Ciúmes da minha irmã I



Caros leitores, este não é um conto erótico. É a minha história com minha irmã Raquel e do caso que estamos escondendo, e acredito que aqui seja um bom lugar para conta-lo. É uma histórica real, e peço perdão por não me lembra de todos os detalhes e diálogos. E não há necessidade de descrições, por favor usem a imaginação.
Para começarmos, primeiro é necessário falar da nossa intimidade. Quando pequenos sempre estivemos juntos inclusive na intimidade. Tomávamos banho juntos até uns 7 anos. Mas certo dia tive uma ereção durante o banho e envergonhado preferi passar a tomar banho sempre sozinho. Porém sempre brincávamos juntos, afinal éramos só nós. Nossos pais sempre estavam trabalhando e só voltavam a noite. Durante a tarde tínhamos uma babá que cuidava de nós. Mas para brincar éramos só nós mesmos. Não tínhamos amigos que vinham em casa. Não tínhamos tv para assistir. Passávamos as tardes brincando e inventando em quanto a nossa cuidadora assistia suas novelas.
Chegamos à puberdade, ela um pouco antes de mim. E as brincadeiras evoluíram e viraram outras. Tínhamos um acordo, cada dia um escolhia a aventura. Pois ela queria brincar de casamento e eu de luta, ela queria brincar de boneca e eu de polícia e ladrão. Nas noites, principalmente nos fins de semana, nós gostámos de ficar até de madrugada assistindo. Havia uma tv na sala de cima e o quarto dos nossos pais é embaixo. Então não havia dificuldade para sairmos dos nossos quartos escondidos e assistir. Como deixávamos o som muito baixo para não acordar ninguém, nós deitávamos no chão bem perto da estante.
Acredito que nesses programas noturnos que começamos a entender melhor a nossa sexualidade. Mas eu ainda não notava minha irmã nesse sentido e até na escola os meus amigos começaram a comentar sobre ela para me chatear. Porém ela realmente estava se saindo bem na puberdade e ganhava bumbum volumoso e os seios começavam a pontar. E quando minha mente flutuava me pegava sem querer olhando para eles. E não sei exatamente quando, mas aprendi a me masturbar, e ela também estava na minha imaginação além de figuras como minha professora e umas garotas do ensino médio. Mas logo após o gozo vinha a remorso por ter me imaginado com Raquel.
Ela era um ano e meio mais velha. E as brincadeiras que ela propunha eram sempre mais elaboradas. Não sei se ela já se masturbava ou se olhava para mim do mesmo jeito que estava começando a olhar para ela. Mas nós ainda brincávamos juntos e durantes os últimos meses as brincadeiras ficaram mais adultas. Meu primeiro beijo foi com ela, em um dos dias que brincamos de casamento e o urso que era padre dela falou pode beijar a noiva. Me surpreendi quando os lábios dela encostaram nos meus. E aquilo me atiçou e quando eu era policial e ela ladra e ia presa. Eu dizia que para sair da prisão tinha que pagar fiança que era um beijo.
Em uma semana eu estava rindo, não sei de quê e quando ela me beijou nossas línguas se tocaram. Foi estranho, foi molhado, mas foi excitantes. Ficamos sem graças, porém a noite repetimos enquanto assistíamos a tv sozinhos. Ela havia me perguntado se eu queria repedir e eu afirmei que sim. Não era um beijo como os de hoje, era meio que um selinho com a ponta da língua. Mas era quente. Nós voltamos a assistir ao filme e um tempo depois nossa mãe acendeu a luz. Deu uma bronca em nós. Disse que não queria mais saber de nós acordados a noite a sós. Aquele “a sós” me deu um frio na barriga, eu não sei se ela viu alguma coisa, mas parecia um alerta para não fazermos coisas impróprias.
Acho que naquele dia percebemos que estávamos indo longe demais e desde então não brincamos ou comentávamos sobre isso. Na verdade, até nos distanciamos um pouco e ela estava fria comigo. Não sei se nossa mãe falou alguma coisa só para ela. Talvez a mudança de idade trazia outros interesses para ela e até para mim. Aquele fogo se apagou em mim por um bom tempo. Vez ou outra eu me imaginava com ela, mas na maioria das vezes ou era uma prima mais velha ou uma professora e até a vizinha.
