que eu tinha interesse e se eu começasse naquele momento, eu iria procurar o Marcos e assim fingirmos que ele seria meu primeiro cliente.
Chegando lá, fiquei surpresa, era num bairro nobre e muitos carros na porta. Deixamos nosso carro um pouco mais longe e combinamos que o Marcos entraria primeiro, assim sairia logo antes de eu entrar se o ambiente não fosse legal. Assim, ele entrou e eu fiquei alguns minutos na calçada, quando um grupo de jovens se aproximou, pareciam adolescentes e queriam saber quanto custava o programa, eu disse que naquele momento eu não poderia e logo foram embora.

Resolvi entrar, meio assustada na portaria uma moça muito simpática me abordou e perguntou se poderia me ajudar, eu disse que sim e mostrei o cartão que eu havia recebido, e falei que ele havia dito para eu lhe procurar lá. Ela me mandou aguardar e em seguida chegou aquele senhor, que agora com calma pude conferir, ele era alto, magro, branco, cabelos grisalhos, mas muito bonito e bem trajado. Me agradeceu por ter aceitado o convite dele e me pediu para acompanhá-lo.

Entramos num salão grande, com um bar, algumas garotas dançavam apenas de calcinha e sutiã, os homens bebiam e conversavam com outras, algumas sentadas no colo deles. Visualizei o Marcos sozinho num canto e bebendo, passei direto e fingimos não se conhecermos. Entrei no que parecia um escritório, tudo de muito bom gosto e com um sofá enorme no meio. Ele me tranquilizou e disse que ali seria melhor para conversarmos e acertar os detalhes do meu trabalho.

Ele me pediu pra sentar, me serviu uma bebida doce, mas com álcool pelo que senti, mas disse se eu desejasse me serviria um suco, falei que não, que estava boa. Finalmente se apresentou como Vanderlei, que era dono da boate e eu lhe disse meu nome, perguntou se era o de trabalho ou verdadeiro, eu disse verdadeiro. Ele disse que gostou da minha sinceridade e me explicou como funcionava a cobrança dos quartos, de quanto era o programa que podia subir o preço dependendo do cliente e o que eu acertasse com ele de valores e uma parte desses valores eu receberia no final da noite de trabalho, mas que com certeza eu teria muitos clientes.

Pediu para que eu tirasse as roupas, fiquei com vergonha e perguntei se era de praxe ele fazer o mesmo com todas as garotas, ele sorriu e me disse que só com aquelas que nunca haviam trabalhado no ramo. Curiosa, perguntei como ele sabia que eu não tinha experiência e ele disse que após 20 anos trabalhando com isso, ele conhecia de longe as meninas do ramo. Perguntou também, quem era o cara que eu entrei procurando no salão, se era meu namorado ou marido, fiquei desconcertada e disse meu marido. Ele sorriu e disse que com marido as coisas eram mais fáceis que com os namorados, que davam muito trabalho na boate com as meninas.

Voltou a insistir que estava esperando, me mandou tirar a roupa que ele me examinaria pra conhecer meus dotes e se estava tudo bem comigo. Me despi, com vergonha, mas ainda com um pouco de tesão. Ele falou, até a calcinha e sutiã, e fiquei completamente exposta na frente daquele homem que até então mal conhecia. Ele abriu a gaveta, pegou um cartão de cor verde e foi até o armário, pegou um hobby muito bonito, me mandou vestir e ir até o salão entregar o cartão ao meu marido e falar pra ele que isso lhe daria direito a beber o que quisesse no bar e transar com as garotas, tudo incluso e nas próximas duas horas, que é o tempo que eu estaria com ele no escritório.

Coloquei o hobby e antes de sair ele disse, deixe o hobby aberto, mostre pra ele que você já uma das minhas garotas. Assim o fiz, o Marcos ficou de boca aberta e falei tudo conforme ele me orientou, ficando meu maridinho de boca aberta e em transe. Voltei ao escritório já sabendo que algo iria rolar com meu novo patrão. Ele trancou a porta e disse que não queria ser incomodado pelo telefone.

Veio até mim e abriu totalmente o hobby, deixando cair ao chão, me disse que eu era muito linda e que ele desejava ser meu primeiro cliente, que portanto eu deveria provar pra ele que merecia ser uma de suas meninas. Perguntei e se eu não aceitasse, ele me disse que sobre a mesa tinha dois maços com dinheiro, um com 200 reais e se assim eu desejasse poderia pegar e nunca mais voltar ou a segunda opção, duas horas de sexo com ele e eu ganharia 1.000 reais só por permitir que ele fosse seu primeiro cliente, que após isso eu também poderia decidir se desejava ou não seguir no ramo.