Quando chegou o ensino médio eu comecei a ter aula de educação sexual. E comecei a ter lembranças daquilo tudo. Umas das ilustrações do livro me lembrou de quando lutávamos e eu deixava ela me derrubar para ficar em cima de mim. E sentia seu quadril esquentando minha barriga e as vezes por cima de minhas coxas. E dentro de casa voltei a olha para ela. Quando ela estava com pouca roupa e desleixada. Com as pernas para cima no sofá. Debruçada sobre o balcão da cozinha ou agachada na máquina de lavar roupas.
Aquilo voltou a mexer comigo. Me masturbar pensando nela não era mais suficiente. Eu queria voltar a beijar ela, mas agora com força, segurando sua cintura e sentindo sua língua molhada. Acreditei que era tesão, mas mesmo após gozar eu continuava pensando nela e não havia mais sentimento remorso. E pensava nela em vários momentos do dia. Mas eu sabia que nada voltaria a ser como antes e jamais haveria algo mais entre nós. Então tinha que ser só tesão, eu não poderia, não deveria estar apaixonado.
Mas não era, e eu tive certeza quando ela apareceu em casa com um namorado. E vê-los juntos revirou alguma coisa em mim, como se tivessem pedaços de gelo no me estomago em revolta. E eu vi que era ciúmes. Então estava realmente apaixonado por minha irmã. Mas eu tinha que engolir, o que poderia fazer?
O namoro deles durou quase um ano. Mas eu nunca odiei o cara. Tinha ciúmes, queria seu lugar, mas não tinha ódio. Até que as visitas dele começaram a ficar noturnas em uma época que nosso pai trabalhava viajando e nossa mãe pegava plantões a noite. Quando ele tocava o interfone ela ia abrir o portão e piscava para mim pedindo que eu não contasse. Eu queria que aquelas piscadelas fossem por outro motivo, como de amantes combinando algo, mas eram para me pedir cobertura e silêncio. Por um tempo eles ficavam conversando na sala até eu me recolher para o meu quarto. Nós não conversávamos muito, mas eu não ia dormir mais cedo só para eles terem a sua pegação. Até que um dia ele começou a ficar com ela enquanto eu ainda estava na sala. Aquilo me enjoou e comecei a odiar o cara. Fui para meu quarto, não sei se perceberam. Naquela noite, pela primeira vez eu chorei por ela.
Nas semanas depois eu comecei a ficar recluso em casa. Não conversava muito, não olhava muito, comia rápido na mesa e me trancava no quarto. A mudança de comportamento chamou a atenção dos meus pais que pensaram que eu estava com depressão ou usando drogas.
Sinceramente não sei se era, mas se fosse, ela acabou em um domingo de manhã dando lugar a indiferença por minha irmã. Nesse domingo ela bateu na porta do quarto e queria saber o que estava acontecendo que eu não sai do quarto, não conversava. Não sei o que houve que eu decido contar tudo. Falei que estava apaixonado, que não aguentava ver e ouvir ela com outro. Que eu a amava e queria ficar com ela mesmo se fosse errado. Mas ela riu de mim, ou talvez da situação. Não me falou nada reciproco, não me lembro do que falou, lembro dela me dando as costas e saindo do quarto. Mas não odiei isto, pois já esperava, odiei o que veio depois.
Ela começou a levar o namorado para o quarto e eu ouvia a cama dela ranger. Logo no dia seguinte, como pode eu perguntava. Se nós estávamos distantes, ficamos ainda mais. Como se só soubéssemos o nome um do outro. Eu voltei a sair do quarto e meus pais acharam que estava tudo normal. Mas posso contar nos dedos as palavras que troquei com minha irmã nos anos seguintes.
Até com o namorado dela eu conversava quando íamos ao clube, mas nada com ela. Talvez eu quisesse mostrar que meu problema não era ele. Em algum dia eu decide que eu precisava fazer alguma coisa para superar tudo aquilo. Foi quando me decidir chamar alguém para sair. Em um meio de dia quando voltava para casa com um grupo de amigos eu vi Luana na minha frente. Ela é uma moça bonita e foi muito popular na escola, decidi que seria ela. Nós sempre fazíamos o mesmo caminho para escola. Nesse dia ela andava na minha frete e perguntei:
- Luana, quer tomar um sorvete comigo?
- Não.
Dei de ombros, mas sempre que via ela no caminho de volta ou ida eu perguntava. Depois de ter me declarado para minha irmã, alguns nãos não me envergonhavam. Talvez na quinta ou sexta vez que eu chamei, ela se virou e perguntou quantas vezes eu ia insistir. Eu respondi, olhando nos olhos dela, que seria até eu ter o seu sim ou ganhar um tapa. Ela sorriu e perguntou se eu gostava de apanhar.
- Talvez sim – respondi, lembro de levantar a sobrancelha e logo sorri quando ela disse: vamos menino insistente.
A gente começou a se encontrar, conversar e se conhecer. Ficamos algumas vezes, mas nada mais sério. Mas no período que estava com ela eu não pensava na minha irmã. Ela me ensinou algumas coisas, como usar a mão nela e como usar a língua até ela gozar. Mas nunca teve penetração. Algumas vezes no fim da aula nós nos escondíamos na quadra. Eu me sentava na arquibancada perto do canto de onde podia ver a escola levantando a cabeça. E ela se sentava no meu colo e me beijava, depois deitava do meu lado e me chupava até gozar e depois era minha vez. Luana gostava de ficar em pé, com um pé em um degrau e o outro no degrau a cima. E quase sempre ia para escola com uma saia de pano fino, era perfeito para eu meter a língua nela. Não tínhamos medo de sermos pegos pois do pescoço para baixo não dava para ver nada por causa da proteção da arquibancada.
Um desses dias foi fatídico, o professor de educação física veio do vestiário e nos viu antes que pudéssemos disfarçar. Mandei Luana correr, e ela correu sem calcinha segurando a saia. Enquanto o professor chegava eu pensei que não adiantaria correr, ele nos viu. Mas antes de nos entregar eu poderia convencer ele a dizer que não sabia quem era a moça que fugitiva. E assim eu fiz e consegui. Ele concordou em não entregar Luana, pois provavelmente iria acabar desgraçando-a.
Mas eu suportaria. E suportei, quando a diretora me encheu o saco, quando meus colegas ficavam me zoando fazendo vaquinha para eu poder pagar motel. Quando meus pais me olharam com vergonha. Eu suportei. E ninguém soube quem estava comigo, talvez só os amigos próximos souberam que era Luana, mas ninguém perguntou ou entrou no assunto. Ela era linda e popular na escola, e tinha um quê de boa moça. Para quem olha de fora, eu era só um rapaz que transou na quadra. Mas para ela seria pior e seria mais julgada.
Eu fiquei de castigo alguns meses e tinha que ir direto para casa após a escola, um desses dias cheguei em casa e Raquel estava chorando. Ainda estava indiferente com ela e minha mãe já a consolava. Descobri depois que ela havia terminado com o namorado. O que poderia ser eu não sabia na época, para mim pareciam ter um bom relacionamento.
Quando meu castigo terminou eu pude voltar a ver Luana. Ela não queria conversar comigo na escola, talvez para não levantar suspeita. E tinha razão, pois qualquer moça que eu conversasse já começavam fofocas dizendo que era a tal que me deu na quadra. Mas no caminho de casa eu perguntei se ela queria tomar coca e ela aceitou. Fomos para um barzinho, que ao contrário da sorveteria era afastado do caminho da escola.
Conversamos por um bom tempo sobre o que aconteceu e ríamos como cúmplices. Realmente tinha sido uma aventura. E vê-la bem depois de sermos pegos foi um alívio. Achei que era nunca mais iria querer me ver. Mas ali estávamos brincando sobre tudo aquilo. Dado momento que paramos de rir, ela olhou nos meus olhos e disse que me amava. Eu até abrir a boca para responder, mas congelei quando lembrei de Raquel, eu gostava de Luana, tinha carinho com ela. Mas o sentimento não era o mesmo e nem tão intenso como o que me fez chorar por minha irmã. Eu não tinha ciúmes, não pensava nela o tempo todo, mal senti saudades durante o tempo de castigo. Então eu não amava Luana e não poderia mentir. E acabou mal aquele dia.
E o fim do ano escolar também foi ruim. Descobriram que era Luana que estava comigo. Mas ela não parecia importar, parecia que estava mesmo era com raiva de mim. E eu não a culpo. E as fofocas surgiram.
Algumas diziam que eu era broxa, outros que eu tinha pau pequeno. Até tinha história que eu chupava com nojo e que eu era gay retraído. Talvez foi Luana que começou as fofocas, ou alguma das suas amigas. Mas eu tinha usado ela para esquecer outra pessoa então eu não a julgava.