Disse que eu ficaria com a segunda opção, gostaria dos 2.000, então ele sentou-se na sua confortável cadeira e me mandou lhe fazer um boquete. Abaixei, não foi difícil, estava encantada com aquele homem, apesar da idade muito bem fisicamente, educado, decidido e cheiroso. Abri sua calça, seu ziper, foi fácil puxar seu pênis já duro. Fiquei maravilhada com o que vi, parei um pouco para admirar, era bem maior que o do meu marido, veias saltadas e uma cabeça longa. Senti o cheiro de macho naquele membro, passei a língua ao redor dele e de cima até embaixo, voltei, repeti algumas vezes e abocanhei o máximo que pude. Lembrei de como meu marido pedia para eu fazer e que ele adorava. Vanderlei também gostou e parecia aumentar o tamanho daquele mastro que mal cabia metade na minha boca. A essa altura, eu já estava toda melada de tesão ali, toda despida e aberta.

Em dado momento, ele pegou seu pênis e esfregou na minha face, testa, olhos, nariz, me fazendo gemer de tesão. Levantou e me levou até o sofá, deitei com as pernas abertas e ele veio entre elas, alcançando com a boca minha vagina, passou a me lamber forte, com aquela língua me percorrendo do ânus até o clítoris, me deixando descontrolada de tanto tesão, ficou um bom tempo assim, nunca o Marcos havia me chupado tanto. Enfiou dois dedos na minha xana até encostar na parte de superior frontal, me dedilhando enquanto que eu lambia meu clítoris, fui a loucura, explodi num gozo forte, não me recordo de ter sentido assim tão forte.

Então ele levantou, pegou uma camisinha e vestiu, gostei disso, sinal que ele se cuidava, entrou novamente entre minha pernas e me penetrou devagar, nossaaaaaaa, sem palavras, sabia que ali tudo era diferente, aquele macho sabia tratar uma mulher na cama, senti abrindo minha xana como nunca e me tocar bem no fundo. Cada estocada dele de fazia delirar. Amei cada segundo e uma coisa eu sabia, a partir daquele momento eu seria uma puta, pelo menos dele se assim desejasse.

Me fudeu muito, me pos de quatro e eu gritava e gemia alto de tesão. Segurava nas minhas ancas e estocava com força, aguentei tudo, pois o tesão de passar por aquilo era demais. Quando disse que iria gozar, me perguntou se eu gostava na boca, disse que sim, tirou a camisinha e me deu para mamar, veio um jato quente e forte inundando minha boca, fiz o que meu marido ensinou e engoli quase tudo. Nem me importei se podia ou não, o importante era satisfazer aquele macho.

Ele ficou em silêncio, levantou e pegou duas bebidas, trazendo novamente a mesma pra mim, bebemos e relaxamos. Falou que eu era muito gostosa mesmo, mas não se importou se eu havia gostado, mas creio que ficou nítido pra ele isso. Pronto, agora me liga se decidir trabalhar e pode pegar o dinheiro e ir até seu corninho. Levantei, me vesti, mas ficou como se faltasse algo, sei lá, sei que as putas funcionam assim, mas faltou mais carinho no final. Ele me mostrou que eu era apenas uma mercadoria. Peguei o dinheiro e saí, meu marido não estava mais lá.

Fiquei preocupada e saí da boate indo até o carro, chegando lá ele estava, entrei, perguntei se estava tudo bem e ele disse que sim, só que eu havia demorado. Voltamos pra casa em silêncio, fui pro e quando saí ele entrou, fiquei na cama a espera dele, terminou e veio. Perguntei se ele desejava saber os detalhes. Disse que sim, contei, mas mal começou e ele abriu minhas pernas, colocou seu pênis agora pequeno pra ela e bombou forte, gozando muito. Me agradeceu por fazer dele o homem mais feliz do mundo e dormimos abraçados.

Espero que tenham gostado e tenho mais uma continução pra contar ao qual acompanhei o Vanderlei numa viagem de negócio ao Rio, claro tudo autorizado pelo agora corninho do meu marido, que eu amo.

Muitos beijos a todos e deixe seu comentário, adoro saber deles.


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Comentários


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Comentou em 26/11/2021

Uau! Que delícia! Adoraria ser esse Vanderlei, mesmo que fosse 5 minutinhos.

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pedrogrande Comentou em 26/11/2021

Mais uma delícia de conto, parabéns linda.

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casalbisexpa Comentou em 23/11/2021

delicia demais

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edu aventureiro Comentou em 22/11/2021

Excitante demais , excelente o texto e a mistura das emoções... parabéns. Aguardo a próxima da sua viagem.

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pedroam Comentou em 22/11/2021

Bem vinda! ótimo inicio de relatos das suas experiencias e aventuras, gostei, votei CONTINUE!

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cota português Comentou em 21/11/2021

O teu conto deu me muito tesão




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Ficha do conto

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Nome do conto:
DESCOBRINDO NOVAS TARAS II - INICIADA COMO PUTA

Codigo do conto:
190396

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
21/11/2021

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37

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