A coisa chegou até os pais de Luana e eles foram até a escola. Luana estava de cabeça baixa na diretoria quando cheguei. O pai dela me olhava furioso. O professor que tinha nos pegos também estava lá. A diretora me falou que chegou aos ouvidos do pai de Luan, que era ela que estava comigo e que eu a tinha obrigado. Não importava o que eu dissesse ali, nem que uma ou duas vezes Luana tentou me defender, ou que o professor falasse que não parecia agressão. Para os pais dela eu tinha violentado a filha deles e era ela ou eu na escola.
Colégio particular e católico, não precisava muito para ser expulso de lá. A diretora chegou a uma conclusão e claramente já tinha comprado um lado. Disse que o assunto cresceu muito e não seria mais possível a minha continuidade na escola e que eu estava expulso.
Expulsado da escola, um ou dois meses antes de terminar o ano. Eu não queria procurar outra escola. Em casa as coisas pioraram. Ser expulso me tornou para meus pais um delinquente. E ter ficado em silêncio fez com que tudo que dissessem sobre mim ficasse como verdade. Meus pais não sabiam se eu era tarado ou se eu ficava criando fofoca. Minha irmã parecia saber a verdade e me olhava com dó. Acabei indo morar com meus avós. Era para eu ficar lá até voltar no outro ano para outra escola.
Mas no caminho de ônibus eu decidi que não voltaria mais para casa. Não havia mais nada lá. Meus amigos diziam que eu era brocha ou gay, as amigas de Luana diziam que eu era estuprador. Luana ficava em silêncio. Minha família não sabia o que eu realmente fiz com Luana, talvez por eu não ter dito minha parte da história. Mas eu esperava que eles pensassem o melhor de mim. E bem, a pessoa que eu amava não sentia nada por mim. Então decide não voltar.
E na roça eu ganhei um trabalho. Meu avô e minha tia me passaram tudo que eu tinha que fazer todo dia. E me ensinaram. Eu tinha que tirar o leite, varrer o quintal, tirar as fezes dos animais e colher os ovos das galinhas. Após o almoço tinha que arriar os cavalos para os hospedes que iam lá. Era uma espécie de hospedaria. No fim do dia tinha que ajudar com a janta. Alguns dias era minha tia, outro minha vó que fazia. Quando meu avô ia na cidade, eu devia ir junto para ajudar com as compras.
Umas das primeiras coisas que vô me ensinou foi tirar leite, ele me ofereceu meu primeiro cigarro, um artesanal, e me perguntou o que aconteceu na cidade. E eu contei, contei como conheci Luana, como ficamos próximos e o que fizemos e como fomos pegos. Contei como fiquei de castigo e como as fofocas começaram depois que terminamos nosso caso. E como os pais dela acharam que eu havia obrigado por causa de uma das histórias distorcidas. E escolhi ficar em silêncio pois percebi que não adiantava me explicar.
Ele pareceu acreditar em mim, e sempre que podia me contava umas das histórias da juventude dele com as raparigas, como ele dizia. E minha tia também se aproximou de mim e ela queria saber mais detalhes da história e conversávamos muito, principalmente na hora de fazer a janta. Ela me contava também das histórias dela e aquilo me deixava excitado. Ela foi a primeira a me dar um gole de álcool e ficávamos conversando bons tempos de madrugada. Por vezes o conhaque a derrubava no sofá e eu a cobria antes de ir dormir. E quando chegava perto, sempre aquele cheiro de pele de mulher me agradava e aqueles decotes de seus vestidos me chamavam atenção.
Foi alguns dias antes do natal que eu e meus avôs fomos na cidade comprar as coisas para ceia de natal. Ao entrar no carro eu me lembrei que logo deveria voltar para a cidade e percebi que ali na roça eu estava feliz e não queria voltar. Cem quilômetros depois chegamos na cidade e logo na entrada havia um colégio militar. Perguntei se podíamos passar na escola na volta para eu vê como funcionava. Meu avô disse que seria bom eu estudar perto.
Na volta descobri que estava aberto concorrências para vagas remanescentes, mas que essas vagas não tinham bolsa e eu só teria alojamento e alimentação. Vô disse que se eu ficasse poderia me pagar a diária na roça para me ajudar com outras coisas que eu precisasse. Ele estava me ajudando e realmente queriam que eu ficasse. E assim eu fiz a inscrição.
E passou o natal e não recebi ligação de casa e nem liguei. Mas eu estava feliz onde estava. Não ia ter mais fofoca e desconfiança e nem amor não correspondido. Algum tempo depois eu fiz a prova e consegui uma das 5 vagas do colégio que ainda sobravam.
Uma das primeiras despesas era os uniformes, vô me ofereceu um dinheiro, disse que era pagamento pelos dias que ajudei. Mas não aceitei. Alguns dias depois todos os meus uniformes e materiais estavam no meu quarto. Minha tia foi quem ligou para meus pais e disse que eu não queria voltar para cidade. E ne fevereiro eu comecei as aulas. Era difícil, mas a rotina na roça me preparou. E a noite era livre para a gente fazer o que queríamos. E nos fins de semana podíamos ir na cidade. Fiz alguns amigos lá que trago até hoje comigo.
No feriado de carnaval estava todo mundo indo para casa. E não queria ficar sozinho no quartel e se mal me lembro, também não poderia. Um colega, Luiz, chamei para ir para roça comigo e ele aceitou. Alertei brincando que ia ter que trabalhar também, tirar cocô de galinha, tudo que eu fazia. Mas fomos e foi meio que de surpresa quando chegamos. Os cachorros que já estavam acostumados comigo já latiram e vieram pulando. Minha tia também, ela usava uma sandália havaiana e vinha com um vestido florido e decotado, me abraçou e sentir aquele cheiro que gostava enquanto afagava seus cabelos.
Como esperado, meu avô nos fez trabalhar, mas eram tarefas rápidas e aproveitávamos os dias pegando os cavalos e correndo até o rio, outras vezes até a cachoeira e outras vezes até os campos. E a noite nós sentávamos do lado de fora e bebíamos com minha tia. Foi ne umas dessas noites que ela foi dormir e ainda fiquei do lado de fora com Luiz. E ele puxou um assunto que achei que fossem besteira minha pensar aquilo antes dele falar. Disse que tia me olhava como se quisesse me dar.
E realmente tínhamos uns papos mais inusitados e provocadores e ela era bem provocadora e contar o que houve Luana a deixava curiosa. E se Luiz disse aquilo então realmente devia haver alguma coisa pois eu também percebia. Foi em um fim de semana depois que quando voltei eu resolvi cavalgar e ela estava com tempo livre e pediu para ir junto. Só tem um cavalo eu disse para ela, os outros estavam com os hospedes. E ela disse que ia na frente comigo. Sair do cavalo para ela montar e logo montei atrás. Ela montou normalmente mesmo de vestido. Então ele quase não cobriu toda a bunda dela. Você guia ela disse. Então cheguei mais para frente para pegar a rédea e senti o corpo dela no meu. O vai e vem do cavalo fazendo a bunda dela se esfregar em mim fez ser impossível não ficar ereto. Quando descemos perto da cachoeira ela olhou para baixo e percebeu, ou já tinha percebido. Só disse safado e pegou no meu pau tirando minha calça me beijando. Minha mão a apertaram e a joguei contra uma árvore. Desci a alça do seu vestido deixando de fora aqueles peitos maravilhosos. Que abocanhei e com minha mão comecei a masturbar a buceta dela, assim como Luana me disse que gostava. E tia parecia gostar também.

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Comentários


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casado45ribpreto Comentou em 23/02/2022

Delicia de conto, leia o meu 195180-A Amiga da Filha e se delicie com a safadeza de uma novinha! Conto com seu voto no primeiro conto e na sequência dos outros três contos se merecer... Sexta saí com ela a tarde, e o quarto relato com essa novinha safada publiquei ontem, já pode ler!

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casalbisexpa Comentou em 23/11/2021

Amo incesto




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ciúmes da minha irmã I

Codigo do conto:
190471

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
22/11/2021

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